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Arquivos Mensais: janeiro 2014

29 01, 2014

Como pais e educadores podem tornar o “rolezinho” a porta de entrada para o diálogo com os jovens?

2014-01-29T19:21:23+00:00

Por Suely Buriasco

FRASEEssa história de “rolezinho” sem dúvida já deu muito que falar e não é por menos, afinal o evento descortina um comportamento da juventude que precisa ser mais bem avaliado. Não se trata de protesto, nem de vandalismo, embora o movimento favoreça essas práticas. A ideia é um encontro diferente, irreverência e distração.

Mas o que realmente me chama atenção no movimento é a liderança de jovens que promovem esses encontros pela internet. São meninos e meninas que possuem quantidades surpreendentes de seguidores nas redes sociais e que pregam o consumismo e a vaidade sem limites. O que se evidencia é moda, desde que seja de marcas famosas, beleza física e a sensualidade sem limites. É tanta futilidade que espanta, principalmente nessa faixa etária em que tudo o que eles precisam é de orientação.

O que faz tantos jovens seguirem esse tipo de padrão? Qual o interesse que os move a esse tipo de pensamento e atitude? Isso é realmente diversão? Falta de ídolos que acrescentem algo de positivo em suas vidas? Essas e outras muitas questões precisam ser levantadas por pais e educadores, pois representam atitudes que comprometem a noção de vida dessa juventude.

Penso que toda essa polêmica envolvendo os “rolezinhos” deve ser um bom tema de discussão nos lares e escolas: preconceito, descriminação, futilidade, crenças e valores. É preciso ouvir nossos jovens para saber quem são os seus ídolos e qual os interesses deles; o que eles acham de movimentos assim e no que eles acreditam. Afinal, a banalização de conceitos pode representar grande prejuízo para a educação, comprometendo o futuro dessa geração.

É imprescindível conhecer o perfil de nossos filhos, antes que nos surpreendam em atitudes reais. Só a partir disso será possível entendê-los e orientá-los de forma que reconheçam o que realmente é importante para a construção de uma vida plena e saudável.

Como pais e educadores podem tornar o “rolezinho” a porta de entrada para o diálogo com os jovens?2014-01-29T19:21:23+00:00
28 01, 2014

Conflito entre padrasto e enteado

2014-01-28T18:36:33+00:00

No programa Compartilhe do dia 28 de janeiro, no quadro Mediando com Suely Buriasco, Suely respondeu a seguinte questão: “Estou vivendo um problema em casa entre meu filho e meu marido,que é padrasto dele. Eles vivem brigando e eu não sei mais o que fazer.”
O programa Compartilhe vai ao ar às terças-feiras, à partir das 11hs, na webtv TVABCD.
www.tvabcd.com.br

 

Conflito entre padrasto e enteado2014-01-28T18:36:33+00:00
21 01, 2014

Suely fala sobre conflito entre mãe e filho no programa Compartilhe

2014-01-21T16:24:48+00:00

No programa Compartilhe do dia 21 de janeiro a Mediadora de Conflitos Suely Buriasco respondeu a seguinte questão:
“Meu filho tem 18 anos e não se ocupa com nada. Não gosto das amizades dele e o centro da vida é a namorada. Não consigo falar com ele porque nós só brigamos. Tenho medo até de ele sair de casa. O que eu faço?”
Compartilhe vai ao ar às terças-feiras, às 11hs, na webtv TVABCD www.tvabcd.com.br

Suely fala sobre conflito entre mãe e filho no programa Compartilhe2014-01-21T16:24:48+00:00
10 01, 2014

Por que os casamentos estão durando menos?

2014-01-10T17:05:01+00:00

Por Suely Buriasco

casamento No livro “Mediando Conflitos no relacionamento a dois” escrevi: Quando escuto falar em estatísticas que comprovam o aumento de casos de divórcio, não me furto ao pensamento de que cresce o número de pessoas que buscam novos consórcios, ou seja, não há nisso o significado de falência na instituição do casamento e sim de fracasso na parceria.

Minhas considerações foram comprovadas através da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicada na edição do dia 20 de dezembro de 2013 no site do Estadão. O IBGE registrou crescimento, na última década, da proporção de recasamentos no Brasil, ou seja, de pessoas que se casaram mais de uma vez. O preocupante é outro fator comprovado na pesquisa: as uniões estão durando cada vez menos.

Parece que vivemos uma realidade que propicia os desenlaces; muitas são as facilidades que impelem as pessoas a desistirem de manter por mais tempo seus consórcios. Nada contra o divórcio de duas pessoas que, de forma madura, decidem buscar outros caminhos; mas o que presencio são muitas separações mal resolvidas, onde existiria claramente muita coisa ainda a ser vivida. Tanto sofrimento ocasionado pela falta de habilidade em resolver conflitos, em comunicar-se claramente e em buscar o entendimento.

O pior é que não havendo mudança interior a possibilidade da situação se repetir em um novo relacionamento é muito grande. Então novas separações se sucedem a ponto das pessoas descrerem do casamento e desistirem de viver as alegrias da vida em comum, lamentável!

Sempre ouvimos dizer que se não gostamos do resultado, precisamos mudar os fatores que levaram a ele, mas na prática essa verdade acaba sendo, muitas vezes, relegada. Tudo porque as pessoas preferem culpar o outro pelas próprias frustrações. A consciência de que está nas mãos de cada um o poder de operar as próprias mudanças é essencial na construção de relacionamentos duradouros e satisfatórios.

Por que os casamentos estão durando menos?2014-01-10T17:05:01+00:00
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