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Destaques

29 01, 2018

Diálogo – Ferramenta de Combate á Violência

2018-01-29T20:39:21+00:00

Suely Buriasco

A omissão dos pais em relação a qualquer problema que se refira aos filhos é gravíssima. Ninguém pode educar se omitindo; mas as palavras e atitudes impensadas na hora de repreender um jovem, uma criança, são extremamente prejudiciais, principalmente quando insuflam a violência.

É importante observar o comportamento do jovem em casa e na escola, principalmente quando ele apresenta alguns sinais de agressividade, quando reage com impaciência e grande excitação às situações corriqueiras; quando expressa violência contra amigos e familiares e age sem sentir-se culpado. Esses são fortes indícios de que existem problemas que merecem muita atenção.

Por não ter uma mente formada e ideias próprias, crianças e adolescentes podem ser influenciados pelos amigos ou mesmo pela mídia: novelas, jogos e etc. Isso pode fazer com que eles desenvolvam um comportamento agressivo, aderindo a essas influências sem pensar nas consequências.

Nesse momento o papel do diálogo no lar é de extrema importância. Não adianta simplesmente proibir o contato com determinadas pessoas, ou proibir jogos de videogame, ou algum tipo de filme; a conversa esclarecedora, explicar os motivos e ouvir do jovem o que ele pensa sobre aquilo é fundamental e fará total diferença.

Diante da manifestação violenta dos filhos é imprescindível saber agir da maneira certa, dentro de alguns limites que definem o diálogo como instrumento de entendimento. Esse limite é a mansuetude que é a verdadeira autoridade. Pais que possuem autoridade não gritam, não fazem chantagem, não são violentos, muito menos humilham seus filhos. Cobram com calma e determinação e são respeitados.

Às vezes, os pais sentem que o diálogo não surte efeito e tornam-se impacientes, mas é de extrema relevância que compreendam que a violência nunca é recomendável; quando os pais partem para a agressividade é porque já perderam a razão.

Pais agressivos alimentam a agressividade dos filhos. Quando o diálogo é dificultado e os pais sentem que não está dando resultado, o melhor é dizer ao filho que vai pensar sobre o que está acontecendo e pedir que ele faça o mesmo. Nesse ínterim é importante analisar o que não está funcionando e mudar antes de uma nova conversa. O diálogo sempre dá resultado, a forma de dialogar é que pode não estar funcionando.

E é preciso lembrar ainda que os pais são exemplos para os filhos, afinal, a fruta nunca cai muito longe do pé!

O primeiro contato de uma criança com o mundo é através dos pais, é neles que ela se espelha no início da vida.

Por isso, a postura de você que é pai, que é mãe, precisa ser sempre educativa, esclarecedora. Impor limites sim, mas com disciplina e afeto.

 

 

 

Diálogo – Ferramenta de Combate á Violência2018-01-29T20:39:21+00:00
22 01, 2018

Xô preocupações: 4 hábitos simples

2018-01-22T16:11:22+00:00

 

Por Suely Buriasco

A preocupação é algo que deveríamos analisar melhor, afinal é um sofrimento antecipatório cujos resultados variam entre nunca acontecer o que tememos, que é o mais comum, ou realmente acontecer. Quando nunca acontece foi, no mínimo um mal estar vão, sem fundamento e que, certamente, causou algum tipo de prejuízo na nossa vida. Quando os motivos de nossas preocupações acontecem nosso foco deveria estar na solução, mas estamos muito desgastados para pensar nisso. A preocupação consome nossas melhores energias.

Parafraseando a escritora holandesa Corrie ten Boom:  A preocupação não esvazia a tristeza do seu amanhã. Ela esvazia sua força de hoje.

Desenvolver alguns hábitos no nosso dia a dia é de grande importância no sentido de evitar as preocupações exageradas. Vejamos esses:

  1. Não alimente pensamentos paralisantes

Todo o pensamento que limita você, todas as formas mentais que provocam medo precisam ser substituídas. Não se perca em criações negativas e imaginações vagas. Fuja dos pensamentos repetitivos e das ideias fixas.

  1. Escolha o tempo certo

Toda mudança de comportamento exige autoconhecimento. Você precisa saber em que situações a sua mente está mais vulnerável. Por exemplo, ao sentir sono, estar com fome e outros incômodos, nossa mente tende a ver as coisas de forma mais obscura. Em momentos assim vale o refrão: “Não vou pensar nisso agora”.

  1. Mantenha a mente ocupada

Isso é bem antigo, certo? E muito verdadeiro. Ocupe sua mente com coisas que precisam ser resolvidas agora, com o seu trabalho, leitura, diversão. Quem pensa muito no que há por vir está sempre preocupado e ansioso. Opte por desenvolver o hábito de pensar positivo. Isso pode não mudar a situação, mas, certamente muda a forma como você lida com ela.

  1. Jogue luz em suas preocupações

Esse é mesmo um hábito que provoca grande transformação em nossas vidas. Procure iluminar o motivo das suas preocupações tirando-o do campo mental. Você pode falar sobre isso com alguém que possa ajudar na busca de novas alternativas ou mesmo escrever sobre o assunto e ler depois. Quando exteriorizamos nossas preocupações, compreendemos melhor nossas emoções e nossos pensamentos ficam mais claros e objetivos.

Nosso cérebro aprende pela repetição. É repetindo novos comportamentos que criamos novos hábitos. Decida-se a ser mais prático em relação às situações, analise bem suas emoções e aja de forma a aproveitar mais o presente, vivenciando com intensidade cada dia. Até porque o presente é só o que temos de certo. Concorda?

Suely Buriasco
Mediação de Conflitos e Coaching
www.suelyburiasco.com.br

Xô preocupações: 4 hábitos simples2018-01-22T16:11:22+00:00
15 01, 2018

Em 2018 aproxime-se de quem você ama

2018-01-15T20:30:47+00:00

Por Suely Buriasco

Desencontros, infelizmente, são muito comuns e, quase sempre, causam grande sofrimento; somos seres sociais e, portanto, os relacionamentos são muito importantes em nossas vidas. O grande problema é que nem sempre conseguimos manter um convívio harmônico e acabamos, muitas vezes, nos afastando das pessoas pelas quais temos afeto.

Conflitos acontecem naturalmente no convívio humano, estão relacionados com intolerâncias pelas formas diferentes de pensar e agir. O conflito surge quando as pessoas passam a acreditar que precisam lutar em favor da sua posição. É então que, mesmo de forma inconsciente, passam a alimentar uma aversão pela outra pessoa e o problema se torna pessoal. Esse processo acontece de ambas as partes, ou seja, mesmo tendo origem na ação de um, o conflito só eclode com a contribuição de todos os envolvidos.

A habilidade para lidar com conflitos é, pois, essencial para os bons relacionamentos, afinal as pessoas são diferentes e, de alguma forma, querem que a sua vontade prevaleça. Quando existe a aceitação de que é possível conviver com as diferenças, privilegiando o respeito, então a competição se dissolve e o entendimento acontece. É assim que os acordos podem ser estabelecidos através do diálogo pelo qual um busque entender o outro, ouvindo com atenção e sem julgamentos.

