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Artigos

5 11, 2024

Os pilares da Inteligência Emocional

2024-11-05T18:52:46+00:00

Desenvolver a inteligência emocional é essencial para o desenvolvimento pessoal e para a melhoria das relações interpessoais porque nos permite entender melhor nossas emoções próprias e as dos outros, o que facilita a comunicação, a resolução de conflitos e o estabelecimento de relacionamentos saudáveis ​​e duradouros.

São tidos como pilares da inteligência emocional:

  1. Empatia

Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreender e sentir as emoções e perspectivas das pessoas ao redor. Esse pilar é fundamental para desenvolver conexões mais profundas e saudáveis, pois permite que sejamos mais compreensivos e respeitosos com as experiências e necessidades dos outros. Uma pessoa empática não apenas entende o que os outros estão sentindo, mas age com consideração, criando um ambiente de confiança e acolhimento.

  1. Controle Emocional

O controle emocional refere-se à habilidade de gerenciar e regular nossas próprias emoções, especialmente em situações de estresse, pressão ou conflito. Esse pilar nos ajuda a manter a calma, evitar reações impulsivas e tomar decisões mais conscientes e equilibradas. Pessoas com bom controle emocional conseguem manter a compostura e lidar de forma construtiva com as adversidades, o que é fundamental para manter o equilíbrio nas interações diárias.

  1. Autoconhecimento

Autoconhecimento é a habilidade de reconhecer e entender nossas próprias emoções, valores, limitações e motivações. Esse pilar é crucial para identificar nossas reações emocionais, padrões de comportamento e o impacto que temos sobre os outros. Quando desenvolvemos o autoconhecimento, conseguimos identificar o que nos traz bem-estar e o que nos causa desconforto, facilitando o crescimento pessoal e ajudando-nos a tomar decisões alinhadas com nossos objetivos e valores.

  1. Habilidades Sociais

As habilidades sociais englobam a capacidade de se relacionar bem com os outros, construir redes de apoio e influenciar positivamente os ambientes em que estamos inseridos. Esse pilar envolve competências como comunicação eficaz, trabalho em equipe, resolução de conflitos e liderança. Pessoas com boas habilidades sociais conseguem manter relações saudáveis, colaborar em grupo e inspirar confiança, o que é vital para o sucesso tanto na vida pessoal quanto na profissional.

Esses quatro pilares se complementam e, juntos, formam uma base sólida para o desenvolvimento da inteligência emocional. Ao trabalhar cada um deles, é possível construir uma mentalidade mais resiliente e uma vida de relacionamentos mais saudáveis e harmoniosos, impactando positivamente tanto o bem-estar pessoal quanto o ambiente ao nosso redor.

Os pilares da Inteligência Emocional2024-11-05T18:52:46+00:00
27 10, 2024

Como vencer a insegurança no relacionamento

2024-10-27T01:44:52+00:00

Mudanças significativas acontecem na vida do casal quando o relacionamento de, alguma forma, se torna mais sério e, muitas vezes, as pessoas ainda não se sentem preparadas para as devidas adequações. Tudo isso pode fazer com que um e/ou outro entre em processo de insegurança que precisa ser vencido antes que afete as bases do relacionamento que se inicia.

Carência afetiva

Fonte de grande insegurança, a carência afetiva é muito danosa para as relações. É normal que as pessoas passem por fases em que se sintam mais carentes, o problema é quando essa sensação se torna constante e faz com que a pessoa se sinta isolada. Quase sempre não é o parceiro que se afasta e sim a pessoa carente que cria uma solidão ao seu redor, consequência de dificuldades que, normalmente, têm origem no passado. Nesse caso, por mais atenção que o outro dispense nunca é o bastante e a pessoa se sente ignorada e infeliz. É imprescindível mudar padrões de pensamento, aprendendo a valorizar mais as manifestações amorosas do parceiro e deixando de cobrar continuamente, pois esse tipo de comportamento compromete de forma danosa a relação.

