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Arquivos Mensais: junho 2012

28 06, 2012

POPULUS é uma entidade ligada ao FONAME

2012-06-28T20:53:38+00:00

Os cursos e treinamentos ministrados pela mediadora de conflitos, Suely Buriasco, são realizados através da POPULUS, entidade ligada ao FONAME – Fórum Nacional de Mediação.
O FONAME tem o objetivo de preservar a credibilidade e a qualidade do exercício da mediação de conflitos.
Mais sobre o assunto você contra no site da entidade. www.foname.com.br

POPULUS é uma entidade ligada ao FONAME2012-06-28T20:53:38+00:00
28 06, 2012

Maura Roth entrevista a mediadora de conflitos e escritora Suely Buriasco

2012-06-28T13:53:10+00:00

No programa Salada Net Maura Roth e Suely Buriasco falaram sobre os conflitos no relacionamento a dois. Como superar as crises? Como conviver com as diferenças entre homem e mulher? O que as pessoas esperam do casamento?

Para assistir é só clicar na imagem.

 

Maura Roth entrevista a mediadora de conflitos e escritora Suely Buriasco2012-06-28T13:53:10+00:00
26 06, 2012

Sustentabilidade

2012-06-26T19:35:04+00:00

* Por Suely Buriasco

Parece que frustração é o sentimento comum de quem acompanhou a Rio +20, afinal os resultados ficaram muito aquém ao esperado. Difícil até é usar a palavra “resultados”… Enfim, toda evolução caminha em passos lentos, porque assim funciona o ser humano, e até numa situação de urgência como a questão da vida em nosso planeta o processo não é diferente.

Mesmo não sendo nem perto do que desejávamos; a discussão dos líderes do mundo todo em nosso país evidencia e divulga a questão da sustentabilidade e sabemos o quanto o povo brasileiro precisa dessa conscientização. Penso que se essa mensagem tiver continuidade, deixando apenas de ser tema de redação nas escolas, mas efetivamente ser motivo de discussão em nossa sociedade, será um grande passo. O trabalho minucioso de conscientizar pessoas para a necessidade de pouparmos os recursos naturais a fim de que a vida siga seu curso normal na Terra é de estrema importância.

Esperava-se mais das autoridades mundiais, mas criticar apenas não basta. É preciso que se desenvolva um trabalho educacional no sentido de mudar comportamentos inadequados em relação à conservação da natureza. Enquanto esperamos que as ações aconteçam pelos outros, uma boa medida seria observar o que cada um de nós tem feito nesse sentido e mais, o que estamos ensinando nossas crianças e jovens a fazer. Penso que esse seja o grande ponto: formar pessoas sustentáveis!

Ser uma pessoa sustentável exige esforço e não é fácil abandonar as facilidades no dia a dia, só é viável quando se tem em vista algo maior e é essa a visão que precisa ser incentivada. Pode-se aprender a olhar com maior amplitude e isso é trabalho de cada um que já entendeu essa necessidade. É importante que se criem políticas públicas visando maior comprometimento com o equilíbrio na exploração dos recursos naturais. Entretanto, é fundamental a mudança de comportamento em todos os setores de nossa sociedade com a implantação de ações efetivas que incentivem maior comprometimento de todos pela causa.

Há muito pouco tempo as pessoas desconheciam o que é sustentabilidade, hoje o termo já se populariza através de campanhas educacionais e eventos como a Rio +20 tem também essa função. Da mesma forma, não faz tanto tempo que pessoas entenderam que a luz não vem da tomada e que é preciso poupar energia; nesse caso a conscientização foi feita direto no bolso do consumidor, mas aconteceu. É possível, pois, criar medidas educacionais e disciplinadoras que levem, de alguma forma, as pessoas a pensarem sobre o que pode custar para si mesmo e para os seus o descaso com os recursos naturais.

O urgente é abandonarmos a ilusão de que isso não nos compete e, realmente, abraçarmos essa causa em casa, no ambiente de trabalho, no lazer, na vida. Influenciando outras pessoas a sair do padrão “cada um por si” e pensar de forma colaborativa, afinal, podemos não estar na mesma canoa, mas literalmente estamos no mesmo planeta!

