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Dia das mães

5 05, 2023

8 características de uma boa mãe

2023-05-05T17:48:45+00:00

Claro que toda mãe que goza de seu juízo perfeito deseja dedicar-se plenamente a missão da maternidade, mas, muitas vezes, tem dúvidas de como agir. O pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott afirmava que a criança precisa de uma “mãe suficientemente boa”, não perfeita, até porque elas não existem. De forma prática podemos pensar em algumas características

 1- Entende seu filho

Reconhece que o filho é uma individualidade diferente dela mesma, do pai, dos irmãos e de qualquer outro familiar, nesse sentido sabe a importância de entender a sua maneira distinta de ser. Portanto, não faz comparações, não exalta, muito menos humilha seu filho tendo outra pessoa por referência.

 2- Acompanha as mudanças do filho

Tem grande atenção nas mudanças de temperamento que os filhos apresentam em seu desenvolvimento. Sabe que até certo ponto é natural que a criança passe por fases que influenciam a sua maneira de agir, mas mantém-se atenta diante de mudanças bruscas que podem refletir algum problema oculto.

 3- Não deseja se realizar no filho

Uma boa mãe não impõe seus próprios sonhos ao filho, procura sempre conhecer e incentivar as aptidões dele. Sabe que o filho não tem por função agradá-la e só o faz quando se sentir realizado em seus próprios sonhos. A realização do filho representa a alegria da mãe.

 4- É carinhosa, amável e disciplinadora

Sabe que criança precisa de amor, de afeto e carinho, mas entende a necessidade de impor limites. Uma criança que sente que pode fazer tudo, não se sente amada. O amor se traduz no cuidado com o cumprimento das regras de boa educação. Além de zelar por sua autoridade, também respeita a autoridade paterna, pois entende que isso se refletirá em segurança para o filho.

 5- Pede desculpas

Educar também é ensinar ao filho que todo mundo erra, até mesmo a mãe, mas que sempre é importante pedir desculpas e se redimir o erro. Isso ao contrário de mostrar fraqueza, aumenta a autoridade da mãe, pois o filho a vê como um exemplo a ser seguido.

 6- Está sempre presente

Não se trata simplesmente da presença física, mas de mostrar-se presente em todas as ocasiões possíveis. Assim, uma boa mãe sempre será requisitada quando o filho precisar dela, pois ele sabe que, mesmo estando longe, pode sempre contar com ela.

 7- Valoriza e elogia

Compreende os esforços do filho e manifesta orgulho em suas realizações. Claro que uma boa mãe é sempre sincera, portanto, procura valorizar as reais vitórias do filho. Elogia as aptidões do filho e também suas características físicas, ensinando a criança a desenvolver a autoestima.

8- Mantém a harmonia no lar

Compreende a importância de cultivar a paz e a amizade entre os familiares para o bom desenvolvimento da criança. Evita discussões e brigas; exemplifica o diálogo, promovendo o entendimento diante dos conflitos. Respeita e se faz respeitar com mansuetude e assertividade.

O psicólogo Giovane dos Santos resume: “Uma mãe pode ser considerada boa, quando dá amor com afeto e limites, ajuda o filho a aprender com seus erros, transmite segurança e se faz presente emocionalmente na vida do mesmo, diz “não” quando necessário, não assume uma postura extremamente protetora e não pratica nenhum ato de violência e abuso físico ou psicológico contra a criança“.

8 características de uma boa mãe2023-05-05T17:48:45+00:00
3 05, 2021

Mãe não é quem gera, nem quem cria… Mãe é quem ama.

2021-05-03T19:04:34+00:00

Seria o amor materno realmente diferente dos demais? É, sem dúvida, uma forma de amor com qualidades especiais. Acredito que, na verdade, é um exercício para o desenvolvimento de um sentimento superior. Um exercício porque ao contrário do lhe foi imposto, a mulher não nasce mãe, ela precisa desenvolver em si o sentimento da maternidade. A mãe é um ser humano em trânsito evolutivo, como qualquer outro e, portanto, pode ser alguém com grandes dificuldades de relacionamento interpessoal. Pode até ser um espírito agressivo, inferior, mau. Infelizmente, não falta provas disso em nosso mundo.

É interessante notar que o amor maternal, sendo atributo da alma, pode se manifestar mesmo onde não haja laços consanguíneos. É assim que muitas mulheres direcionam esse sentimento a seres que não se formaram em seu organismo, como enteados, sobrinhos e filhos adotivos. A mãe adotiva pode amar seu filho tanto ou mais que a mãe biológica, porque o desenvolvimento do senso da maternidade tem grande amplitude.