Existem, realmente, situações difíceis nas quais o orgulho prevalece e consolida os conflitos, mas ainda que seja assim, muito pode ser feito em favor de uma convivência harmônica e salutar.  Basta ponderar o quanto é mais interessante viver bem, sem mágoas ou ressentimentos. Isso não significa que é preciso mudar a própria ideia ou assumir a posição do outro; significa ter maturidade suficiente para compreender que existem visões diferentes que precisam ser levadas em conta. Mesmo que a situação tenha tamanha complexidade que impeça um acordo, sempre a algo que possa ser relevado em favor de uma convivência com o mínimo de entrosamento.

O principal é buscar estar bem consigo mesmo, através da verdadeira concepção de que tudo está sendo feito em favor de melhorar as relações com os seus afetos. Claro que manter bons relacionamentos não depende só de você, mas despender esforços nesse sentido é um papel que lhe cabe. A vida fica muito mais agradável quando aprendemos a exigir menos dos outros e das situações e nos responsabilizamos por agir em favor da tranquilidade que todos necessitamos para viver bem com as pessoas que amamos.

Uma boa dica é aproveitar essa virada do ano para agir em favor das mudanças que desejamos para os nossos relacionamentos. O calendário por si só não fará a diferença, mas você pode fazer.

Faça um feliz ano novo acontecer em sua vida!

 

 

Em 2018 aproxime-se de quem você ama2018-01-15T20:30:47+00:00
7 01, 2018

5 Dicas para ter um ano incrível

2018-01-07T17:31:59+00:00

Por Suely Buriasco

A chegada de um novo ano revela desejos de novos ideais, planos renovados, esperanças fortalecidas e muita vontade de fazer as coisas darem certo. A virada do calendário tem o dom de inspirar, mas só a atitude é capaz de promover verdadeira mudança.

Assim, se você, realmente, não quer adiar mais os seus planos reflita sobre essas dicas e determine o que é melhor para você:

  1. Invista em autoconhecimento

Uma pessoa me disse que seu objetivo para esse ano é ser uma pessoa melhor. Muito louvável, mas quando eu perguntei especificamente no que ela quer melhorar, não soube me responder. Autoconhecimento é fundamental para encontrar satisfação na vida. Se você também quer ser uma pessoa melhor, procure analisar o que precisa mudar em você mesmo, invista em suas habilidades e priorize o que vai fazer diferença positiva em sua vida. Leituras, cursos e treinamentos são ferramentas poderosas de autoconhecimento.

  1. Cuide de sua saúde

O bem estar é consequência da saúde de forma ampla, ou seja, física e espiritual. Isso explica porque existem pessoas doentes fisicamente que apresentam boa disposição e alegria. Então, olhe para si mesmo, procure definir suas necessidades e foque em atendê-las. Pare de adiar os cuidados com o seu corpo e a sua mente. E ainda não é só isso, afinal, para o bem estar é preciso ainda cuidar do próprio ambiente e do planeta.

  1. Faça o que você ama e ame o que você faz

O trabalho é elementar na vida das pessoas, afinal ele é responsável pela sobrevivência e o progresso. Contando que, normalmente, as pessoas passam o maior tempo de suas vidas trabalhando, dedicar-se a um trabalho que provoque satisfação profissional e pessoal é fundamental. Vale citar que já ouvi muitas pessoas dizerem que “eram felizes e não sabiam”, então analise, também, se você está valorizando o trabalho que tem.

  1. Cultive bons relacionamentos

Nada provoca maior satisfação às pessoas do que o bom convívio familiar. A família é primordial na vida de cada um, tanto é assim que a maioria dos conflitos existências tem familiares envolvidos. É entre afetos que aprendemos as dificuldades da convivência e desenvolvemos virtudes como a paciência e a tolerância. É, pois, extremamente importante cultivar sentimentos e ações que justifiquem a harmonia familiar e que seja capaz de se ampliar para os relacionamentos fraternos e profissionais.

  1. Tenha um ano incrível

Decida-se por fazer desse ano um marco de realizações e motive-se nesse sentido. Dessa forma você vencerá dificuldades e enfrentará desafios com ânimo redobrado. A decisão inclui persistência e determinação, por isso o ideal é que você faça um plano de ação por escrito e siga fazendo adequações durante o ano. A ideia não é engessar as ideias, mas manter o foco no principal.

Some a essas dicas o desejo de viver cada dia aproveitando e agradecendo a dádiva de estar vivo.

Feliz Ano Novo!

5 Dicas para ter um ano incrível2018-01-07T17:31:59+00:00
24 12, 2017

Mensagem de Natal

2017-12-24T00:07:50+00:00

Suely Buriasco 

Muitos se foram deixando um vazio enorme…
Mas muitos chegaram fazendo grande balbúrdia.
Nem sempre estamos onde ou com quem queremos estar…
Mas todo encontro pode se tornar uma festa.
Talvez eu não tenha recebido o presente que gostaria…
Mas sempre é possível encontrar utilidade em tudo.
Também não era esse o presente que eu gostaria de ter dado…
Mas posso acrescentar afeto aos meus recursos.

Mesmo que tudo pareça não estar ao nosso gosto
O Espírito Natalino pode ser tão intenso que transforme…
Toda ausência em lembrança feliz
Toda presença em gratidão
Todo desgosto em alegria do aprendizado
Toda desilusão em compreensão
Todas as possibilidades em realidades positivas
Toda discórdia em perdão
E, enfim…
Todos os desencontros numa
Verdadeira noite de Natal!

Desejo que você escolha
Acrescentar os ingredientes capazes
De tornar sua ceia
Um encontro de alegria cristã
Feliz Natal!

Mensagem de Natal2017-12-24T00:07:50+00:00
18 12, 2017

Reflexo de Natal

2017-12-18T14:38:46+00:00

Suely Buriasco

Mais uma vez os cristãos de diversas denominações se preparam para a maior comemoração do cristianismo: o Natal! A representação do nascimento do Menino Jesus é a celebração daquele que se tornou Seu maior mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

 

Penso que esse seja um momento propício para reflexões; o que tem representado o nascimento de Jesus em minha vida? Tenho me comportado como verdadeiro cristão? Tenho amado a Deus sobre todas as coisas? Qual o significado desse amor na minha vida? Amo meu próximo como a mim mesmo? Reconheço e respeito cada individualidade como obra de Deus e, portanto, não julgo meus semelhantes?

 

O sentido do Natal é amplo e profundo, muito mais do que uma comemoração, tem a ver com as transformações íntimas de cada cristão. Vejo muitas pessoas desmotivadas dizerem que o Natal virou comércio e que não adianta falar em espiritualização. Me convite é para que cada um olhe para si mesmo, para suas próprias ações, sentimentos e pensamentos. Eu acredito que se cada um fizer a sua parte, deixando ao outro o direito de ser quem é, alcançaremos um patamar digno da festa cristã.

 

Natal é luz interior nos chamando a provar em ações os ensinamentos do grande Mestre. É o renascer do Cristo a cada ano para nos lembrar de que precisamos ser cristãos todos os dias; a todo o tempo. Cada um de nós tem em mãos a responsabilidade para que a espiritualização da humanidade se faça de forma efetiva e plena.

 

Meu desejo é que você faça do Natal um espelho que possa refletir amor em todos os dias do Ano Novo!