Sustentabilidade2012-06-26T19:35:04+00:00
21 06, 2012

Autoperdão

2012-06-21T14:58:34+00:00

Por Suely Buriasco

O sentimento de culpa nem sempre é consciente, muitas vezes está mascarado em situações conflitantes que trazem grande desordem na vida das pessoas. Aparentemente sem causa surgem angústias, produzindo mal-estar, inquietação e insatisfação pessoal. Faz-se necessário que analisemos com maior atenção esse tipo de reação em nós mesmos.

Culpa é a tristeza por não sermos perfeitos; um profundo sentimento de impotência, resultado de muita raiva guardada que se volta contra nós mesmos e que nos faz sentir indignos e maus. As consequências da culpa são muitas; como se não bastasse a dor do remorso e da censura, a autopunição é elemento muito comum. Ao alimentarmos esse sentimento gastamos energia numa lamentação interior por aquilo que já ocorreu ao invés de gastarmos em novas coisas, novas ações, novos comportamentos. A verdade é que somos seres falíveis, isto é, sujeitos a alternância de conduta, principalmente diante dos desafios que se apresentam e o estado emocional do momento. Aceitarmo-nos nessa condição é essencial no processo de compreensão de nossos erros e inconsequências.

É certo que a culpa pode ser um sinal de alerta sobre a falta de limite e respeito pelo outro; ou mesmo a indicação que é preciso mudar algum padrão de comportamento. Nesse sentido é interessante que se efetive a transformação necessária, responsabilizando-se pela ação e procurando redimir-se. A culpa faz com que permaneçamos no papel de vítima, nos estagnando, e, o que é pior, repetindo o padrão de comportamento, pois, não proporciona crescimento. Assumir a responsabilidade por nossos atos faz com que acreditemos na capacidade de mudar, de agir diferente, tornando-nos mais dignos. E todos nós temos essa capacidade.

O caminho que nos leva ao autoperdão é o da aceitação integral daquilo que já aconteceu, que é passado, que já não é possível mudar. É o encontro corajoso e amoroso com a realidade. O autoperdão impõe-se como indispensável para a recuperação do equilíbrio emocional e o respeito por si mesmo; é essencial para uma existência emocional tranquila. Nesse sentido é preciso buscar não reincidir no mesmo compromisso negativo, desapegando-se do remorso e criando formas positivas de comportamento, recobrando o bom humor e a alegria de viver

Reviver o passado só é positivo quando se trata de analisar as experiências vividas, procurando se tornar um ser humano melhor. O presente é o momento de efetivamente mudar; o futuro será o que fizermos dessas oportunidades.

 

Autoperdão2012-06-21T14:58:34+00:00
12 06, 2012

Casamento traz felicidade?

2012-06-12T20:20:03+00:00

Cliquem na imagem para ler a matéria, com a consultoria de Suely Buriasco, publicada no site Mais de 50.

