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Arquivos Mensais: julho 2015

29 07, 2015

5 dicas para manter a crise econômica longe do seu casamento

2015-07-29T18:50:59+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteNão é novidade o estrago que os problemas financeiros causam nos casamentos; quando a crise bate as cobranças se avolumam, os ânimos se alteram e a relação se abala, muitas vezes, de forma irreversível. Inclusive trato disso no livro “Mediando Conflitos no relacionamento a dois”. Tudo fica ainda mais complicado diante dessa crise econômica que estamos vivendo, com todo esse bombardeio de notícias ruins e expectativas negativas. Difícil não se contaminar, mas não impossível.Se você quer preservar o seu casamento de todo esse tumulto, olho nessas dicas:

1- Controle a ansiedade e o estresse

Você não vai conseguir guardar seu relacionamento se não cuidar de você primeiro. Reveja suas emoções e se determine a assumir atitudes que proporcionem o seu equilíbrio. Procure ajuda profissional, se for o caso.

 2- Disponha-se a conversar com seu parceiro(a)

O diálogo é fundamental para o entendimento, então lance mão dele e esclareça as suas preocupações. Escute seu cônjuge com atenção e, afetivamente, proponha acordos em relação a forma que juntos lidarão com as dificuldades.

 3- Poupe seu cônjuge de cobranças

Cuidado com as críticas e azedumes no trato com o outro. Enfrentar a crise juntos, além de facilitar as coisas para todo mundo, ainda une o casal, então troque cobranças por acordos. Faça o seu melhor e convoque, amorosamente, o(a) parceiro(a) a fazer o mesmo.

 4- Estabeleça um plano econômico familiar

Tomem decisões conjuntas. Caso vocês tenham filhos, dependendo da idade é interessante que participem também. Estabeleçam as necessidades e as despesas que podem ser revistas. Tenham em mente que é preciso viver de acordo com o que ganham e que cortar qualquer excesso é fundamental.

 5- Não permita que a crise seja o centro das atenções

Observe se a crise não tem tirado de vocês a alegria de viver bons momentos juntos. Com criatividade e boa vontade é possível se adequar com desprendimento e viver o que há de melhor, sem estourar o orçamento familiar. Se, por exemplo, não dá para ir ao cinema, convide seu amor para curtir um filme em casa, com direito a pipoca e muito carinho.

De acordo com a Universidade de Utah, nos Estados Unidos, as brigas no casamento por conta do desperdício, seja do homem ou da mulher, aumentam em 45% as chances de divórcio.

O melhor a fazer é dar às dificuldades a importância que elas têm, ou seja, nem subestimá-las nem, tampouco, permitir que elas sejam regentes da vida de vocês. Lembre-se que a crise passa, mas seus efeitos podem ser fatais num casamento.

5 dicas para manter a crise econômica longe do seu casamento2015-07-29T18:50:59+00:00
22 07, 2015

O que faz você feliz?

2015-07-22T14:25:15+00:00

Por Suely Buriasco

o-que-faz-voce-felizRecentemente foi divulgado um estudo americano que revelou que, depois dos 50 anos de idade, o otimismo e a satisfação com a vida diminuem o risco de morte em até 18%. Já quem é pessimista tem 20% mais risco de morrer precocemente. De acordo com a pesquisadora: “A satisfação com a vida pode mudar os efeitos de eventos como divórcio ou desocupação. Algumas pessoas conseguem se adaptar de maneira mais rápida às novas situações porque parecem ter uma satisfação com a própria vida mais estável, enquanto outros não se adaptam assim rapidamente”.

Quem chega aos 50 anos com boa disposição e alegria soube enfrentar e superar os percalços ao longo da vida. Ninguém é otimista porque vive sem problema, mas porque tem visão otimista em relação às dificuldades da vida. Também não se trata de viver fora da realidade, mas de dar ênfase ao lado positivo das pessoas e situações. A maneira como enxergamos a vida é que faz toda a diferença; o copo meio vazio para uns e meio cheio para outros.