Reflexo de Natal2017-12-18T14:38:46+00:00
12 12, 2017

Como contrariar o amor platônico e viver um relacionamento duradouro

2017-12-12T17:38:06+00:00

Por Suely Buriasco

Na concepção do filósofo grego Platão o amor ideal é desprovido de qualquer tipo de interesse, mesmo o sexual. O professor Clóvis de Barros filho correlaciona esse amor sem interesse como um objeto de desejo, algo que se quer alcançar e, por conseguinte, ao ser alcançado deixa de ser amado. Uma visão um tanto triste do amor que jamais se encontra, pois, ao se encontrar termina.

Existe, sem dúvida, uma tendência humana em desejar o que não se tem e ao tê-lo não mais valorizar. Isso se aplica também aos relacionamentos amorosos e explica muita coisa em relação ao chamado “desgaste da relação”. Entretanto, o fato é que não precisa ser assim. É possível viver em plenitude com alguém de forma duradoura e feliz.

Algumas ações simples desmistificam o amor como sendo um sentimento platônico:

1. Autoanálise

Todos nós mudamos com o tempo e com as experiências que a vida nos proporciona. Muitas vezes o que era bom no início do relacionamento pode provocar grande desagrado agora. Por isso é importante estar atento aos nossos próprios sentimentos, renovando nossas ações de forma coerente.

2. Reconhecimento

Um dos maiores vilões dos relacionamentos duradouros é o esquecimento do que a pessoa representa em nossas vidas. Muitas pessoas acostumam-se tão facilmente com quem convivem que acabam se esquecendo de valorizá-los. É então que vale o ditado: “só dá valor quando perde”. Para manter o amor é preciso cultivar a admiração, o respeito e a amizade, demonstrando a importância do outro na própria vida.

3. Interesse

Para manter seu desejo em alta não deixe que seu relacionamento caia numa rotina frustrante. Surpreenda a si mesmo com pensamentos e gestos amorosos. Insufle a sua potência; faça acontecer o seu desejo! Mantenha em alta o seu relacionamento e o interesse por seu cônjuge. Coloque seu foco nisso e observe o que é preciso que você faça para estimular a alegria e a disposição entre vocês.

Se para amar é preciso desejar, investir no amor é não deixar o desejo se esvaziar. A reclamação de muitos casais que atendo é o desgaste da relação, a falta de intimidade e a acomodação. Isso costuma ser usado, inclusive, para justificar relacionamentos paralelos. O mais interessante é que, mesmo diante desse quadro, alegam amar seu parceiro, então eu pergunto: qual a razão de não procurar a satisfação nele? Pode dar trabalho, requer esforço, mas viver o amor de forma genuína sempre vale a pena.

Suely Buriasco

Mediadora e Coach

www.suelyburiasco.com.br

Como contrariar o amor platônico e viver um relacionamento duradouro2017-12-12T17:38:06+00:00
27 11, 2017

Pequenos gestos, grande impacto na equipe

2017-11-27T13:31:56+00:00

 

Suely Buriasco

Uma postagem numa rede social me fez relembrar vários casos que presencio nos treinamentos que realizo em empresas. É realmente impressionante o quanto pequenas ações são capazes de causar grande diferença no desenvolvimento do trabalho em equipe. Afinal, o comportamento cultural do grupo, a forma como demonstram suas emoções e estabelecem a dinâmica de seus relacionamentos é fundamental para a motivação do trabalho.

A postagem

Uma das grandes dificuldades para a mulher é voltar ao trabalho depois da licença maternidade. Dedicar-se à profissão nesse momento costuma provocar um misto de angústia, culpa, medo e preocupação. A postagem que me refiro é de uma colaboradora e retrata a forma carinhosa como determinada empresa a recebeu depois da licença. Não havia nada de monumental ou dispendioso, apenas um cartaz de boas-vindas com balões coloridos formando uma decoração singela e carinhosa. Na mesa dela um bonito cartão no qual os diretores e colegas da empresa comemoraram a sua volta. Simples e acolhedor, o bastante para alegrar e motivar a colaboradora.

O contraste

Assim como pequenas ações podem operar grandes prodígios para a motivação, o contrário também é verdadeiro. Pequenas atitudes impensadas são capazes de arruinar o ambiente empresarial e causar grande dano para todos. Quando os membros de uma equipe não conseguem gerenciar seus conflitos, a satisfação no trabalho diminui vertiginosamente e, claro, o rendimento acompanha essa queda. Exemplos não faltam, os mais comuns são os acontecimentos que são tidos como implicância pessoal. “Fulano não gosta de mim e me persegue”, “O errado sempre sou eu” e ai por diante. Quando essas pessoas conseguem ouvir uns aos outros as situações se esclarecem e os conflitos se estabilizam.

A valorização

Sentir-se importante é primordial para a satisfação humana. Quando a empresa acolhe seus colaboradores, demonstrando a importância real de cada um para o desenvolvimento do trabalho, provoca a satisfação. E nem é preciso lembrar que colaborador satisfeito rende muito mais, incorpora as necessidades da empresa e luta por seu desenvolvimento. A valorização dos membros da equipe é elemento básico para a motivação no trabalho. O fato é que tanto na vida pessoal, como profissional todos nos motivamos quando sentimos que nossos esforços são reconhecidos. Shakespeare já dizia que “nossos elogios são o nosso salário”.

 

Suely Buriasco

Mediação de Conflitos e Coaching

www.suelyburiasco.com.br

Pequenos gestos, grande impacto na equipe2017-11-27T13:31:56+00:00
21 11, 2017

3 vilões do casamento na ficção e na vida real

2017-11-21T18:52:12+00:00

Por Suely Buriasco

O filme “Divórcio” estrelado pelos atores Camila Morgado e Murilo Benício não perde em nada para as famosas comédias românticas de Hollywood. Embora com diferenças marcantes, o drama brasileiro faz lembrar outro ótimo filme “A Guerra dos Roses”. Um casal que se distancia com o passar do tempo e transforma disputa em acirrado conflito durante o processo da separação não é um tema original, mas sempre provoca muito riso. Sabe aquela história “seria cômico se não fosse trágico”? A ficção consegue reverter isso.

O fato é que muitos dos desencontros apresentados no filme são bastante comuns na vida real e nos remete a reflexões importantes do tipo: em que momento o casal poderia ter agido de forma a evitar todo o sofrimento que se desenrolou? Interessante lembrar que na vida real a história continua e, separados ou não, todo o desgaste, mágoa e ressentimentos continuarão a existir pelo menos até a superação total dos traumas.

 

Alguns dos vilões explorados no filme são comumente revelados em meus atendimentos como coach e mediadora. São eles:

 

  1. O sentimento de rejeição

Nenhum relacionamento sobrevive quando os pares não se admiram e, mais do que isso, não demonstram admiração mútua. Sentir-se importante é um dos ingredientes fundamentais para a satisfação humana. Não é a rotina em si que desgasta os casamentos, o grande vilão é a desvalorização, a forma hostil de demonstrar parcial ou total desprezo. Sentir-se rejeitado é uma das piores dores que o ser humano pode experimentar e as consequências podem ser desastrosas. Vale prestar atenção na frase: “não espere perder para valorizar”.

