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Arquivos Mensais: fevereiro 2012

28 02, 2012

Em breve novo livro de Suely Buriasco sobre a Mediação de Conflitos

2012-02-28T19:56:26+00:00

Como são adoráveis, mas ao mesmo tempo difíceis, os relacionamentos. Já pararam para pensar nos conflitos que casais de namorados, noivos e, principalmente os casados enfrentam diariamente? Muitas vezes o amor é até deixado de lado e o conflito ganha grande importância, destruindo casais que tinham tudo para viver uma vida plena e feliz. Através da sua experiência com relacionamentos humanos, Suely Buriasco escreveu um livro em que procura destacar situações comuns do cotidiano humano, em especial na rotina da vida a dois, com a intenção clara de facilitar o entendimento de cada um como identidade própria e dos dois como formadores de um casal.
O contrato com a editora Novo Século já foi assinado e em breve revelaremos outros detalhes. Aguardem.

Em breve novo livro de Suely Buriasco sobre a Mediação de Conflitos2012-02-28T19:56:26+00:00
15 02, 2012

A vida é uma sucessão de ciclos

2017-08-13T23:31:53+00:00

Nada na vida é imutável! Estamos sempre acompanhando movimentos, nos movimentando e nos adaptando ao novo, ao inédito e ao diferente. Vivemos o que chamamos de fases e cada uma delas é composta de pessoas e situações. Algumas perduram mais tempo, outras se evadem com a rotação de nossos ciclos de vida.

Adaptar-se a novos ciclos é uma necessidade que exige grande transformação e, portanto, coragem. Significa entre outras coisas, aprender a lidar com as perdas, com o que fica em tempo passado, com o que não pode mais nos acompanhar. E isso inclui muita coisa; amigos, amores, familiares, juventude, bens materiais… Familiares que desaparecem fisicamente, amores que buscam outros caminhos, filhos que assumem a própria vida, períodos de doença e o corpo sentindo a passagem do tempo.

A vida segue em alternância de ciclos prósperos, outros nem tanto, num movimento que foge a nossa vontade. O que nos resta é aprender a fechar os ciclos, dando espaço para o novo e, buscando aprender com o que passou; abrir-se a ensinamentos inéditos. Afinal, a passagem dos ciclos nos é involuntária, mas a maneira como enfrentamos isso é escolha de cada um de nós.

Fechar um ciclo é permitir que ele fique no passado; é aceitar não vivê-lo mais. Isso não tem nada a ver com amar menos ou com ingratidão; desapegar-se das pessoas e circunstâncias não significa esquecê-las e sim deixá-las seguir o próprio rumo, enquanto também seguimos o nosso. Dessa forma harmonizamo-nos com o tempo, com a vida, conosco mesmo e, consequentemente, com as pessoas que nos rodeiam. As pessoas, muitas vezes, estão tão inflexíveis em seus ciclos passados que não aproveitam nem valorizam situações e pessoas que representam o seu presente, em ambas as designações da palavra.

Portanto, bom mesmo é soltar as algemas do passado, virar a página, fechar o ciclo! Abrir a janela permitindo que ondas de luz e calor penetrem em nossa vida, dissipando as trevas de nossos pensamentos obscuros. Depressão, solidão, medos… Jogue fora! Assuma o agora, o que é possível viver e o faça de forma intensa e profícua. Muitas experiências ainda virão, muitos ciclos se fecharão para que outros se abram e essa é a magia da vida, o sentido de viver.

Permita-se ser feliz, escolher a alegria como forma de encarar qualquer dificuldade. Seja quem você é agora, mas não receie mudar, pois a vida nos ensina que aceitar mudanças é amadurecer, tornando-se mais forte e seguro.

 

A vida é uma sucessão de ciclos2017-08-13T23:31:53+00:00
13 02, 2012

A Ditatura do Corpo Perfeito

2012-02-13T21:48:49+00:00

A cultura do corpo perfeito tem ido muito além do que pode ser tido como saudável.

Ainda não se pode afirmar que o culto do corpo perfeito se deva a um modelo estereotipado como o mais atraente, mas esta hipótese tem sido extensivamente pesquisada. O que parece ser indiscutível é que a valorização excessiva do corpo tem levado muitas pessoas a viver uma verdadeira ditadura imposta por idéias do tipo: “se você não for sexy, não poderá ser feliz e será rejeitado”. Muitos são escravizados pelo esforço em atingir essa meta, não poupando a saúde nesse intento. O apelo fortemente idealizado à imagem do corpo parece estar regulando as relações de forma a qualificar, ordenar e excluir aqueles que não seguem o padrão vigente de perfeição e beleza. Esses dados podem ser constatados principalmente entre os jovens, mas os índices parecem estar crescendo também entre mulheres adultas.