Autoestima

Não há como vencer a insegurança sem melhorar a autoestima, pois uma é o reflexo da outra. É preciso entender desde o início que o relacionamento amoroso não dará tudo o que a pessoa necessita para ser feliz. A felicidade é trabalho íntimo de cada um e jamais será possível encontrá-la em fantasias criadas visando realizações de outras pessoas. Desenvolvendo a autoestima através de realizações próprias que promovam real satisfação é possível livrar-se das inseguranças que minam qualquer relação. A psicóloga Rosemeire Zago esclarece que: “Uma pessoa com autoestima baixa, ou seja, que não reconhece o próprio valor estará cada vez mais buscando reconhecimento e aprovação, com uma necessidade quase compulsiva em agradar outras pessoas para ser valorizada, pois ela mesma não percebe o valor que possui“.

Desenvolvimento pessoal e Hábitos saudáveis

O desenvolvimento pessoal é igualmente importante para lidar com a insegurança. Ser gentil consigo mesmo, praticar exercícios físicos, fazer cursos, treinamentos e ter uma alimentação balanceada são alguns dos hábitos que você pode incorporar na sua rotina.

A insegurança emocional pode ser causada por diversos fatores, como experiências negativas, falta de reconhecimento, medo do fracasso, entre outros. É muito importante que a pessoa busque a causa da insegurança, tendo a consciência de que caso não encontre sozinha será preciso ajuda psicológica.

Como vencer a insegurança no relacionamento2024-10-27T01:44:52+00:00
12 09, 2024

Sobre tantas e tamanhas contradições humanas

2024-09-12T01:56:39+00:00

A reflexão sobre o 11 de setembro e seus desdobramentos toca profundamente nas contradições humanas. Naquele dia, vimos o ápice da brutalidade, quando seres humanos se lançaram à morte para matar seus semelhantes. É um símbolo do quanto a violência, o ódio e o fanatismo podem corroer a alma e desfigurar o valor da vida.

Este evento, junto com as guerras que continuam devastando nações, num grito de desesperança e incredulidade. As queimadas provocadas pela ganância, irresponsabilidade e maldade do homem que fere seu próprio habitat sem medo, nem piedade. Rivalidades fraternais que dividem famílias, irmãos que perdem a noção dos verdadeiros bens que deveriam uni-los e se lançam uns contra os outros. São esses quadros que refletem uma face sombria da humanidade. A ganância, o desejo desmedido de poder e riqueza, leva ao sofrimento coletivo e ao colapso de valores essenciais como empatia e solidariedade.

Difícil não nos abater diante da magnitude do mal que ainda reina desafiando nossa vontade de transformar, de lutar por um mundo mais pacífico. E, muitas vezes, tudo acontece tão próximo, na nossa própria vida, entre os que mais amamos, na nossa própria família. Decepções, desilusões, injustiças, ingratidão. Somos continuamente provados em nossas mais profundas crenças.

No entanto, em meio a tanta destruição e desânimo, surge a necessidade de lembrar que não podemos perder o ânimo. Há um espaço para a reconstrução, para o reerguimento da esperança. Cada tragédia revela também histórias de coragem, compaixão e resiliência. É nesses momentos que se revela a força da humanidade para se regenerar. A bondade, mesmo em tempos sombrios, é uma centelha que nunca se apaga.

O que precisamos é reforçar o compromisso com o bem, buscar conexões genuínas e lembrar que, por mais que o mal pareça prevalecer em certos momentos, há sempre espaço para o amor, para a compaixão e para a renovação. Não perder o ânimo é um ato de resistência e fé.

Sobre tantas e tamanhas contradições humanas2024-09-12T01:56:39+00:00
9 09, 2024

Como ajudar um familiar com depressão

2024-09-09T20:45:21+00:00

É absolutamente natural no ser humano sentir-se triste ou melancólico diante de mágoas ou perdas. O que configura depressão não é a incidência ocasional dessas emoções, e sim a constância com que elas se manifestam interferindo, inclusive, nas funções orgânicas das pessoas. Um familiar com depressão precisa do apoio de todos os parentes para entender a necessidade de se tratar e obter o máximo do tratamento.