 

  1. O orgulho exacerbado

Nenhum conflito é unilateral, sempre existe a contribuição de todos os envolvidos. Uma pessoa pode até dar início a uma contenda, mas não pode desenvolvê-la sozinha. O que alimenta um conflito é o orgulho exacerbado que não admite reconhecer os próprios erros e buscar alternativas pacíficas. Também é esse sentimento que afasta as possibilidades de entendimento através do diálogo franco e afetuoso. O orgulho é mesmo um grande vilão!

 

  1. O afastamento do princípio

O princípio ativo do casamento é o amor, o respeito e a amizade. O sentido é compartilhar a vida com tudo o que ela representa; um pacote de coisas boas e nem tão boas assim. Quando mantemos em mente as razões que nos levaram a desejar essa partilha renovamos continuamente nossos votos, ou seja, mantemos de forma lúcida a nossa memória afetiva. Mas, se perdemos esse foco, o princípio de desfaz e, muitas vezes, percebemos isso tarde demais.

 

O filme diverte, mas também nos faz refletir sobre a importância de mantermos o foco no relacionamento. Afinal, o casamento não é o fim da história, muito pelo contrário, é onde ela, realmente, se inicia.

 

3 vilões do casamento na ficção e na vida real2017-11-21T18:52:12+00:00
13 11, 2017

Otimismo aumenta a longevidade

2017-11-13T20:28:47+00:00

Suely Buriasco

Pesquisas indicam que a partir dos 50 anos de idade o otimismo e a satisfação com a vida diminuem o risco de morte em até 18%.
Já para os pessimistas a ciência faz um alerta, essas pessoas têm 20% mais risco de morrer precocemente.

Ao nos mantermos otimistas em relação a vida nos adaptamos mais rapidamente as situações de conflito, encaramos os problemas não como o fim de tudo, mas como um meio para atingirmos nossos objetivos. O otimismo nos ajuda a superar os percalços e nos mantém com boa disposição e alegria.

Que não se confunda otimismo com falta de problema. Também não se trata de viver fora da realidade, mas de dar ênfase ao lado positivo das pessoas e situações. A maneira como enxergamos a vida é que faz toda a diferença; o copo meio vazio para uns e meio cheio para outros.

Paul Dolan revelou em entrevista à revista Veja  que “é fundamental unir prazer e propósito e cultivar as relações sociais”.

O economista inglês que passou os últimos dez anos pesquisando o que leva uma pessoa a ser feliz, considera que a felicidade é uma combinação de prazer com propósito ao longo do tempo e diz: “Minha orientação é para que as pessoas centralizem tempo e energia naquilo que realmente lhes faz bem”.

As pessoas que conseguem sentir satisfação na vida são as que definiram o que causa essa sensação e se dedicam a ela. Um simples prazer não passa de um momento ínfimo, que pode até trazer grande sofrimento posterior. Mas se houver nisso um propósito maior, que acrescente um bem-estar duradouro para si mesmo e também para outras pessoas, isso é felicidade. Quem já percebeu que não pode ser feliz sozinho e que, por isso, não tem sentido se envolver em emoções destrutivas, tais como ciúmes e inveja, sente satisfação na vida. E quem sente satisfação não se perde em ansiedade, vive o melhor do momento e é nisso que encontra disposição para ir à busca do que deseja.

A questão que nos deparamos se refere ao ponto objetivo pelo qual se define o sentimento real de satisfação, que é um ponto subjetivo. Saber o que nos causa felicidade é, pois, o início desse trabalho contínuo de escolher viver o melhor de toda e qualquer situação.

Isso sim é dedicar-se a algo que vale a pena!

 

Otimismo aumenta a longevidade2017-11-13T20:28:47+00:00
6 11, 2017

5 maneiras de estimular a autoestima dos filhos adolescentes

2017-11-06T17:42:46+00:00

Suely Buriasco

A adolescência é um período de grandes mudanças físicas e emocionais próprias desse período em que os hormônios estão, literalmente, em ebulição. Soma-se a isso a pressão social, muitas vezes, afetando a autoestima e comprometendo o bem-estar dos jovens.

Muitos adolescentes se esforçam para serem aceitos, tanto pelo mundo exterior, incluindo o virtual, como por eles próprios. Os pais desempenham um papel muito importante para a construção do senso de si próprio de seu adolescente. Aqui estão 5 maneiras de ajudar a promover esses traços:

1. Defina limites

É fundamental estabelecer regras e expectativas firmes que se adaptem ao estilo de vida e aos valores da sua família. Por mais que o adolescente reclame, a disciplina dos pais é uma forma de se sentirem seguros e protegidos. Regras claras demonstram o quanto você valoriza seu filho e isso é essencial na construção da autoestima dele.

2. Seja generoso

Muitos pais se concentram no lado negativo das atitudes do filho, isso só piora a insegurança dele e pode provocar revolta também. Se você só critica ele vai querer reforçar esse conceito, nem que seja por pirraça. Fale sobre as coisas positivas que seu filho realizou e ofereça elogios específicos e sinceros. Incentive e motive seu filho a ser e fazer cada vez melhor, reconhecendo os seus esforços.

3. Critique de forma construtiva

Ninguém gosta de ter seus erros apontados, particularmente se feito com raiva. Escolha como você critica seu adolescente com sabedoria e lembre-se de fazê-lo sempre em particular. Se seu filho não foi bem na prova não diga: “Só poderia ser assim, você fica no celular o tempo todo”. Experimente dizer: “Parece que você está com problemas com a organização do seu tempo, que tal ficar em silêncio na hora de estudar?”. A forma com que se diz algo faz toda a diferença.

4. Considere suas opiniões

Incentive a tomada de decisão incluindo opiniões de seu filho adolescente nas questões familiares diárias. Faça perguntas para levantar as ideias dele e escute, realmente, o que ele diz e demonstra. Não é um bom sinal se ele aceita tudo calado, mesmo que obedeça. Encoraje seu filho a questionar ideias e argumentar.

5. Incentive os talentos particulares

É natural que os pais desejem o melhor para os seus filhos, mas não podem sonhar por eles. Nessa fase é comum que o jovem pareça alheio a tudo, você pode ajudá-lo a descobrir e desenvolver seus próprios talentos. Caso não se sinta apto para isso procure ajuda profissional. Se seu filho sabe que você o apoia, lembrando que isso inclui disciplina, então será capaz de ser mais bem-sucedido e se sentirá confiante e mais seguro em suas decisões.

Seguindo essas dicas é muito provável que você colabore efetivamente para melhorar a autoestima de seu filho e prepará-lo para se tornar um adulto confiante e feliz.

5 maneiras de estimular a autoestima dos filhos adolescentes2017-11-06T17:42:46+00:00
30 10, 2017

Relacionamento abusivo? Basta!

2017-10-30T23:36:46+00:00

Suely Buriasco

A nova novela da Globo “O Outro Lado do Paraíso” provoca, mais uma vez, a questão da violência contra a mulher. Em apenas uma semana da trama a personagem Clara, vivida pela atriz Bianca Bin, já sofreu do marido Gael, representado por Sérgio Guizé, vários tipos de humilhação, além de um estupro e uma surra com direito a queda da escada. A arte imita a vida real e não só os números de casos registrados são alarmantes quanto os que são camuflados, todos os dias, por mulheres que optam não denunciar seus agressores.