Paul Dolan revelou em entrevista à revista Veja de 15 de julho que “é fundamental unir prazer e propósito e cultivar as relações sociais”. O economista inglês que passou os últimos dez anos pesquisando o que leva uma pessoa a ser feliz, considera que a felicidade é uma combinação de prazer com propósito ao longo do tempo e diz: “Minha orientação é para que as pessoas centralizem tempo e energia naquilo que realmente lhes faz bem”.

As pessoas que conseguem sentir satisfação na vida são as que definiram o que causa essa sensação e se dedicam a ela. Um simples prazer não passa de um momento ínfimo, que pode até trazer grande sofrimento posterior. Mas se houver nisso um propósito maior, que acrescente um bem-estar duradouro para si mesmo e também para outras pessoas, isso é felicidade. Quem já percebeu que não pode ser feliz sozinho e que, por isso, não tem sentido se envolver em emoções destrutivas, tais como ciúmes e inveja, sente satisfação na vida. E quem sente satisfação não se perde em ansiedade, vive o melhor do momento e é nisso que encontra disposição para ir à busca do que deseja.

A questão que nos deparamos se refere ao ponto objetivo pelo qual se define o sentimento real de satisfação, que é um ponto subjetivo. Saber o que nos causa felicidade é, pois, o início desse trabalho contínuo de escolher viver o melhor de toda e qualquer situação.

Isso sim é dedicar-se a algo que vale à pena!

O que faz você feliz?2015-07-22T14:25:15+00:00
21 07, 2015

5 dicas para evitar brigas em viagem

2015-07-21T13:55:55+00:00

Julho é o mês das férias e é bastante comum que famílias e amigos aproveitem para viajar juntos. Mas, se as pessoas não estiverem dispostas a compartilhar os momentos, são muitos os conflitos que surgem. No Deixa Disso de hoje eu dou cinco dicas para que as suas férias sejam incríveis.

 

5 dicas para evitar brigas em viagem2015-07-21T13:55:55+00:00
21 07, 2015

Crianças de férias, o que fazer?

2015-07-21T13:46:24+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteFérias das crianças deveria ser tudo de bom, mas a verdade é que, muitas vezes, se transforma num tormento, principalmente quando pai e mãe trabalham fora e os dias de folga não coincidem. Não há dúvida de que a mudança na rotina dos filhos provoca preocupação e requer algumas adequações no funcionamento do lar. Com quem deixar as crianças? Como entretê-las? Como administrar horários? São algumas das questões que precisam ser atendidas na prática.

Como as decisões que envolvem os filhos ainda são mais da alçada feminina, esse é um período em que as mães encontram grande dificuldade para conciliar todos os seus afazeres. Com isso o nível de estresse pode subir muito e o resultado não é nada alentador: mãe nervosa e impaciente. Então a casa vira um cenário de brigas e reclamações, uma verdadeira tortura para todos os envolvidos. Mas não precisa ser assim, programar uma nova rotina é uma forma eficaz de não se desesperar e permitir que as crianças curtam os dias de folga.

Por mais que as decisões acabem sendo tomadas por você, não abra mão de reunir a família para uma conversa; é interessante que as crianças participem e sejam ouvidas com atenção. Exponha as dificuldades e aguarde os debates de ideias e, só então, sugira as soluções práticas que você já havia preparado para o momento. Faça com que todos se sintam considerados e, para tanto, procure não ser inflexível e controladora.

Algumas dicas podem ajudar:
1-Passar mais tempo com os parentes
Quando existe a possibilidade das crianças ficarem com os avós ou parentes próximos essa pode ser uma ideia muito boa, afinal é uma forma de promover também o entrosamento familiar. O contato das crianças com os avós ou algum familiar querido é um privilégio que costuma ser guardado na memória delas como referência de boas lembranças da infância.

2- Passeios monitorados
Quando os filhos são maiores uma boa opção são os acampamentos ou viagens monitoradas. Também existem as chamadas colônias de férias nas quais os filhos ficam apenas durante o dia ou meio período. Algumas escolas promovem esse tipo de passeio que atendem às necessidades dos pais, bem como ao gosto dos filhos que aproveitaram o tempo junto aos colegas.

