fbpx

pais

7 08, 2023

10 qualidades de um bom pai

2023-08-07T19:03:49+00:00

O papel dos pais tem mudado muito em nossa sociedade; hoje é possível observar que são muito mais presentes e fazem questão de participar de forma ativa na educação e cuidados com os filhos. Não existe um modelo de bom pai, mas algumas dicas podem ajudar a cumprir essa tão importante missão com maior eficácia.

 1- Seja um pai presente – Ser presente não é simplesmente estar junto, mas acompanhar e participar da vida do filho com frequência. Essa proximidade é importante para construir elos de confiança com a criança.

 2- Construa uma relação afetiva –  Carinho, atenção são sempre muito bem-vindos e contribuem para efetivar uma relação amorosa entre pai e filho. Cris Poli, no livro citado acima, ressalta que é preciso haver uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Criança precisa de afeto.

 3- Não seja autoritário, mas tenha autoridade – É preciso não confundir; os pais modernos não desejam ser mandões, déspotas ou controladores. No entanto, é importante manter o poder paterno que faculta, entre outras coisas, a segurança que a criança precisa.

 4- Cuidado com a permissividade – A relação afetiva e amigável com o filho não deve fazer com que você se torne excessivamente permissivo. Há que se manter o papel de pai, posicionando-se como tal, nada de “jogar” todas as decisões para a mãe.

 5- Atenção ao exemplo – Como todo educador, o pai deve estar atento aos exemplos que transmite. Bom lembrar que um bom pai é, necessariamente, um bom homem, um bom marido, enfim, um bom cidadão. Suas ações sempre serão muito mais efetivas do que suas palavras na educação de seu filho.

 6- Nunca prometa o que não pode cumprir – O que um pai fala para uma criança é tido como certo para ela; se você fala e não age, ela perderá a confiança em você. Se não tem certeza diga que fará o possível, mas não prometa.

 7- Aprenda a dialogar com seu filho – Alguns homens têm grande dificuldade em conversar; dedique-se a desenvolver isso. Desde as primeiras fases da vida de seu filho acostume-se a falar com ele, assim, conforme ele cresce, acostuma a conversar com você.

8- Elogie mais e critique menos – Dando ênfase ao que seu filho faz de bom você o tornará mais acessível quando precisar ouvir críticas. Pais que só criticam criam barreiras, muitas vezes intransponíveis, entre eles e os filhos.

9- Quando errar, peça desculpas – Não existe perfeição no ser humano, assim, exemplifique humildade desculpando-se quando fizer algo que não condiz com o que deseja passar a seu filho. Dessa forma ele crescerá sabendo que você pode errar, mas sabe aceitar isso e busca se redimir.

 10- Seja verdadeiro sempre – É essencial que seu filho reconheça a sinceridade em seus atos e palavras. Mesmo que possa parecer duro em algumas situações, a sua autenticidade fará de você um pai respeitado e justo.

Existem situações na vida que não importa quanto você se esforce, não há nada que você possa fazer para mudá-las. O importante é que seu filho perceba que você procura sempre dar o melhor de si por amor a ele e à família.

10 qualidades de um bom pai2023-08-07T19:03:49+00:00
2 09, 2019

Minha Paixão é o Brasil

2019-09-02T21:58:08+00:00

Suely Buriasco

Vivemos momentos de grande agitação, o clima bélico é instigado de forma tão veemente que fere a ética. Usando por base a “liberdade de expressão” muitos extrapolam esquecendo-se de que a responsabilidade é primordial na manifestação da liberdade. Isso é tão veemente que causa descrédito e irritação crescente. Eu, pessoalmente, prefiro sempre a visão otimista da realidade. Acredito que as mudanças estão sim acontecendo, mas não são tão rápidas quanto necessitamos. Entendo que o “estrago” foi de tamanha intensidade nos últimos anos que o equilíbrio está bem longe de se efetivar.