Levando em consideração que mães não são seres perfeitos, muito menos possuem superpoderes, a mulher deve procurar sempre analisar sua relação com os seus filhos, observando os aspectos negativos da própria personalidade. Deve ser capaz de reconhecer erros e pedir desculpas e se aprimorar cada vez mais, assim também ensinando seus filhos a não exigir delas um desempenho perfeito ou habilidades sobre-humanas. Agindo assim colaborará para a formação do caráter do filho que, então, reconhecerá e enaltecerá o que há de melhor em sua mãe, aceitando as suas imperfeições.

De forma geral podemos definir uma boa mãe como aquela que consegue, mesmo diante das dificuldades, ter afeição para doar, dizer palavras de incentivo e apoio, dialogar, ouvir com empatia, além de reconhecer os próprios erros e promover alegria na interação familiar. É preciso ressaltar que uma boa mãe supre as necessidades de educação e segurança de seu filho; em qualquer situação sempre coloca o seu bem-estar sempre em primeiro lugar.

A maternidade não é tarefa fácil, longe disso! Só a mulher que, realmente, almeja ser uma mãe dedicada deveria se colocar nessa missão. Entretanto, é fundamental que se diga: se a tarefa é grande; maior ainda é a recompensa. Mães que se esmeram nesse ofício e colhem os frutos recebendo amor de seus filhos, entendem sobre o que digo.

Que as mães da Terra sejam sempre muito abençoadas.

Mãe não é quem gera, nem quem cria… Mãe é quem ama.2021-05-03T19:04:34+00:00
6 05, 2019

Ser mãe, sem culpa

2019-05-06T22:51:50+00:00

Por Suely Buriasco

Sou grande admiradora do escritor e psiquiatra Içami Tiba, com ele aprendi e, embora já não se encontre mais nesse mundo, ainda aprendo muito através de suas obras. Tenho em mente uma frase que marca a minha trajetória na maternidade: “Se eu pudesse aliviar o mundo de um sofrimento, seria o de remover as culpas indevidas que a maioria das mulheres carrega dentro de si, na função de mãe”.

Culpa parece vir junto com a maternidade. Mãe sente culpa por tudo, além dessa pressão interna, ainda acumula uma pressão da sociedade que aponta mil dedos para ela. É claro que as responsabilidades imputadas pela maternidade não são poucas, entretanto, melhor é sempre dirigir nossas energias a dar o melhor de nós, procurando ser e fazer cada vez melhor.

No meu canal tem um vídeo sobre a culpa materna: Como lidar com a culpa materna.

Ao final de uma palestra sobre comunicação entre pais e filhos, uma mulher me procurou. Disse que é professora e exerce a função em três períodos. Tendo uma filha de 3 anos trabalha muito para lhe propiciar o melhor. No entanto, estava se sentindo muito triste porque há algum tempo percebia dificuldades na relação com a filha. Disse que diante do que ouviu naquela palestra entendeu que a filha havia estabelecido uma comunicação de confiança com a babá que era quem passava mais tempo com ela. Quero deixar bem claro que a conclusão foi dela, não é meu papel concluir nada para ninguém, até porque cada caso é um caso e, como dizia a minha avó: “cada cabeça uma sentença”. Escutei-a com muita atenção e, em seguida, lancei a reflexão: o que você pode fazer quanto a isso? Depois de algum tempo recebi uma mensagem daquela mãe muito satisfeita com a decisão que tomou: deixou de trabalhar no período noturno, não tinha mais dinheiro para a babá em tempo integral, mas estava se sentindo muito próxima da filha.

Içami Tiba alerta que os filhos não precisam o tempo todo da mãe, se assim parecer já há algo que não está funcionando bem. A qualidade de tempo dispensada aos filhos é sempre muito mais funcional. Portanto, culpa por trabalhar fora tem mais a ver com pressões culturais. O ideal é que se chegue a um bom termo, onde o tempo juntos é bem gerenciado e o relacionamento entre mãe e filho(s) flua de forma harmoniosa. Cobranças sempre existirão, o importante é que cada uma de nós mães procuremos encontrar a melhor forma de sentir que estamos fazendo o certo, mesmo que, muitas vezes, isso seja algo bem vago. Buscar refletir sobre como estamos nos relacionando com os nossos filhos é uma boa régua para medir nosso desempenho.