Relacionamento abusivo

Com ou sem violência física é abusivo todo relacionamento onde há humilhação e exploração manifestadas de qualquer forma. Gritos, briga, xingamentos constituem violência moral. Também corresponde a um relacionamento abusivo quando um homem faz questão de desqualificar a sua mulher, de criticá-la no intuito claro de denegri-la de forma privada ou publicamente. É importante observar que a violência pode ser muito sutil, mas condiciona a mulher a se sentir inferior e incapaz. Também é abusivo o relacionamento em que a mulher sofre o controle do parceiro, seja com o nome de ciúmes ou o que for.

Dependência

O que faz muitas mulheres se manterem em relacionamentos abusivos é a dependência emocional e/ou financeira. A autoestima da mulher que sofre algum tipo de violência fica comprometida e ela passa a se sentir incapaz de ser amada ou de amar. Acreditando não ser capaz de viver sem seu parceiro, prefere crer que é uma fase e que ele mudará. Até porque é característica de homens abusivos dizer-se arrependidos e prometer mudar; desculpas e promessas que se repetem continuamente. Muitas dessas mulheres dependem financeiramente de seus parceiros, também nesses casos elas não se sentem capazes de sustentar a si mesmas e aos filhos. O medo das ameaças do agressor é igualmente um obstáculo à denúncia.

Como dizer não à violência doméstica

Julgar essas mulheres como fracas ou “que gostam de apanhar” é mais uma forma de violentá-las. O que elas necessitam é de apoio e conscientização. A informação é de suma importância e a grande eficácia está no trabalho de agir no ponto nefrálgico: a baixa autoestima. A mulher agredida precisa compreender que depende dela a tomada de atitude capaz de colocar um ponto final nessa situação abusiva. Outro erro comum é aceitar o marido novamente em seu lar, as agressões quase sempre pioram. Existem várias formas de denunciar o agressor, podendo até mesmo prestar queixa de forma anônima. O fato é que sempre existe uma maneira de resolver a questão e livrar-se do agressor, o que não é possível é continuar a aceitar desculpas esfarrapadas e maus tratos. Buscar ajuda é imprescindível e urgente.

A novela está longe de mostrar o que acontecerá com a Clara, mas na vida real o que se comprova é que mulheres que se calam escrevem um fim bem triste, até mesmo fatal, para as suas histórias.

Relacionamento abusivo? Basta!2017-10-30T23:36:46+00:00
25 10, 2017

Comunicação eficiente gera entendimento

2017-10-25T13:40:00+00:00

Percebo que na grande maioria dos casos em que sou procurada como mediadora o problema em si não é o que determina o conflito, mas sim a ineficácia na comunicação entre os envolvidos. O fato é que a maneira como se diz algo pode se tornar mais significativo do que o que se diz propriamente. Afinal, tão importante quanto o assunto é a maneira de abordá-lo, não só nas palavras utilizadas, mas também o jeito, o olhar, a postura de corpo.

De fato, muitos dos problemas de relacionamentos são produtos diretos de maneiras equivocadas de expor ideias e pensamentos. Para viver em sociedade é preciso respeitar certas normas de convívio social que incluem a comunicação seja ela verbal ou não. Pessoas que não aprenderam a se comunicar de forma civilizada, geram barreiras emocionais que dificultam sobremaneira os relacionamentos.

Claro que não se pode deixar de dizer o que é preciso ser dito e a assertividade é a melhor forma de fazê-lo. No entanto, há que se distinguir assertividade de aspereza ou rispidez. Ser assertivo é asseverar as próprias ideias com firmeza e convicção, mas sem provocar ofensas no interlocutor. A pessoa assertiva age com segurança, de forma direta e objetiva, sem sentir qualquer constrangimento. Pessoas assim são autênticas, mas nunca mal educadas.

Colocar as palavras sem afrontar o outro é uma forma de respeitá-lo sem se afastar das próprias convicções. Por mais convicta que a pessoa possa estar sempre é necessário considerar pensamentos contrários. Ao reconhecer o direito do outro de pensar e agir diferente, legitimamos o seu lugar e harmonizamos as relações.

Desenvolver empatia pelas pessoas com as quais convivemos é ainda uma maneira muito interessante de construir e manter bons relacionamentos. Ao criar um laço de percepção genuína com o outro passamos a compreendê-lo em seu próprio contexto e nos aproximamos dele. Compreender as pessoas de nosso convívio é fundamental para expandirmos bons sentimentos e edificarmos parcerias saudáveis para a nossa vida.

Nesse sentido é sempre recomendável refletir sobre a maneira como estamos nos comunicando com as pessoas que nos rodeiam e um bom termômetro disso é analisar como temos nos relacionado com elas.

Comunicação eficiente gera entendimento2017-10-25T13:40:00+00:00
23 10, 2017

Mediação de Conflitos no Judiciário: Um novo paradigma

2017-10-23T21:11:08+00:00

No dia 20/10/2017 Suely Buriasco ministrou o curso “Mediação de Conflitos no Judiciário: Um novo paradigma” no Centro de Convenções Miguel Gomes em Corumbá – MS.

O curso foi solicitado pelo Dr. Maurício Cleber Miglioranzi Santos, da 1ª Vara Cível de Corumbá para os mediadores atuantes no CEJUSC daquela cidade e promovido pelo EJUD – Escola Judicial de MS.

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Mediação de Conflitos no Judiciário: Um novo paradigma2017-10-23T21:11:08+00:00
23 10, 2017

Palestra: Mediação de Conflitos – Avanços e Desafios

2017-11-04T18:04:03+00:00

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, por meio do Centro Judicial de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da comarca de Corumbá, realizou, na noite desta sexta-feira, 20 de outubro, palestra com tema “Mediação: Avanços e Desafios”. O evento aconteceu no Centro de Convenções do Pantanal Miguel Gomez – Porto Geral e teve como palestrante Suely Buriasco, educadora, escritora e especialista em Mediação de Conflitos. Profissionais e estudantes envolvidos com o Direito, além de servidores públicos e demais interessados pelo tema participaram da palestra.​

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Palestra: Mediação de Conflitos – Avanços e Desafios2017-11-04T18:04:03+00:00
16 10, 2017

O diálogo gera entendimento e acordos satisfatórios

2017-10-16T14:09:02+00:00

Os conflitos são inerentes ao ser humano, desde que duas pessoas pensem é comum que divergências aconteçam. Pessoas sempre geram interação, estabelecem uma comunicação, seja em palavras, em gestos ou expressões. O que ocorre comumente não é “falta de comunicação” e sim maneiras equivocadas de se expressar gerando oposições que podem até enveredar para a violência. Saber lidar com conflitos é, assim, de grande importância.

O trabalho da Mediação de Conflitos é o de restabelecer o diálogo para que as pessoas se entendam e, por si só, selem acordos satisfatórios. Isso é possível porque na Mediação são as pessoas que determinam as cláusulas do acordo. O mediador funciona como um facilitador que, munido de ferramentas adequadas, auxilia as pessoas a buscar o que realmente é o melhor para si mesmo. Ao detectarem interesses em comum, o conflito perde o sentido.

O Novo Código de Processo Civil incluiu os mediadores no quadro dos auxiliares da justiça. A Mediação até então era desenvolvida de forma extrajudicial, até mesmo dentro do Judiciário. Esse é um grande avanço, mas muitos desafios ainda estão pela frente. Essa mudança de paradigma no Judiciário também representa uma mudança social significativa pela qual o litígio perde força e o consenso é a chamada para o bom senso e equilíbrio. É o despertar da Cultura da Paz.