Casamento traz felicidade?2012-06-12T20:20:03+00:00
11 06, 2012

Enamorados

2012-06-11T17:16:51+00:00

Por Suely Buriasco

Semana do Dia dos Namorados é motivo de manifestações românticas e afetuosas! É muito bom que seja assim, afinal, manifestar amor é tão importante que merecia muito mais que um dia, uma semana ou um mês onde fosse lembrado o quanto alguém nos é caro. Costumo ponderar que datas comemorativas têm por função trazer-nos reflexões que nos tornem seres humanos cada vez melhores.
Expressar nossos sentimentos de apreço ao namorado (a) ou cônjuge é de vital importância para um relacionamento feliz! Muitas pessoas acham que com o passar do tempo não precisam mais falar de seu amor, pois, consideram que já o expuseram de forma a ser entendido. Isso se evidencia nos relacionamentos mais longos, o que é lamentável, pois acabam perdendo o estímulo de reviver a paixão que é um sentimento fugaz e, portanto, precisa ser incitado. Não me espanta que tantos cônjuges aleguem não se sentir amados!
A paixão tem o objetivo de atrair duas pessoas, fazer com que elas tenham sentimentos ardentes um pelo outro, o que os faz desejar estar juntos. Num relacionamento longo a ardência inicial dá lugar ao amor que abranda e evidencia outros objetivos, como vencer os desafios de uma vida em comum, ter e criar filhos, alcançar metas profissionais e tantas outras coisas. É assim que se fazem as grandes parcerias em que os cônjuges se tornam também amigos. Isso é um caminho natural que provoca grande satisfação e segurança tanto para homens, como mulheres. O equívoco está em “esquecer” o que os uniu, isso é, aquele sentimento impetuoso, aquela emoção intensa.
Penso que uma maneira de encontrarmos um equilíbrio entre o furor e a afeição é a paixão intermitente, isso é uma boa doze de emoção encalorada manifestada em intervalados de um período de calmaria. Dessa forma, um casal teria uma rotina normal, necessária ao bom andamento da vida a dois e de cada um; sem deixar de viver momentos onde a paixão revivida os unisse mais e os fizesse sentir o quanto um é importante na vida do outro.
Assim, uma boa reflexão aos enamorados, casados ou não, fica sendo a importância de comemorarem sempre a singela e preciosa situação de compartilharem a vida e desejarem a felicidade juntos.

 

Enamorados2012-06-11T17:16:51+00:00
5 06, 2012

Ausência de conflitos não significa paz

2017-07-17T19:27:44+00:00

* Por Suely Buriasco
A visão preponderante do conflito como algo negativo, disfuncional e indesejável faz com que muitas pessoas desenvolvam verdadeira fobia ao embate, preferindo omitir-se a defender suas próprias conjecturas.

Gosto muito da frase atribuída a Walter Lippman: “Quando todos pensam da mesma forma é porque ninguém está pensando”. Assim, nem sempre a ausência do conflito significa que tudo vai bem. É natural “cabeças pensantes” entrarem em oposição de ideias, por isso o conflito é inerente ao ser humano! É do embate de conceitos que geralmente se criam os grandes projetos que trazem melhoria de vida para muitas pessoas e é, também, de um diálogo onde se abordem conjecturas diferentes que se chega a um consenso importante para todos os envolvidos. “Duas cabeças pensam melhor que uma”; diz o ditado popular. Ignorar a possibilidade de crescer a partir do antagonismo de ideias pode ser absolutamente frustrante e é nessa categoria que se enquadram os relacionamentos nos quais as pessoas se sentem preteridas e subjugadas.

Quando a pessoa foge aos colóquios das diferenças naturais que surgem no pensamento de cada um, opta por duas alternativas; ou faz valer apenas a sua concepção, ou se deixa levar sempre pela concepção do outro. No primeiro caso torna-se um ditador, no segundo um submisso; duas opções destrutivas para qualquer tipo de relacionamento. O resultado, na maioria das vezes, surge como uma grande surpresa, isso é, a pessoa acha que está tudo bem e, de repente, o chão falta aos seus pé

Situações como essa acontecem em relacionamentos unilaterais, onde não se leva em conta os antagonismos naturais. Tristes são os relatos de pessoas que veem suas vidas desmoronarem-se diante de inesperadas rupturas, tais como um pedido de divórcio, ou uma demissão sumária. A falha na comunicação produz esse tipo de espanto; não questionando, não opinando, não falando e não ouvindo, impossível evitar surpresas.

Isso nos leva a concluir que não é a ausência do conflito que denota um bom relacionamento seja em qualquer âmbito, e sim o bom gerenciamento das tensões promovidas pelas diferentes opiniões. Por tirar-nos da zona de conforto, onde as ilusões predominam, é que o conflito apresenta caráter positivo. Nesse sentido ele passa a ser uma alavanca de amadurecimento pessoal e, consequentemente, das relações.

Ausência de conflitos não significa paz2017-07-17T19:27:44+00:00
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