Quando me perguntam se eu acredito que o Brasil vai melhorar, eu respondo “claro”! Não dá para ficar só se lamentando, se olharmos para a história de nosso país concluiremos que sim, estamos melhorando. Não é uma evolução em linha reta, como seria o ideal; são muitos os altos e baixos, mas existe progresso, eu não tenho dúvidas disso.

Penso que todos temos responsabilidade de trabalhar por essa melhoria que desejamos; cada um dentro de sua aptidão e possibilidade pode fazer a diferença nesse sentido. Eu acredito na mudança pela educação de comportamento nos adultos que se reflita na educação da criança. Nossos comportamentos designam a forma como olhamos o mundo e, certamente, influenciam os que convivem conosco.

Assim, vale refletir: “O que tenho feito de prático para que meu país seja mais ético e justo? Eu tenho sido? Tenho ensinado maneiras éticas e justas de viver? Tenho influenciado as pessoas dessa forma?”

É importante observar que quando trazemos para nós mesmos a responsabilidade temos poder de execução, mas quando apenas esperamos que os outros façam nos perdemos na inatividade das lamentações. Claro que cobrar dos governantes além de direito é um dever, no entanto há que ser uma cobrança consciente, afinal, estamos numa democracia e ser ético também inclui ter discernimento na forma de se expressar. Vejo, por exemplo, muitas pessoas pontuarem, com razão, a fala irada e, muitas vezes desmedida do Presidente eleito. O que chama a atenção é que essas pessoas usam, sem qualquer critério, palavras igualmente ofensivas. O que se vê é uma postura bélica na divisão que se fez entre “direita” e “esquerda” e, nessa paixão, todos perdemos.

Somos brasileiros e podemos lutar de forma pacífica no que entendemos por necessário sem desrespeitar uns aos outros. Ideias diferentes podem ser muito úteis na edificação das mudanças que precisam acontecer. Aliás, segundo Heráclito: “A oposição produz a concórdia. Da discórdia surge a mais bela harmonia.” Eu acredito nisso, ninguém é capaz de ver o todo sozinho, ideias diferentes produzem maior clareza à realidade.

Eu amo o “verde-amarelo” do meu país, acredito em sua gente e na possibilidade de nos unirmos em nome de um bem comum. Junto-me aos que não se servem de adjetivos ou títulos para manifestarem a sua crença. Estou com os que têm por ideal o progresso desse país.

Minha paixão é o Brasil!

Minha Paixão é o Brasil2019-09-02T21:58:08+00:00
22 07, 2019

Pais devem ser ancoradouros de seus filhos

2019-07-22T20:14:58+00:00

Suely Buriasco

Tem sido muito noticiado o caso da mãe que deixou a filha de 11 meses na calçada do ex-marido. Visivelmente transtornada no vídeo publicado, a jovem mãe coloca a filha em grande perigo. Tentando reverter a situação da guarda ela quer explicar o inexplicável, alegando que o pai não havia cumprido o acordo de buscar a criança. É muito triste presenciar, mesmo que pelos noticiários, o descaso e, muitas vezes, o perigo que alguns pais submetem seus filhos. É, realmente, chocante quando as pessoas que deveriam proteger e amparar essas crianças são as mesmas que se tornam ameaçadoras.

Sem querer condenar a mãe ou quem quer que seja, acredito que refletir sobre o assunto é de extrema importância, até porque, infelizmente, esse não é um caso isolado. Nos processos de mediação de conflitos com casais presencio comumente a dificuldade que muitos encontram em colocar como prioridade o bem-estar dos filhos. Vale observar que, quase sempre, não se tratam de pessoas ruins ou irresponsáveis, a questão está mesmo na intensão, inconsciente ou não, de magoar um ao outro. São casais que, ao se separarem, desenvolvem um relacionamento ainda mais destrutivo. Dessa forma buscam permanecer na vida do outro, nem que seja para torná-la um tormento, não conseguem sequer imaginar que o ex-cônjuge refaça a própria vida. Pior é que a forma que encontram para isso recai, quase sempre, nos filhos, que são transformados em “ferramentas” para atingir o outro.