A Mediação não é uma simples conversa, possui uma metodologia complexa e comprovadamente eficaz para facilitar a resolução dos conflitos. Esse método tem sido desenvolvido ao longo dos anos somando vários saberes como os da psicologia, sociologia, direito, serviço social e muitos outros. Por isso a interdisciplinaridade dos mediadores é de suma importância.

As vantagens desse método são indiscutíveis, entre muitos estão a continuidade da relação, muito importante no caso de vínculo continuado, a privacidade e a economia de tempo e dinheiro. A Mediação pode ser desenvolvida tanto judicialmente, como extrajudicialmente. Pessoas interessadas podem procurar um mediador privado, mesmo que já esteja correndo o processo judicial. Dessa forma aceleram a resolução da contenta e validam o acordo judicialmente.

Segundo o novo CPC os advogados, assim como magistrados e demais operadores da Justiça devem estimular os métodos pacíficos de resolução da contenta. A adesão dos advogados é de suma importância para o sucesso do processo, a eles cabe funções fundamentais, tais como a informação e conscientização do processo.

A vida não precisa ser tão pesada e os conflitos não precisam enveredar para brigas, todos saem perdendo com isso. O diálogo é a melhor ferramenta para o entendimento e a comunicação pacífica é o caminho para a realização de acordos em que todos possam ser beneficiados.

A opção pela Mediação caracteriza uma disponibilidade para rever posições.

Suely Buriasco

Mediação de Conflitos e Coaching

O diálogo gera entendimento e acordos satisfatórios2017-10-16T14:09:02+00:00
4 09, 2017

Violência contra a mulher. Até quando?

2017-09-04T22:32:41+00:00

Suely Buriasco

Na semana passada o Brasil assistiu estarrecido a soltura de um homem acusado de ejacular em uma mulher o transporte coletivo. Dias depois esse mesmo homem foi preso novamente por colocar seu órgão sexual para fora também em um transporte coletivo. Se o acusado tem ou não problemas mentais não é algo que possamos discutir sem uma análise, mas o fato é que a sentença do juiz que acreditou que o ato praticado não era constrangimento nem violência revoltou a todos, trazendo à tona como a Justiça em nosso país precisa ser revista em diversos aspectos.

Mas voltando a violência contra a mulher, como bem esclareceu a Doutora em Direitos Humanos, Maíra Zapater, em vídeo publicado nas redes sociais  a sentença do juiz que o liberou mostra que a dificuldade da Justiça em lidar com esse problema da violência contra mulher.

A violência contra a mulher é um mal social que ainda está longe de ser erradicado.

A importância de debater o tema, chamando as pessoas para a reflexão é urgente, pois, é inadmissível que continuemos a aceitar esse tipo de prática.

Não se trata de feminismo e, de forma alguma, é uma questão partidária, acima de qualquer coisa é uma grave violação dos diretos humanos e como tal precisa ser tratada. O impacto devastador da violência contra a mulher traz consequências físicas, mentais e mesmo a morte. Afeta de forma devastadora o bem-estar das vítimas e prejudica suas relações sociais, afinal a ação destrutiva desse tipo de violência se amplia para os familiares e sociedade de forma geral.

Leis contra a violência doméstica e agressão sexual vigoram no Brasil já há algum tempo, no entanto, como assistimos, os desafios persistem e têm por obstáculos os conceitos retrógrados e, porque não dizer, cruéis de uma sociedade preconceituosa que ainda acredita que a mulher pode ser merecedora desse tipo de tratamento.

Infelizmente, a cultura do “ela provocou” está ainda muito arraigada, inclusive entre as próprias mulheres. É importante que haja uma mudança efetiva nesse conceito, pois, nada justifica qualquer tipo de violência; nenhuma mulher merece ser tratada de forma desonrosa e todo ser humano tem direito à segurança e justiça.

Iniciativas de prevenção da violência contra a mulher são aplicadas continuamente, mas muito há que se fazer para produzir efeitos positivos em nossa sociedade. Essa transformação social ocorrerá a partir da educação e, portanto, todo debate que inclua jovens é oportuno e deve ser incentivado. Textos reflexivos devem ser amplamente divulgados e campanhas contra esse crime devem ser constantes, principalmente, no ambiente educacional. Essa é também uma forma de levar o tema à mídia e aos lares para que os pais possam igualmente perceber que todo educador tem uma parcela de responsabilidade nesse desvio de conduta capaz de provocar tantos malefícios.

Educação, prevenção, reflexão são dispositivos poderosos para que a transformação social alcance um ponto pelo qual a violência contra a mulher seja tida, efetivamente, como inaceitável e abominável. Então não mais será permitido que mulheres sejam agredidas e humilhadas publicamente, simplesmente porque isso causará repúdio social. Esse é o futuro pelo qual devemos nos movimentar; esse é o mundo em que queremos viver.

 

Violência contra a mulher. Até quando?2017-09-04T22:32:41+00:00
28 08, 2017

3 passos para operar mudanças e ser mais feliz

2017-08-28T22:32:33+00:00

Suely Buriasco

Se você observar com atenção verá que muitas pessoas apenas deixam a vida passar, não se concentram em nada, totalmente acomodadas em suas rotinas desmotivadoras. Demonstram insatisfação, muitas se sentem vítimas e se lamentam, mas nada fazem para mudar essa situação. O que eu tenho a dizer é: não sirva a essa estatística, não se acomode, mude o que precisa ser mudado.

O processo de mudança inclui autoconhecimento e evolução pessoal. É fundamental que você olhe para si mesmo e compreenda o que quer da própria vida. Eu costumo perguntar aos meus clientes qual o propósito de suas vidas e muitos têm grande dificuldade para responder. As pessoas não estão acostumadas a pensar e falar de si mesmo.  Pois é por aí que precisamos começar.

  1. Tomada de Consciência

O primeiro passo para a mudança é tomar consciência sobre si mesmo e, então, sobre o que precisa ser mudado. Você já sabe que está insatisfeito, agora precisa determinar o que lhe causa esse sentimento: o que afeta negativamente a sua vida, o que o impede de focar em seus sonhos, o que limita você para suas realizações. Ter essa consciência é essencial no processo de mudança ou você vai continuar achando que a culpa por sua insatisfação é dos outros ou das circunstâncias e, claro, vai continuar desgostoso.

  1. Vontade

O segundo passo é desenvolver força de vontade para operar as mudanças necessárias. Parece simples, mas não é. O ser humano, de forma geral, tem dificuldade de sair da zona de conforto e enfrentar situações inusitadas. Mesmo insatisfeito tem receio de inovar e se sente muito inseguro diante do inédito. É preciso romper essa barreira mental, substituindo crenças negativas sobre si mesmo e a vida. A busca de melhoria funciona como uma força motora que nos empurra para frente.

  1. Persistência

Se você tiver consciência do que precisa mudar, ter disposição para isso, mas não persistir diante das dificuldades, então suas frustrações serão cada vez maiores. Persistir é acreditar em si mesmo, assumir o poder diante da própria vida. É saber que você pode transformar em realidade seus objetivos com disposição e autoconfiança. É crer na força de seus desejos e insistir por realizá-los.