A dificuldade de assimilar a idade e as mudanças corporais advindas com ela também parece ser motivo de grande perturbação. Muitas pessoas, principalmente as mulheres, não aceitam essas transformações, tanto é que a indústria de cosméticos, de tratamentos e cirurgias plásticas cresce vertiginosamente. Absolutamente nada contra a busca de sentir-se melhor com o próprio corpo; o que preocupa é essa tirania que causa tanta infelicidade.

A verdadeira satisfação está na aceitação do que somos e como somos e isso vai muito além da imagem corporal, até porque é preciso nos liberar dessa visão contorcida de uma perfeição que não existe. Afinal, não se pode estabelecer padrões específicos em seres tão únicos e diferentes entre si. Aos adultos cabe o exemplo de alcançar a maturidade do corpo com a serenidade que representa a maturidade da alma e nessa busca encontrar a alegria em todas as fases da vida. Livrando-se da imposição de um suposto corpo perfeito desconstruímos muitas barreiras que se refletem em nossos relacionamentos e nos tornamos pessoas mais íntegras e felizes.

Dediquemos ao nosso corpo toda a atenção que ele merece por nos manter vivos e saudáveis; mas não invertamos as posições impondo a ele restrições que comprometam o nosso próprio bem viver!

 

A Ditatura do Corpo Perfeito2012-02-13T21:48:49+00:00
6 02, 2012

Intolerância

2012-02-06T16:24:57+00:00

A intolerância, representada pela falta de habilidade ou vontade de considerar diferentes pontos de vistas, está presente na esfera das relações humanas fundadas em sentimentos e crenças idealísticas. A prática cultural da intolerância é motivo de controvérsia e normalmente está ligada ao preconceito e até a discriminação.

É importante observar que muitas pessoas se empenham em debater a intolerância alheia, mas poucas ainda se voltam a reconhecer e lidar com a própria intolerância. A grande maioria das pessoas olha a intolerância como algo de grande proporção e ignora as intolerâncias mesquinhas do dia a dia que, embora de menor repercussão, não são menos prejudiciais. Destacam-se tipos comuns de intolerância social como o racismo, a homofobia, o etaísmo e, ainda, a intolerância religiosa e política. Mas, há que se considerar, que a intolerância se manifesta em qualquer tipo de idéia considerada “verdade absoluta” pela qual se justifica oprimir e marginalizar, colocando na posição de contrários todos os que não comungam os mesmos ideais. Assim, toda intransigência com relação a opiniões, atitudes, crenças ou modo de ser de outra pessoa denota falta de respeito e representa grande dificuldade no relacionamento humano. Então não é a falta de condescendência um dos maiores motivadores dos conflitos interpessoais?

Vivemos sob paradigmas constituídos por crenças, valores e ideais herdados de nossa família de origem, do contexto social e, ainda, apreendidos ao longo do tempo. São modelos essenciais porque constituem a base de nossas ações e pensamentos. No entanto, corresponde à grande perigo fechar-se nesses conceitos tornando-se pessoas intransigentes e inflexíveis. Não somos seres “acabados”; estamos sempre em “construção”, isso nos dá o direito de nos transformarmos diante dos acontecimentos e lições que a vida nos apresente. As experiências vividas nos indicam campos de ações que necessitam ser moldados de forma diferente e é preciso muita coragem para ultrapassar as barreiras dos velhos paradigmas, criando novas e mais condizentes maneiras de conduzir a própria vida. A compreensão desse mecanismo de vida é campo fecundo para a tolerância; cada pessoa vive o seu próprio caminho e mesmo tendo afinidades; jamais serão uníssonos.

Entre lutar por nossos ideais e desrespeitar os pensamentos alheios existe um abismo imenso que pode ser transferido para os relacionamentos, causando muita dor. Cuidemos, pois, para que as nossas verdades sirvam para o nosso próprio bem estar e afastemo-nos da prepotência de as considerarmos universais e inequívocas.

 

 

Intolerância2012-02-06T16:24:57+00:00
6 02, 2012

Suely Buriasco é citada em matéria sobre traição

2012-02-06T16:12:13+00:00

A mediadora de conflitos, Suely Buriasco foi citada em matéria sobre traição publicada no site Sexo Mulherzinha. Clique na imagem para ler a matéria.

Suely Buriasco é citada em matéria sobre traição2012-02-06T16:12:13+00:00
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