Que a data nos leve a refletir sobre a relevância de ser mãe, sem culpa.

Feliz dia das Mães!

Foto: <a href=”https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/fundo”>Fundo foto criado por freepik – br.freepik.com</a>

Ser mãe, sem culpa2019-05-06T22:51:50+00:00
8 05, 2018

Mãe – Amor que supera imperfeições

2020-05-07T20:32:49+00:00

Suely Buriasco

Se para você mãe é tudo igual é melhor rever os seus conceitos. Além das mães não serem todas iguais, tampouco são perfeitas.

As diferenças entre as mães refletem na forma de educar os filhos e, consequentemente, na forma com que eles se comportam.

O importante de refletir sobre “que mãe eu sou?” é que a partir do momento em que uma pessoa se conhece, percebe suas qualidades e defeitos, então inicia transformações que deixam a vida mais leve e feliz.

Listei alguns estilos de mães:

1- Mãe Superprotetora: Se puder coloca o filho numa redoma de vidro; faz tudo por ele. Esse tipo de mãe costuma criar filhos inseguros e incapazes de resolver os próprios problemas.

2- Mãe Autoritária: Gosta de tudo perfeito, vive chamando atenção do filho por exigir comportamento maduro e impecável. Filhos de mães autoritárias podem igualmente desenvolver insegurança, pois, o medo faz parte de sua educação.

3- Mãe Permissiva: Deixa o filho fazer o que quer e diante de uma birra ou falta de educação apenas sorri tímida. Essa forma de educação pode ser muito prejudicial aos filhos que acabam tendo que aprender de forma sofrida que os outros também têm direitos.

4- Mãe Ausente: Dedica pouco tempo ao filho, estando sempre ocupada com o trabalho. Talvez por ter que lidar com muitos problemas, prefere se envolver o mínimo possível com a maternidade. Isso pode gerar inúmeros desacertos na vida do filho por não ter a presença materna norteando seus passos.

5- Mãe Dona da verdade: Jamais dá razão ao filho. Suas opiniões têm que prevalecer sempre, não ouve e, portanto, não desenvolve diálogo. Esse tipo de mãe pode gerar filhos sem poder de decisão e com baixa autoestima.

 

As mães podem não ser perfeitas como as cantadas em prosa e verso, mas no fundo o que elas querem é o melhor para os seus filhos, mesmo nem sempre sabendo como manifestar.

Independentemente de como seja a sua mãe, saiba valorizá-la, compreendê-la e amá-la! E você mãe, independente dos seus erros ou acertos, não se culpe, o amor supera defeitos e imperfeições e é tudo o que mais importa.

Mãe – Amor que supera imperfeições2020-05-07T20:32:49+00:00
9 05, 2015

A Arte de ser Mãe

2015-05-09T17:10:46+00:00

Por Suely Buriasco

maesRefletir sobre a maternidade é, a meu ver, a grande função de termos no calendário um dia dedicado às mães. Muito merecido já que ser mãe nunca foi tarefa fácil, principalmente num mundo onde a mulher assume cada vez mais responsabilidades.

Seria o amor materno realmente diferente dos demais? É, sem dúvida, uma forma de amor com qualidades especiais. Acredito que, na verdade, é um exercício para o desenvolvimento de um sentimento superior. Um exercício porque ao contrário do lhe foi imposto, a mulher não nasce mãe, ela precisa desenvolver em si o sentimento da maternidade. A mãe é um ser humano em trânsito evolutivo, como qualquer outro e, portanto, pode ser alguém com grandes dificuldades de relacionamento interpessoal. Pode até ter um espírito agressivo, inferior, mau.

Também é interessante notar que o amor maternal, sendo atributo da alma, pode se manifestar mesmo onde não haja laços consanguíneos. É assim que muitas mulheres direcionam esse sentimento a seres que não se formaram em seu organismo, como enteados, sobrinhos e filhos adotivos. A mãe adotiva pode amar seu filho tanto ou mais que a mãe biológica, porque o desenvolvimento do senso da maternidade tem grande amplitude.

Levando-se, pois, em consideração que mães não são seres perfeitos, muito menos possuem superpoderes, a mulher deve procurar sempre analisar sua relação com os seus filhos, observando os aspectos negativos da sua personalidade. Deve ser capaz de reconhecer erros e pedir desculpas, assim como os filhos não podem exigir delas um desempenho perfeito ou habilidades sobre-humanas.