A grande armadilha da mudança é a falta de comprometimento com as próprias decisões. Não caia nessa: você decide; você faz!

Suely Buriasco

Coaching e Mediação de Conflitos

www.suelyburiasco.com.br

3 passos para operar mudanças e ser mais feliz2017-08-28T22:32:33+00:00
21 08, 2017

Livre-se da culpa, pratique autoperdão

2021-08-16T17:33:44+00:00

O sentimento de culpa nem sempre é consciente, muitas vezes está mascarado em situações conflitantes que trazem grande desordem em nossas vidas. Aparentemente sem causa surgem angústias, mal-estar, inquietações que minam a satisfação pessoal. Esse tipo de reação merece maior atenção.

Culpa é a tristeza por não sermos perfeitos; um profundo sentimento de impotência, resultado de muita raiva guardada que se volta contra nós mesmos e que nos faz sentir indignos e maus. As consequências da culpa são muitas; como se não bastasse a dor do remorso e da censura, a autopunição é elemento muito comum. Ao alimentarmos esse sentimento gastamos energia numa lamentação interior por aquilo que já ocorreu e não nos direcionamos para novas situações, novas ações, novos comportamentos. A verdade é que somos seres falíveis, isto é, sujeitos a alternância de conduta, principalmente diante dos desafios que se apresentam e o estado emocional do momento. Aceitarmo-nos nessa condição é essencial no processo de compreensão de nossos erros e inconsequências.

É certo que a culpa pode ser um sinal de alerta sobre a falta de limite e respeito pelo outro; ou mesmo a indicação que é preciso mudar algum padrão de comportamento. Nesse sentido é interessante que se efetive a transformação necessária, responsabilizando-se pela ação e procurando redimir-se. A culpa faz com que permaneçamos no papel de vítima, nos estagnando, e, o que é pior, repetindo o padrão de comportamento, pois, não proporciona crescimento. Assumir a responsabilidade por nossos atos faz com que acreditemos na capacidade de mudar, de agir diferente, tornando-nos mais dignos. E todos nós temos essa capacidade.

O caminho que nos leva ao autoperdão é o da aceitação integral daquilo que já aconteceu, que é passado, que já não é possível mudar. É o encontro corajoso e amoroso com a realidade. O autoperdão impõe-se como indispensável para a recuperação do equilíbrio emocional e o respeito por si mesmo; é essencial para uma existência emocional tranquila. Nesse sentido é preciso buscar não reincidir no mesmo compromisso negativo, desapegando-se do remorso e criando formas positivas de comportamento, recobrando o bom humor e a alegria de viver.

Reviver o passado só é positivo quando se trata de analisar as experiências vividas, procurando se tornar um ser humano melhor. O presente é o momento de efetivamente mudar. O futuro será o que fizermos dessas oportunidades.

 

Livre-se da culpa, pratique autoperdão2021-08-16T17:33:44+00:00
7 08, 2017

Excesso de Ego e baixa autoestima

2017-08-07T18:32:06+00:00

Suely Buriasco

Existe uma correlação muito equivocada entre o ego exacerbado e a boa autoestima. O egocentrismo, caracterizado por uma atenção demasiada em si próprio, constitui um desequilíbrio que provoca insatisfação e sofrimento. Já a boa autoestima é edificada pela percepção da satisfação íntima de ser e agir em conformidade com valores conhecidos e admirados. O egoísta está sempre cobrando mais das coisas e pessoas, vive querendo mais. Enquanto que quem tem boa autoestima sabe tirar o melhor das situações e não coloca suas expectativas nos outros.

Ego e desequilíbrio

Todos nós temos os nossos desejos e os nossos objetivos, o que é muito sadio. É uma força que nos impulsiona e contribui muito para a edificação de uma vida harmoniosa e feliz. O excesso de ego prejudica esse movimento, pois, fixa seus esforços de forma unilateral e egoísta. Por isso é responsável por muitas dificuldades nos relacionamentos pessoais e profissionais. O egocêntrico é uma criança mimada que não percebe o outro e sofre as consequências disso. As frustrações dos desejos não realizados e o sofrimento por nunca se sentir reconhecido tende a desequilibrar o ego que se torna cada vez mais doentio, iludido e enganado.

Egocentrismo e vida pessoal

Na vida pessoal o egocentrismo afasta as pessoas e provoca conflitos de difícil solução, já que quem não vê de forma empática o outro, não entende o consenso como uma possibilidade. Bons relacionamentos exigem compreensão, partilha e respeito, além de outras disposições que pedem a boa vontade de olhar e sentir o outro.  Pessoas imaturas não enxergam as necessidades alheias e, quase sempre, terminam por experimentar muita solidão. 

Egocentrismo e vida profissional

Na vida profissional não é diferente. O ego exacerbado é completamente contrário ao espírito de equipe e não condiz com a necessidade corporativa de colaboração. Não é por menos que um bom líder é aquele que reverencia seus liderados, não evidenciando o seu próprio nome provoca verdadeira conexão que gera os resultados esperados. O bom colaborador chama atenção pela forma com que inspira seus colegas.

É preciso, pois, entrar em alerta quando estamos sempre querendo que as pessoas nos valorizem, quando queremos ser sempre o centro das atenções. Manter em equilíbrio as forças do ego caracteriza o seu bom funcionamento das relações e promove a sensatez diante dos desejos e necessidades.

Suely Buriasco
Coaching e Mediação de Conflitos

 

Excesso de Ego e baixa autoestima2017-08-07T18:32:06+00:00
10 07, 2017

Família: Árvore de raízes profundas

2017-07-11T20:45:01+00:00

Por Suely Buriasco

Minha tia Candinha gosta de repetir essa definição de família elaborada por seu cunhado Jarbas, irmão do nosso saudoso tio Elias: “Família é uma quadrilha organizada em nome do amor”. Realmente tem todo sentido. O clã familiar não é uma organização perfeita e nem poderia ser já que é formada por seres humanos, mas mesmo sendo uma “quadrilha” o que vale é que seja unida pelo amor.

Conceição e Ormenzindo representam o tronco de uma família que se tornou muito grande com o tempo. Tiveram 10 filhos: 6 meninas e 4 meninos que formaram suas próprias famílias, ramificando mais e mais a árvore dos “Borges de Oliveira”. Sou muito grata por fazer parte dessa árvore e sorver a seiva de tantos exemplos de dignidade, fé, amor e respeito ao próximo. Esse ano faz 30 anos que a vovó Conceição e o vovô Ormenzindo partiram fisicamente, num intervalo de apenas dois meses. Deixaram um grande vazio que tem sido preenchido pelos ensinamentos que são passados pelas gerações que se seguem. A prova disso é o quanto os netos, bisnetos e tataranetos, que sequer os conheceram, continuam a vibrar por cada encontro familiar.

Duas vezes por ano a família se movimenta, os irmãos se encontram e toda a grande árvore familiar se sacode em ritmo de comemoração. Julho é o “Esquenta”; janeiro o “Encontro”. Duas festas que são preparadas com grande alegria e dedicação: encontro dessa quadrilha unida pelo amor. São momentos indescritíveis, fonte de energia benfazeja que inunda todos os presentes, hoje várias gerações. Os que não podem ir, mandam mensagens, vídeos e vibram com as notícias da festa; os que vão se emocionam, divertem e renovam a alegria e união familiar.