3- Aproveite a folga deles
Mas se nada disso for possível, o melhor é estabelecer um plano que mesmo não sendo o ideal, pode ser interessante. Então use seus momentos de folga para passeios com seus filhos; aproveite e saia da rotina também. Se eles tiverem que ficar sozinhos em casa, combinar o que vão fazer é uma maneira inteligente de manter as coisas sob controle. Esse pode ser um período muito propício para melhorar o diálogo, incentivar bons hábitos e passar mais tempo juntos.

O importante é ter em mente que muito se pode fazer para que as férias dos filhos sejam um momento de alegria para todos; com esse propósito fica muito mais fácil fazer as adequações necessárias.

Crianças de férias, o que fazer?2015-07-21T13:46:24+00:00
9 07, 2015

Filhos ou marido: Amor que se mede?

2015-07-09T15:40:11+00:00

Por Suely Buriasco

Um artigo publicado no jornal The New York Times, em 2005, em que Ayelet Waldman afirma amar mais o marido do que os filhos foi o estopim do sucesso da carreira da escritora israelense, naturalizada americana. Hoje com onze livros publicados, mora com o marido e os quatro filhos na Califórnia e, nesse ano, foi convidada especial da Flip – Feira Literária de Paraty.

Em entrevista à revista Cláudia, Editora Abril, do mês de junho, Ayelet voltou a falar sobre a polêmica forma de “medir” o amor. Ela diz que tem visto muito um tipo que chamou de “maternidade histérica”, em que mulheres colocam todo o seu foco nos filhos, esquecendo de seus maridos. Segundo ela são mães que adoram dizer o tempo todo que amam seus filhos “mais do que tudo no mundo”. Na entrevista, a escritora ressalta o amor que sente por seus filhos e reafirma a paixão pelo esposo. Então ela diz: “Se nós perdermos o foco um no outro, a família também desanda”. Esta frase é de grande sabedoria!

A atração que o filho exerce na mãe é quase irresistível, isso faz parte da natureza humana, pois, o bebê necessita muito dos cuidados maternos. Mas também é certo que muitas mulheres acabam confundindo e transferindo para os filhos uma grande carga emocional. Especialistas afirmam que mães extremamente zelosas e superprotetoras podem causar grande dano na formação de seus filhos. Sem contar que, nesse apego exagerado aos filhos, muitas mães deixam de lado o seu papel de mulher e esposa. O prejuízo na vida conjugal, tanto quanto na vida pessoal e profissional é muito grande e leva muitas mulheres a cobrarem, mesmo que de forma inconsciente, afirmando: “Dou minha vida pelos meus filhos”.
Acho que muitos filhos gostariam de responder que nunca pediram isso.

Bom senso é fundamental em todas as situações, até mesmo na dedicação aos filhos. Para ser uma boa mãe, a mulher não deve prender-se a essa função ou idealizá-la com apego. Muito pelo contrário, uma mulher realizada que mantém sua vida pessoal satisfatória tem maiores chances de manter um relacionamento conjugal e familiar satisfatório. Não se discute a questão de que a missão da maternidade é de suma importância e merece todo empenho, mas não se justifica a forma como muitas mulheres relegam ao esquecimento o relacionamento conjugal.

Por isso a afirmação de Ayelet Waldman gera tanta polêmica e merece mesmo grande atenção. Não se trata de medir o amor, mas de manifestá-lo de forma saudável e equilibrada.

Filhos ou marido: Amor que se mede?2015-07-09T15:40:11+00:00
2 07, 2015

Culpa Materna

2015-07-02T20:02:10+00:00

Quase todas as mães enfrentam o tal sentimento de culpa. O filho ficou doente, separação, adaptação na escolinha… Tudo é motivo de culpa. Mas até que ponto esse sentimento é saudável? Como lidar com esse sentimento?

Culpa Materna2015-07-02T20:02:10+00:00
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