Não se trata apenas de perigo físico, muitos pais não percebem o quanto estão prejudicando a saúde mental de seus filhos. Prejuízo esse que se instala no desenvolvimento cognitivo dessas crianças que irão se manifestar de forma imensurável na vida adulta. A alienação parental, situação pela qual os pais ou parentes dos mesmos influenciam o filho a tomar partido e a se colocar contra o outro é, infelizmente, uma realidade muito comum no Brasil, configurando-se crime desde 2010.

O grande problema é a falta de compreensão em relação ao assunto. Muitos pais simplesmente não refletem sobre o quanto os desentendimentos entre eles podem causar danos irreparáveis em seus filhos. Tanto é assim que, quando submetidos ao processo de mediação conseguem ouvir um ao outro e tornar relevante o acordo que beneficia as relações no que tange às necessidades do filho. Assim que conseguem enxergar a situação de forma menos emocional voltam seus esforços em favor da criança.

A neurociência comprova que pessoas envolvidas em fortes emoções perdem o discernimento e agem por impulso. Isso é um alerta para mantermos a mente equilibrada, mesmo diante de um forte impacto emocional. Um segundo de grande fúria pode trazer muita dor para o resto da vida. Sendo pais nossa responsabilidade se amplia, pois o dano se estabelece também na vida dos filhos.

O caso citado acima logo cairá em esquecimento do público, mas a sua repercussão na vida das pessoas envolvidas, principalmente da criança, não podemos dimensionar.

Porém antes de “jogar a primeira pedra” vale avaliar os próprios atos. Afinal, o que podemos e devemos fazer é refletir sobre a forma como estamos influenciando nossas crianças, seja em caso de separação ou não.

Sejamos sinceros conosco mesmos: como pais representamos ancoradouros ou âncoras na vida de nossos filhos?

Pais devem ser ancoradouros de seus filhos2019-07-22T20:14:58+00:00
4 04, 2014

Suicídio – Jovens em perigo

2014-04-04T12:31:58+00:00

Por Suely Buriasco                            

É alarmante o índice de suicídio nos jovens, apontado como sendo a terceira causa de morte entre pessoas dessa faixa etária. Um absurdo que nos choca; imaginar que garotas e garotos, que iniciam seus passos no mundo venham a dar fim na própria vida. A indignação é uma etapa para a conscientização da mudança, mas o essencial é que identifiquemos o que podemos fazer para mudar essa situação.

A grande questão que se desponta é a vida atribulada da maioria dos pais e a transferência de responsabilidade, mesmo que velada, para as escolas. Professores que não conseguem estar próximos de seus alunos tanto pela carga horária que são obrigados a assumir por causa de uma vergonhosa política salarial, como pela grande quantidade de alunos na mesma sala de aula. Todavia, penso que não seja o caso discutir impossibilidades e sim novas alternativas, pois, independente de qualquer coisa, o fato é que todos nós temos nossa parcela de responsabilidade.

Os motivos que se apontam para a incidência do suicídio nessa faixa etária são os mais variados; término de namoro, sentimento de rejeição, traumas familiares como perda de entes queridos e separação dos pais, enfim… Mas um dado é comum: o jovem que chega a esse ponto vem desenvolvendo já há algum tempo uma doença muito falada nos dias atuais, mas que ainda passa despercebida; a depressão. Concluir que uma pessoa tem depressão nem sempre é fácil, essa é uma doença sorrateira e é comum que haja demora em percebê-la.  Mas uma coisa é certa, ela dá sinais precisos que podem ser percebidos pelas pessoas próximas, dessa forma prestar maior atenção nos jovens é medida inadiável que, certamente, pode salvar uma vida.