De forma geral podemos definir uma boa mãe como aquela que consegue, mesmo diante das dificuldades do dia a dia, ter afeição para doar, dizer palavras de incentivo e apoio, dialogar, reconhecer os próprios erros e promover alegria na interação familiar. O bom filho é aquele que reconhece e enaltece o que há de melhor em sua mãe e aceita suas imperfeições.

Que possamos refletir em nossos papeis de mães e de filhos, procurando analisar o que temos feito a favor de um relacionamento satisfatório e que, realmente, traduza a gratidão que devemos aos seres que se superam no ofício da maternidade.

E para todos, feliz Dia das Mães!

www.suelyburiasco.com.br

A Arte de ser Mãe2015-05-09T17:10:46+00:00
9 05, 2014

Dia das Mães – A Importância da Comemoração

2014-05-09T18:11:23+00:00

Por Suely Buriasco

maeVivemos tempos em que tudo é questionado, o que é muito positivo desde que, claro, as múltiplas opiniões sejam respeitadas. A tentativa de impor qualquer coisa taxando por “preconceito” já configura em si intolerância, o que, a meu ver, não pode ser aceito. Muito se tem conversado acerca das comemorações como a do dia das mães nos meios escolares. Para isso existem opiniões a favor e contrárias. Mas é preciso que haja bom senso, afinal, embora se trate de uma questão delicada, ela precisa ser tratada.

As justificativas para que a comemoração do Dia das mães seja eliminada das escolas não livra a criança de enfrentar sua própria história de vida que pode trazer, por exemplo, situação de rejeição materna, separações, doenças e até mesmo a morte. Acho importante que a comemoração tenha por objetivo levantar a discussão com cautela para que a criança aprenda a lidar com seus temores e inseguranças. Assim, penso que seja papel da escola transformar o Dia das Mães em uma comemoração de grande significado. É importante que as crianças assimilem a ideia de que mãe é sempre mãe, independente de qualquer coisa e aproveitar a data para promover a aproximação da família.

A ideia de que a sociedade deve eliminar o preconceito em torno dos diversos sistemas familiares não pode ser justificativa para pregar a não aceitação do sistema tradicional. Não se pode ter dois pesos e duas medidas; em ambos os casos seria uma opinião desfavorável e intolerante. Aceitar novos arranjos familiares deve ser parte de um todo pelo qual todos os tipos de famílias sejam valorizadas e reconhecidas. Dessa forma, considero que essa comemoração seja muito importante, não por ser apenas um dia ou por seu teor comercial, mas por representar uma grande oportunidade de questionamento sobre a importância da maternidade.

Acho louvável que na tentativa de evitar a exclusão, algumas escolas estejam substituindo a comemoração para o Dia da Família, mas sinceramente não acredito que evitar um problema seja a melhor forma de lidar com ele. Concordo que dentro ou fora do âmbito escolar o que deve ser primordial é a valorização da família, tenha ela o arranjo que tiver. Mas o papel da mãe não pode ser desvalorizado e é essencial que o filho saiba reconhecê-lo. Entretanto, penso que as escolas devem ter essa liberdade de ação, dando aos pais a alternativa de matricular seus filhos ou não segundo a ideologia da instituição. O que não se pode aceitar é qualquer tipo de imposição, ou seja, a instituição escolar deve ter liberdade ideológica, assim como os pais.

É importante que nos posicionemos sem imposições, aceitando diferentes pontos de vista e convivendo com as diferenças. Isso sim é fundamental! Que tenhamos, pois, comemorações edificantes em que a família seja celebrada e os filhos compreendam a importância de seus membros.

Por reconhecer a grande importância de suas missões na Terra, parabenizo todas as mães, desejando que seus filhos as cubram de gratidão e que haja sempre muita luz em seus caminhos.

 

Dia das Mães – A Importância da Comemoração2014-05-09T18:11:23+00:00
10 05, 2013

Tipos de Mães – Aprendizes de Anjos

2013-05-10T18:59:59+00:00

*Por Suely Buriasco

Embora sempre sublime, o simples fato de gerar e dar a luz a uma criança não dá à mulher o sentido angelical da palavra mãe. Há que se observar que existem muitos tipos de mães, mas uma coisa é certa: a nenhuma nos cabe julgar.