São dois encontros físicos, mas via internet, em um grupo social, nos falamos todos os dias transmitindo e recebendo vibrações carinhosas e ensinamentos inesgotáveis dos filhos da D. Conceição e “Seu” Ormenzindo. Trocamos notícias, fotos e comentários relevantes para que todos estejam à par de tudo o que está acontecendo na grande árvore familiar. Comemoramos juntos aniversários, vitórias pessoais e brindamos a cada nascimento de novos ramos. Tudo com muita alegria e amor assim como fazia a vovó Conceição que não conheceu esse recurso digital, mas sempre fez essa rede familiar funcionar através de cartas que mantinham todos ligados.

E é assim que seguimos fortificados por nossas raízes e nos mantemos firmemente ligados ao troco que nos sustenta e inspira. Herança de Conceição e Ormenzindo que prospera e fecunda incessantemente. Gratidão vovô e vovó!

Família: Árvore de raízes profundas2017-07-11T20:45:01+00:00
10 07, 2017

Treinamento Mediação Corporativa

2017-07-13T20:00:28+00:00

Fim de mais um treinamento de Mediação Corporativa.

É sempre uma grande satisfação efetivar acordos para o bom relacionamento da equipe, incluindo itens como:

1- Diálogo para o entendimento
2- Separar a pessoa do problema
3- Desenvolver a empatia
4- Respeito e consideração pelo outro
5- Agente motivador

Parabéns a todos os participantes, protagonistas de resultados tão positivos.

Treinamento Mediação Corporativa2017-07-13T20:00:28+00:00
5 06, 2017

Uma mente vencedora jamais deixa de sonhar

2017-06-05T13:11:34+00:00

Suely Buriasco

Vivemos tempos difíceis, o que mais ouvimos falar é a palavra “crise” e ela tomou proporções gigantescas e se generalizou no financeiro, econômico, político, moral… Um momento de graves revelações que têm desorientado todos os setores da sociedade. Diante desse quadro vemos tantas pessoas desanimadas, com falta de esperança no futuro, ou seja, em crise existencial, pessoal… Qual seria a razão para tamanho mal-estar?

O problema não é o problema e sim a forma como lidamos com ele. Não é a crise que cria o negativismo e sim a forma de encará-la. Tanto é verdade que muitas pessoas criam novas possibilidades, vencem as dificuldades e prosperam em meio a crises. E isso sempre aconteceu na história da humanidade. Uma mente vencedora não foca na dificuldade e sim na superação.

Se você quer ter a mente de um vencedor, olho nessas dicas:

  1. Não absorva informações negativas

Não se trata de fechar os olhos para a realidade, mas de focar no lado bom e proveitoso. É difícil não se indignar com tantos absurdos que estamos presenciando, mas não tem sentido trazer esse negativismo para a nossa vida e das pessoas que convivem conosco. Seja filtro e não esponja!

  1. Trabalhe seus pontos fracos

Uma mente brilhante tem consciência de que não domina tudo e está sempre aberta a novos aprendizados. Para dar vida a seus sonhos você precisa detectar o que precisa ser mudado em seu comportamento. Crise é oportunidade de crescimento quando transformada em desafio. É fundamental buscar subsídios para enfrentar as dificuldades, um processo de melhoria constante.

  1. Substitua pensamentos e hábitos negativos

Durante toda a nossa vida vamos acumulando crenças que nos limitam e, consequentemente, nos prejudicam. A ideia é substituí-las por crenças positivas, ou seja, que nos motivem e impulsionem a agir. Tudo começa pelo pensamento, portanto, o primeiro passo é pensar positivo. Acostume-se a trocar cada pensamento, palavra e ação que prejudica você ou qualquer pessoa, por algo que engrandeça, isso terá um efeito excepcional na sua vida.

  1. Tenha atitude

Quando alguém me procura para sessões de Coaching eu vou logo explicando que essa metodologia é fantástica, mas só funciona com quem tem atitude. Não adianta ter um sonho se você não é capaz de realizá-lo e não se dispõe a se capacitar. É preciso fazer um plano de ação em direção aos objetivos desejados, mas é fundamental agir com foco e determinação.

Uma mente vencedora soma as posturas acima e não permite que seu brilho se desfaça, que o desânimo se aninhe ou que forças negativas a envolva. Transformar a própria mente em vencedora é um trabalho árduo, mas, efetivamente, vale muito a pena!

 

Uma mente vencedora jamais deixa de sonhar2017-06-05T13:11:34+00:00
22 05, 2017

5 hábitos para exercitar a sua força mental

2017-05-22T12:55:04+00:00

Suely Buriasco

Você acredita no poder da mente? Compreende que esse poder é seu maior aliado na transformação que você precisa para ter uma vida plena? Então esse artigo foi escrito para você. É isso: o que está na sua mente povoa o seu mundo.

Alguns hábitos são poderosos para aumentar a sua força mental. Confira: 

  1. Descubra o que habita a sua mente

Antes de qualquer coisa você precisa se conhecer melhor, avaliar sua ideias e crenças, afinal o que habita a sua mente define seu comportamento e ações. Seus pensamentos são produtos das crenças acumuladas, reconhecer o que limita você mostrará como tem usado o seu espaço mental e o que é necessário para otimizá-lo.

  1. Crie um diálogo interno

Converse com você mesmo, questione seus pensamentos e ações, principalmente os que, reconhecidamente, prejudicam ou enfraquecem você.  Busque estimular sua mente constantemente com ideias e hábitos saudáveis e motivadores. Fale com você mesmo, imponha mudanças e, sobretudo, ria muito de suas resistências. O bom humor é um agente importante de renovação pessoal.

  1. Ouse sair da zona de conforto

Crie novas rotinas, substitua hábitos e pensamentos que já não são mais adequados a essa pessoa que você decidiu se tornar. Estimule novas ideias, movimente a sua criatividade. Leia, faça cursos, participe de treinamentos: abra a sua mente para o inédito. Cresça!

  1. Assuma o controle da própria vida

Transforme a sua vida; só você tem poder para isso. Acredite em seu próprio potencial de tal forma que opiniões contrárias não afetem você. Invista na sua autoestima e crie mecanismos mentais capazes de afastar a auto sabotagem.  Tendo certeza do que é e quer, você poderá agir de forma a se sentir bem consigo mesmo. Esse é o aprendizado de “agir” e não de “reagir” diante das pessoas e circunstâncias da vida. O resultado é extraordinário!

  1. Crie energia mental saudável

Se é na mente que tudo começa, envolvê-la em energias benfazejas é essencial. Para tanto, afaste-se dos pensamentos negativos, do excesso de preocupação e da ansiedade. Busque conhecer técnicas para utilizar seus próprios recursos em favor do desenvolvimento de uma mente saudável e criativa. Sua mente é um templo sagrado; você é Centelha de Luz Divina.

Aprender a lidar com as próprias emoções é um grande desafio, entretanto, o resultado é extremamente compensador. Treinar a mente nesse sentido melhora a capacidade de criar e manter relacionamentos saudáveis e desenvolve a resiliência, promovendo melhoria contínua tanto na vida pessoal, como profissional.

 

 

 

 

5 hábitos para exercitar a sua força mental2017-05-22T12:55:04+00:00
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