Por mais que na adolescência seja comum alguma mudança no comportamento há que se ter cuidado para não relevar indícios. Esse é um período de transformações hormonais importantes que podem favorecer a doença e diante de um trauma desencadear o seu desenvolvimento. Muitos ainda são os estudos nesse sentido, mas fundamental é a compreensão de que os pais, principalmente, devem se manter atentos em relação a esses sinais e não tardar a buscar ajuda profissional ao detectá-los. Portanto toda atenção para mudanças repentinas no comportamento dos filhos, apoio incondicional nos momentos de crise, diálogo como fonte de entendimento, demonstração de amor e busca de ajuda profissional quando necessária são fundamentais para mudar tão triste estatística.

 

www.suelyburiasco.com.br

Suicídio – Jovens em perigo2014-04-04T12:31:58+00:00
18 10, 2011

Seu filho tem vergonha de você!

2011-10-18T17:39:25+00:00

* Por Suely Buriasco

A vergonha que alguns filhos demonstram ter dos pais, nomeando por “micos” suas atitudes, gera muitos conflitos familiares.  Esse comportamento típico de adolescentes deve ser cuidadosamente analisado a fim de que não extrapole os limites da normalidade.

É interessante, pois, que os pais busquem compreender o que está se passando na mente de seus filhos. Os adolescentes diante dos amigos desejam parecer corajosos, independentes e crescidos, muito antes de poderem realizar esse desejo. Nesse caso, a vergonha ocorre pela necessidade de rejeitar o modelo dos pais e seu comportamento. Bom frisar que os pais não são culpados e que é apenas questão da necessidade do adolescente em afirmar a identidade no seu grupo.

Mas é preciso diferenciar a atitude normal de “menosprezar” os pais do distanciamento mais grave; principalmente quando os filhos demonstram desvio de caráter procurando parecer o que não são. Quando essa situação tem continuidade na vida adulta os problemas de relacionamento tendem a piorar. Este é o caso da novela da Rede Globo, Fina Estampa, com a personagem da atriz Lilia Cabral, a Griselda ,e o ator Caio Castro interpretando seu filho Antenor. Por isso a importância de detectar o quanto antes até aonde é normal esse tipo de atitude dos filhos.

A melhor forma de reagir é sempre com bom humor, afastando lamentos e reclamações. Tratando-se de adolescentes os beijos, abraços e apelidos podem esperar por um momento mais íntimo; procure não expor seu filho na frente dos amigos. Colocar a criança em uma situação constrangedora é sempre prejudicial.  Entretanto, se você perceber algo mais sério na atitude de seu filho, procure estar mais próximo dele, chame-o para conversar, mas lembre-se de escutar mais e falar menos. Mostre a ele que você o compreende, mas não deixe de manifestar sua discordância, sem revolta ou cobrança, apenas opine de forma a fazê-lo refletir sobre as suas razões.

Em todo caso é sempre bom lembrar que desespero, briga e ressentimento só provoca mais dor e distanciamento. Procure fazer com que essa questão se reverta em maior união familiar exemplificando o respeito tão fundamental para a harmonia das relações. Quando o filho se sente respeitado geralmente age da mesma maneira e, dessa forma, a relação de vocês só tende a se estreitar.

 

Seu filho tem vergonha de você!2011-10-18T17:39:25+00:00
3 08, 2011

Portal Cuiabá Kids publica artigo de Suely Buriasco

2011-08-03T17:05:29+00:00

O Portal Cuiabá Kids, voltado para o segmento infantil, publicou o artigo de Suely Buriasco sobre a amizade entre pais e filhos. Clique na imagem para ler.

Portal Cuiabá Kids publica artigo de Suely Buriasco2011-08-03T17:05:29+00:00
2 08, 2010

TV Gazeta

2010-08-02T19:35:09+00:00

Hoje, à partir das 14hs, Suely Buriasco estará na TV Gazeta participando do programa Mulheres.
Suely vai conversar com Cátia Fonseca à respeito de ética na infância. Onde as crianças devem aprender ética: com os pais ou na escola?

Confiram logo mais!

TV Gazeta2010-08-02T19:35:09+00:00
WhatsApp chat