Mães são aprendizes de anjos; a elas é dada a função divina de procriar, sendo instrumento de luz na Terra. Dizem que mãe é tudo igual pela dedicação e cuidado aos filhos, mas algumas características podem fazer um diferencial:

1- Superprotetora: É aquela que se pudesse colocava o filho numa redoma de vidro; faz tudo por ele. Esse tipo de mãe costuma criar filhos inseguros e incapazes de resolver os próprios problemas.

2- Autoritária: É a mãe que gosta de tudo perfeito, vive chamando atenção do filho por exigir comportamento maduro e impecável. Filhos de mães autoritárias podem igualmente desenvolver insegurança, pois, o medo faz parte de sua educação.

3- Permissiva: Acha que tudo está sempre bem, deixa o filho fazer o quer e diante de uma birra ou falta de educação apenas sorri tímida. Essa forma de educação pode ser muito prejudicial aos filhos que acabam tendo que aprender de forma sofrida que os outros também têm direitos.

4- Ausente: É a mãe que dedica pouco tempo ao filho, estando sempre ocupada com o trabalho. Talvez por ter que lidar com muitos problemas, prefere se envolver o mínimo possível com os filhos. Isso pode gerar inúmeros desacertos na vida do filho por não ter a presença materna norteando seus passos.

5- Dona da verdade: Jamais dá razão ao filho. Suas opiniões têm que prevalecer sempre, não ouve e, portanto, não desenvolve diálogo com o filho. Esse tipo de mãe pode gerar filhos sem poder de decisão e com baixa autoestima.

Embora nem sempre sejam ideais como são cantadas em prosa e verso, mães sempre desejam o melhor para seus filhos, mesmo não sabendo como manifestar isso. Além do mais, são dotadas de amor incondicional, o que as tornam preciosidades nas vidas dos filhos.

Assim, independente de como seja a sua mãe, saiba valorizá-la, compreendê-la e amá-la!

Tipos de Mães – Aprendizes de Anjos2013-05-10T18:59:59+00:00
10 05, 2012

O Amor Materno

2012-05-10T15:03:30+00:00

Por Suely Buriasco

Refletir sobre a maternidade é, a meu ver, a grande função de termos no calendário um dia dedicado às mães. Muito merecido já que ser mãe é uma missão difícil num mundo onde a mulher assume cada vez mais responsabilidades.

Mas, seria o amor materno realmente diferente das demais? É, sem dúvida, uma forma de amor com qualidades especiais. Acredito que, na verdade, é um exercício para o desenvolvimento de um sentimento superior. Um exercício porque ao contrário do que lhe foi imposto, a mulher não nasce mãe, ela precisa desenvolver em si o sentimento da maternidade. A mãe é um ser humano em trânsito evolutivo, como qualquer outro. Pode ser alguém com grandes dificuldades de relacionamento interpessoal. Pode até ter um espírito agressivo, inferior, mau. Essa individualidade, ao se tornar mãe, não se transformará em anjo imediatamente. Os noticiários estão sempre a provar isso, infelizmente.

O amor maternal, sendo atributo da alma, pode se manifestar mesmo onde não haja laços consanguíneos. É assim que muitas mulheres direcionam esse sentimento a seres que não se formaram em seu organismo, como enteados, sobrinhos e filhos adotivos. A mãe adotiva pode amar seu filho tanto ou mais que a mãe biológica, porque o desenvolvimento do senso da maternidade tem grande amplitude.

Mães não são seres perfeitos! Assim, a mulher deve procurar sempre analisar sua relação com os seus filhos, observando os aspectos negativos da sua personalidade que possam afetá-los. Deve ser capaz de reconhecer o erro e pedir desculpas. Não podendo exigir de si mesmo um desempenho perfeito, mas trabalhando para dar aos filhos o que tem de melhor. Isso depende da vontade!

É realmente difícil definir o que seja uma boa mãe, mas penso que seja importante para a reflexão que nos propomos. Assim, uma boa mãe é aquela que consegue, mesmo diante das dificuldades do dia a dia, ter afeição para doar, dizer palavras de incentivo e apoio, ouvir com atenção o filho, dialogar sobre as dificuldades dele, reconhecer os próprios erros quando os comete e sentir alegria na interação familiar.

Que possamos refletir em nossos papeis de mães e de filhos, procurando analisar o que temos feito a favor de um relacionamento satisfatório e que, realmente, traduza a gratidão que devemos aos seres que se superam no ofício da maternidade. Felicidades, Mães!

O Amor Materno2012-05-10T15:03:30+00:00
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