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Arquivos Mensais: agosto 2015

24 08, 2015

6 dicas para discutir a relação com êxito

2015-08-18T21:01:38+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteDiscutir a relação há muito já virou piada, a famosa “DR” tão à gosto feminino e da qual os homens querem sempre escapar. Mas o fato é que discussões do tipo em que só uma pessoa fala e a outra fica irritada são completamente desnecessárias e só pioram as relações já desgastadas.

O que é imprescindível numa relação sadia é o diálogo pelo qual os dois se manifestem e busquem compreender um ao outro. Assim, se entendermos a discussão como uma troca de informação com respeito e consideração dos sentimentos de ambos, não há dúvida que vale à pena.

Nesse sentido algumas dicas são úteis:

1- Escolha um bom momento: é fundamental procurar um momento em que ambos estejam tranquilos e sozinhos.

2- Use abordagem pacífica: a maneira de falar tem grande efeito para a compreensão do outro. Se a pessoa for agressiva ao falar ou receberá agressividade de volta ou será ignorada.

3- Seja claro(a) e objetivo(a): antes de iniciar uma discussão é preciso ter em mente o que se deseja falar e expor sem subterfúgios para evitar que se desvie do principal a ser dito e conversado.

4- Procure não ser repetitivo(a): Não há necessidade de repetir a mesma coisa; têm pessoas que fazem da discussão um ringe e falam descontroladamente sobre o mesmo tema. Se já falou então dê um tempo para a pessoa pensar a respeito.

5- Evite cobranças e críticas: A ideia é falar dos próprios sentimentos em relação às situações e não imputar culpa no outro. Se a pessoa cobra e critica o outro não encontra receptividade para as mudanças que deseja operar na relação.

6- Saiba ouvir: Existe o tempo de falar e o de se dispor a ouvir com atenção. Para que o casal chegue a um acordo que seja bom para os dois precisam falar e ouvir um ao outro. Isso é reciprocidade.

O mal-estar após uma discussão acontece quando o que deveria ser uma conversa, envereda para uma briga. Por isso é importante preparar-se para esse momento com calma e disposição para compreender pontos de vista diferentes.

Quando o entendimento acontece, coloca-se um ponto final no que foi discutido e o mal-estar não persiste.

6 dicas para discutir a relação com êxito2015-08-18T21:01:38+00:00
18 08, 2015

Amizade duradoura – Isso ainda é possível?

2015-08-18T13:01:30+00:00

Por Suely Buriasco

amigos Considero saudosismo e não concordo com a afirmação de muitos de que antigamente as pessoas eram mais amigas. Difícil comparar porque são visões de mundo diferentes, mas amizade tem a ver com a forma da pessoa ser e se comportar na sociedade e isso está relacionado com o caráter da pessoa e a educação que recebe. Penso que a amizade é sempre um sentimento possível e atual, cujas manifestações passam por transformações, mas que mantêm seu significado, sua essência.

Para ter um longo relacionamento com os amigos é fundamental ser amigo, alimentando o sentimento de união, ou seja, antes de ter é necessário ser. A amizade é um sentimento muito complexo que pressupõem, entre outras coisas respeito, companheirismo, generosidade, solidariedade. Vejo muitas pessoas se queixarem de seus amigos e muito poucas se preocuparem com o que estão fazendo para manter seus elos de amizade. Amadurecer relacionamentos tem a ver com aceitar a pessoa como é, mantendo a própria individualidade.

Todas as práticas contrárias à união minam aos poucos o relacionamento, podendo citar por exemplos as atitudes egoístas, parciais, arrogantes e pretensiosas. Qualquer ação que denote falta de respeito e que abale a confiança coloca a amizade em área de risco. No entanto, quem espera que um amigo pense e aja sempre de conformidade consigo mesmo, não entende o que é amizade e, fatalmente, sofre desilusões. É preciso ter bom senso.

Nos dias de hoje as pessoas enfrentam desafios obviamente diferentes das de algum tempo atrás. Nossa sociedade passa por transformações intensas e isso se reflete na forma como os indivíduos se relacionam. O tempo é curto, as dificuldades são muitas, a competitividade impera e nem sempre as pessoas se dedicam a criar laços mais intensos. O fenômeno da internet também promoveu mudanças significativas na forma de interagir, hoje é possível ter contato com muitos amigos e não ter verdadeiro laço de amizade com nenhum. Mas o fato é que, independente de qualquer coisa, é possível e muito saudável compartilhar a vida com verdadeiros amigos.

O segredo de uma amizade duradoura é manter-se confiável e confiar, pedir desculpas e perdoar; ser solidário, parceiro, imparcial e saber ouvir o outro com atenção, respeito e compreensão. Parece muito, mas na verdade não é, tudo depende da disposição em valorizar o outro e o seu papel na própria vida.

Quando compreendemos a alegria de interagir com pessoas especiais e o quanto crescemos com isso, concluímos que todo esforço por manter verdadeiras amizades é recompensador.

