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Arquivos Mensais: novembro 2011

30 11, 2011

Quando homens e mulheres dizem uma coisa, mas querem dizer outra

2011-11-30T15:55:45+00:00

Suely Buriasco atuou como consultora na matéria publicada no UOL Estilo e Comportamento sobre as diferenças entre homens e mulheres.
Clique na imagem para ler a matéria na íntegra.

Quando homens e mulheres dizem uma coisa, mas querem dizer outra2011-11-30T15:55:45+00:00
28 11, 2011

Mitos e Verdades da Traição

2011-11-28T19:49:29+00:00

Clique nas imagens e leia o artigo de Suely Buriasco sobre os Mitos e Verdades da Traição

Mitos e Verdades da Traição2011-11-28T19:49:29+00:00
18 11, 2011

Vícios e dependências

2011-11-18T21:02:15+00:00

* Por Suely Buriasco

Todos os atos repetitivos e prejudiciais ao indivíduo, ou seja, maus hábitos ou costumes perniciosos constituem-se em vícios. Alguns especialistas não gostam de utilizar essa palavra; preferindo falar em dependentes químicos ou vítimas de comportamentos compulsivos. O fato é que o tema tem despertado crescente atenção da sociedade, de terapeutas, da indústria farmacêutica e de governos.

Existem vícios tão aceitos socialmente que se tornaram costume de época. Uns comem sem parar, outros “amam” demais, muitos fumam, alguns mentem e outros ainda consomem álcool e drogas. Há os que jogam; os que compram compulsivamente e os que se desequilibram no sensualismo. Em comum, são dominados por um impulso que parece incontrolável. Muitas pessoas ainda parecem estar alheias aos perigos desses costumes que além de prejuízos físicos ocasionam distúrbios psíquicos. Presenciamos atualmente crianças crescendo em meio às propagandas que induzem aos vícios e junto aos exemplos distorcidos dos adultos. Em contrapartida, muito tem sido feito em relação a campanhas esclarecedoras sobre os malefícios do fumo, álcool, jogo, gula, desvios sexuais e tóxicos. Embora reconheçamos a dedicação de muitas pessoas e entidades a esse respeito, sabemos que muito ainda há de se trabalhar contra o marketing do vício.

O dependente é uma pessoa que se sente incapaz de agir e prossegue sem esforço, contaminando o corpo e a alma. O vício é a ilusória busca do prazer individual e do interesse pessoal. Quando ela compreende efetivamente o mal que tem provocado para si mesmo e para os que convivem consigo é que a mudança de comportamento se faz premente. Então todo o esforço deve ser o de substituir um ato pernicioso por um saudável. Para libertar-nos dos vícios é preciso inicialmente conhecer as suas características compreendendo as razões pelas quais nos ligamos a eles; só então estaremos aptos a extirpá-los de nossas vidas. A reflexão e o autoconhecimento funcionam de forma a demonstrar quais são as tendências que nos impulsionaram a determinadas viciações, direcionando-nos a buscar soluções na raiz do problema. Se a pessoa, por exemplo, detecta a insegurança como força motriz de seu vício, o que, aliás, é muito comum, pode focar atenção no sentido de trabalhar a autoconfiança.

Libertando-nos dos vícios, com certeza, teremos condições morais para ensinar aos que amamos o quanto os hábitos nocivos podem ser prejudiciais para eles. O exemplo do bem é o mais fiel educador de alma!

 

 

Vícios e dependências2011-11-18T21:02:15+00:00
17 11, 2011

Curso de Mediação de Conflitos Corporativa em Ponta Porã

2011-11-18T20:47:39+00:00

Aconteceu nos dias 12 e 13 de novembro a fase final do Curso de Mediação Corporativa ministrado por Suely Buriasco numa realização da POPULUS Consultoria, cursos e treinamentos.

A Mediação Corporativa representa uma ferramenta importante de motivação das equipes de trabalho através da melhoria na comunicação do grupo.

Parabéns aos mediadores que estão aptos para trabalhar nas empresas auxiliando as equipes na resolução de conflitos internos, desacelerando o estresse e acelerando os rendimentos.

 

Confira as imagens do curso de Mediação Corporativa realizado no último final de semana em Ponta Porã.

 

 

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Curso de Mediação de Conflitos Corporativa em Ponta Porã2011-11-18T20:47:39+00:00
1 11, 2011

Violência Doméstica

2011-11-01T19:20:27+00:00

* Por Suely Buriasco

Infelizmente, o drama vivido pelo personagem Celeste de Dira Paes; na novela “Fina Estampa” é uma realidade muito comum em nossa sociedade. O capítulo em que Celeste foi agredida violentamente por seu marido Baltazar, personagem de Alexandre Nero, revelou uma história que se repete em vários lares brasileiros, independente de classe social.

A violência doméstica faz inúmeras vítimas, a maioria mulheres e crianças, representando um grave problema social. Muitas “Celestes” acreditam que seus maridos melhorarão com o tempo e vivem relações perigosas que, não raramente, desencadeiam em processos extremamente violentos como o que aconteceu na novela e até mesmo pior.

Sabe-se que o número de mulheres que denunciam está muito aquém da realidade, pois, muitas sofrem caladas uma vida de medo e dor. Os motivos não variam muito, sendo geralmente, dependência econômica e emocional. O caso da Celeste em que se observam os dois tipos de dependência também é muito comum, por isso tanto sofrimento diante da decisão de denunciar o marido agressor.

O que se espera é que esse drama possa provocar reflexões nessas mulheres sobre o tipo de vida que estão levando e o quanto é possível modificá-la. É preciso pensar sobre o porquê de submeter-se a depender de alguém que não tem controle sob seus próprios atos e que representa grande risco tanto para si como para toda a família.  Seriam problemas com a auto-estima? Comodismo? Falta de autoconfiança?

Enfim, para iniciar o caminho de descobrir as razões pelas quais, mesmo com o apoio de leis como a Maria da Penha, tantas mulheres ainda aceitam viver dessa forma, é necessário uma boa análise de si mesmo e da situação. Uma coisa é certa, a grande maioria dos homens que violentam as suas mulheres não deixa de fazê-lo com o tempo, ao contrário, aumentam o grau de violência aplicado. Resolver a questão é, pois, de absoluta urgência.

Independente dos laços que unem essas mulheres a seus maridos é preciso que se busque conscientizá-las que toda transformação gera insegurança e sofrimento, nada, entretanto, maior do que elas estão vivendo em seu relacionamento. Na busca de mudar suas vidas existe a possibilidade de superar os entraves, mesmo emocionais, provocados pela separação. Por mais que haja amor e dependência, a separação não mata ninguém, enquanto viver com uma pessoa violenta é sempre um grande risco.

Assistindo a cena de Celeste chegando a casa depois de ter denunciado o marido é possível compreender a sua dor ao olhar para as marcas da agressão, as fotos de família e toda a sua vida desmoronada. Mas, a meu ver, a imagem que se impõem é a da mulher que enfrenta uma escolha com coragem e, mesmo sofrendo, sabe que agiu de forma a preservar a própria dignidade. Isso é engrandecedor!

Violência Doméstica2011-11-01T19:20:27+00:00
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