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Arquivos Mensais: novembro 2014

19 11, 2014

Reportagem Especial fala sobre os conflitos gerados pela separação

2014-11-19T19:49:14+00:00

A mediadora de conflitos, Suely Buraisco, foi uma das entrevistadas pelo Jornal A Tribuna de Vitória em um especial sobre os principais conflitos que envolvem os casais no momento da separação e como é possível superá-los.

Clique na imagem para ler a matéria.

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Reportagem Especial fala sobre os conflitos gerados pela separação2014-11-19T19:49:14+00:00
12 11, 2014

Beleza também requer bom senso

2014-11-12T16:18:39+00:00

Por Suely Buriasco

Causou muito murmurinho a visita da estilista italiana Donatella Versace ao Brasil; o visual transformado por plásticas e outros procedimentos estéticos chocou e virou notícia. Apelos dessa dimensão não podem servir apenas para críticas ou julgamentos que não levam a nada.

Penso que estamos sendo convidados a refletir um pouco mais sobre os próprios valores em relação as naturais consequências do tempo, afinal vemos surgir uma geração, que desde muito cedo, tem se preocupado em não envelhecer. Nada contra a se cuidar, nem mesmo contra os procedimentos estéticos que produzem efeito muito bom e inspiram a autoestima das pessoas. Muito pelo contrário, acredito que são avanços importantes. O problema está no uso desenfreado que denota o problema que muitas pessoas têm em lidar com a realidade do envelhecimento.

Mas porque é tão difícil envelhecer? Pensemos em algumas razões comuns:

  • Questão cultural: Visão distorcida que condiciona a beleza à juventude; a padronização da beleza tiraniza e leva a não aceitação de si mesmo e de sua idade.
  • Insegurança: A transformação natural não abala apenas o físico, mas também o emocional provocando medo, ansiedade e até depressão em alguns casos.
  • O peso: Para as mulheres o fator emocional se condiciona a perda da fertilidade, o que para muitas significa também a perda da feminilidade. Já os homens se abalam de forma correspondente a perda da força, virilidade, poder.

É fato que existem perdas, mas também existem ganhos, desde que a pessoa se dedique a acompanhar as transformações naturais se adaptando a elas. Acreditar que a autoestima está condicionada ao espelho é um engodo perigoso; autoestima é muito mais que uma imagem; tem a ver com a forma com que a pessoa se admira plenamente.

Assim, bom senso é fundamental também no que se refere à aparência e, investir em tentativas de disfarçar a passagem do tempo exige algum limite: cuidar de si mesmo é muito sadio, desde que não esteja condicionado ao culto exterior e social. O importante é sentir-se bem em qualquer idade, procurando aproveitar o melhor de cada fase de vida, vivendo intensamente e cultuando sentimentos capazes de provocar, realmente a felicidade.

Beleza também requer bom senso2014-11-12T16:18:39+00:00
6 11, 2014

Diálogo: ferramenta no combate à violência

2014-11-06T21:26:03+00:00

Por Suely Buriasco

suelyA omissão dos pais em relação a qualquer problema que se refira aos filhos é gravíssima. Ninguém pode educar se omitindo; mas as palavras e atitudes impensadas na hora de repreender um jovem, uma criança, são extremamente prejudiciais, principalmente quando insuflam a violência.

É importante observar o comportamento do jovem em casa e na escola, principalmente quando ele apresenta alguns sinais de agressividade, quando reage com impaciência e grande excitação às situações corriqueiras; quando expressa violência contra amigos e familiares e age sem sentir-se culpado. Esses são fortes indícios de que existem problemas que merecem muita atenção.

Por não ter uma mente formada e ideias próprias, crianças e adolescentes podem ser influenciados pelos amigos ou mesmo pela mídia: novelas, jogos e etc. Isso pode fazer com que eles desenvolvam um comportamento agressivo, aderindo a essas influências sem pensar nas consequências.

Nesse momento o papel do diálogo no lar é de extrema importância. Não adianta simplesmente proibir o contato com determinadas pessoas, ou proibir jogos de videogame, ou algum tipo de filme; a conversa esclarecedora, explicar os motivos e ouvir do jovem o que ele pensa sobre aquilo é fundamental e fará total diferença.

Diante da manifestação violenta dos filhos é imprescindível saber agir da maneira certa, dentro de alguns limites que definem o diálogo como instrumento de entendimento. Esse limite é a mansuetude que é a verdadeira autoridade. Pais que possuem autoridade não gritam, não fazem chantagem, não são violentos, muito menos humilham seus filhos. Cobram com calma e determinação e são respeitados.

Às vezes, os pais sentem que o diálogo não surte efeito e tornam-se impacientes, mas é de extrema relevância que compreendam que a violência nunca é recomendável; quando os pais partem para a agressividade é porque já perderam a razão.

Pais agressivos alimentam a agressividade dos filhos. Quando o diálogo é dificultado e os pais sentem que não está dando resultado, o melhor é dizer ao filho que vai pensar sobre o que esta acontecendo e pedir que ele faça o mesmo. Nesse ínterim é importante analisar o que não está funcionando e mudar antes de uma nova conversa. O diálogo sempre dá resultado, a forma de dialogar é que pode não estar funcionando.

E é preciso lembrar ainda que os pais são exemplos para os filhos, afinal, a fruta nunca cai muito longe do pé!

O primeiro contato de uma criança com o mundo é através dos pais, é neles que ela se espelha no início da vida.

Por isso, a postura de você que é pai, que é mãe, precisa ser sempre educativa, esclarecedora. Impor limites sim, mas com disciplina e afeto.

Diálogo: ferramenta no combate à violência2014-11-06T21:26:03+00:00
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