Amizade duradoura – Isso ainda é possível?2015-08-18T13:01:30+00:00
12 08, 2015

A “saia justa” dos grupos nas redes sociais

2015-08-12T20:49:31+00:00

Por Suely Buriasco

11831735_1052096201482204_5013351606902003837_nSe as postagens públicas nas redes sociais são comumente alvo de comentários inoportunos e, até mesmo violentos, imagine nos grupos fechados, onde as pessoas se sentem ainda mais livres para escrever o que bem entendem. Não é por menos que as reclamações se multiplicam e muita gente não sabe mais como sair dessa “saia justa”.

As pessoas não precisam aceitar, basta que alguém tenha seus contatos e pronto são adicionadas e passam a fazer parte de um grupo virtual que, muitas vezes, é também real, como no caso de membros de família, amigos, companheiros de viagem, parceiros de festa, colegas de estudo ou de trabalho, enfim.  O problema é quando não se tem afinidade com os assuntos ou mesmo não tem tempo suficiente para acompanhar as postagens. Sair é rejeitar o grupo, principalmente quando não são apenas conhecidos virtuais e isso pode causar conflitos reais. Então o que fazer? Pensemos em algumas possibilidades:

1- Você foi adicionado em um grupo de amigos virtuais

Se ninguém o convidou e você não se interessa em participar, não precisa se incomodar com justificativas, basta sair e pronto. Se um conhecido virtual o convidar então você pode se justificar com ele particularmente, dizendo qual a razão pela qual prefere ficar de fora. Caso não queira entrar em particularidades, diga que está sem tempo e não vai conseguir participar.

2- Você foi adicionado em um grupo de amigos reais

Primeiro é bom pensar nas consequências de simplesmente sair, afinal pode não ser interessante causar algum tipo de constrangimento, principalmente se você convive com as pessoas do grupo. Uma opção nesse caso é silenciar as notificações e não se manifestar até que sua ausência não seja mais notada e se alguém questionar essa postura, você terá a chance de se desculpar usando, por exemplo, o argumento da falta de tempo para acompanhar as postagens.

3- Você não gosta do teor das postagens

Grupos de familiares e mesmo de amigos onde dois ou mais passam a trocar palavras ofensivas ou as postagens enveredam para calúnias, fofocas, piadas de mau gosto, pornografia, enfim temas que provoquem seu mau estar, o melhor é sair o quanto antes. Num clima tenso não há necessidade de justificativas, mas você pode escrever uma mensagem do tipo: Estou saindo do grupo, mas continuo à disposição de todos no meu contato individual.

Em todo tipo de situação constrangedora o melhor é usar da assertividade e, de forma educada se postar conforme a própria vontade, afinal, não dá para viver querendo agradar a todo mundo, certo?

A “saia justa” dos grupos nas redes sociais2015-08-12T20:49:31+00:00
9 08, 2015

Pai – Nosso primeiro super-herói

2019-08-10T22:14:28+00:00

Por Suely Buriasco

Da infância à vida adulta passamos por diversas fases e nossos pensamentos em relação à figura paterna acompanha esse desenvolvimento.

Quando somos crianças acreditamos que o nosso pai tem o poder de resolver todos os nossos problemas. É nessa fase que, muitas vezes, vem a frustração, descobrimos que o nosso pai é um ser humano normal, com defeitos e qualidades.

Já na juventude surgem os questionamentos e muitas vezes desobediência. O pai deixa a capa de super-herói, descobrimos que eles têm problemas e começam as cobranças excessivas. Nessa fase é difícil entender que o pai e, quando isso vem à tona, muitas vezes vem a frustração, descobrimos que o nosso pai é um ser humano normal, com defeitos e qualidades.

Na vida adulta, quando nos tornamos pai e mãe, vemos o jogo pelo outro lado. Saímos da arquibancada, não somos mais aquele que aponta o dedo, julga, questiona… Nós entramos em campo e então a maturidade e a experiência nos fazem entender todas as dificuldade que o nosso pai enfrentava por nós, pelo nosso bem estar. E ele volta a ocupar o papel do nosso super-herói, não aquele com poderes infinitos, mas aquele que, apesar de não ter superpoderes, fazia de tudo para nos ver bem e felizes. Infelizmente, alguns só se dão conta disso depois que seus pais já não estão mais presentes.

Por isso, a você que é jovem e ainda não se deu conta da importância do seu pai na sua vida, deixo uma mensagem: julgue menos e ame mais. Isso fará toda a diferença.

Amor pressupõe a aceitação plena do ser amado e esse deve ser o empenho de cada filho todos os dias de sua vida, independente até da presença paterna: amar seu pai em ação, como movimento da própria vida. Isso significa respeitá-lo e fazer sempre o melhor por ele. Seguindo como exemplo o que escreveu Jamille Dias: “Quando criança eu desconfiava que meu pai fosse um super-herói, hoje eu tenho certeza! ”

Que os pais da Terra sejam abençoados pelo Pai Maior e que cada filho possa envolver-se em gratidão, amando e respeitando seu pai. Parabéns aos homens que honram o ministério da paternidade e que esse seja um feliz “Dia dos Pais”!

 

Pai – Nosso primeiro super-herói2019-08-10T22:14:28+00:00
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