 Como a família pode ajudar

Segundo o artigo “Depressão e o Apoio da Família” do médico-psiquiatra Dr. Tárcio Carvalho:

“A depressão é um transtorno que afeta toda a família. As pessoas deprimidas podem despertar sentimentos de frustração, culpa e até mesmo de raiva nos familiares, os quais podem guardar ressentimento ou ter dificuldade de entender os problemas da pessoa deprimida. Estudos mostram que as pessoas deprimidas são mais passíveis de experimentar sentimentos de rejeição ou julgamentos negativos por parte de terceiros do que as não deprimidas, e as reações negativas de outros membros da família podem agravar ainda mais os seus sentimentos de desesperança e baixa autoestima”.

Baseando-se nas conclusões do especialista citado podemos fazer algumas considerações:

1- Compreender o que se passa com a pessoa depressiva é a melhor maneira de lidar com ela e oferecer o apoio que ela precisa. Procure informar-se sobre a depressão e suas manifestações.

2- Incentive seu familiar a procurar tratamento adequado, seja o estímulo que ele precisa. Ofereça-se para marcar uma consulta no psiquiatra e o acompanhar.

3- Converse com o psiquiatra sobre as formas de tratamento; busque entender como elas funcionam no organismo das pessoas.

4- Encare seu familiar como portador de uma doença e amplie seu grau de tolerância em relação a ele. Evite criticar seu comportamento depressivo.

5- Reconheça a dificuldade que ela tem para superar o próprio sofrimento, não espere, muito menos exija uma melhora repentina.

6- Não se culpe. Mesmo que você considere ter errado com a pessoa, o momento é de se redimir tendo paciência e auxiliando na sua recuperação.

7- Pessoas depressivas têm baixa autoestima, ajude-a enfatizando o que há de bom e bonito nela. O poder do elogio sincero é arrebatador.

8- Você pode ajudar muito a pessoa que estima demonstrando esse sentimento para ela. Carinho e afeto potencializam o tratamento.

9- Pessoas depressivas costumam se isolar; é preciso ter cuidado com isso. O ideal é fazer uma escala entre familiares de boa vontade.

10- Fique atento e procure averiguar se seu familiar tem ideia de suicídio, não negligencie essa possibilidade e em caso positivo avise o psiquiatra imediatamente.

Conviver com um familiar deprimido exige grande esforço, paciência e tolerância. Desenvolver essas virtudes é primordial para que a relação não se deteriore. Uma pessoa deprimida precisa muito do apoio e da presença das pessoas que estima, portanto, é preciso se preparar para isso.

Como ajudar um familiar com depressão2024-09-09T20:45:21+00:00
25 03, 2024

4 razões para transformar decepções em compreensão

2024-03-25T18:51:11+00:00

Escuto pessoas dizerem que para não se decepcionar o melhor é não ter expectativas. No entanto, é difícil conviver sem esperar o melhor. O fato é que as decepções fazem parte da vida e é preciso desenvolver a habilidade necessária para conseguir lidar com as próprias emoções.

Se mesmo diante das decepções você sente que vale a pena investir nesse relacionamento então vale analisar algumas questões:

  1. Observe se você não espera demais

Nesse caso você precisa definir se o problema não é realmente o excesso de expectativa. Pense:

  • É importante esperar sempre o melhor das pessoas, desde que levemos em consideração as possibilidades delas.
  • Também é preciso observar que, com o tempo, as pessoas perdem o encantamento inicial.
  • E então conclua se a pessoa não é como você imaginava que fosse, ou apenas não possui todas as características ideais para você.
  1. Valorize a realidade

Olhar a pessoa com seus defeitos e qualidades requer amadurecimento. Pense:

  • Não existem pessoas totalmente ideais, até porque o ideal pertence ao pensamento e não à realidade.
  • Ao valorizar a pessoa como ela é nos abrimos à possibilidade de reconhecermos qualidades que não havíamos percebido.
  • A pessoa que se sente valorizada tende a esforçar-se mais em adquirir e ampliar qualidades.
  1. Dê ênfase ao que lhe causa admiração

Procure considerar as qualidades da pessoa, dando maior ênfase à elas até mesmo em seu pensamento.

  • Não permita que a decepção ofusque tudo o que a pessoa já fez de bom e que foi importante para você.
  • Troque um pensamento de mágoa, por um de admiração. Use de grande sinceridade nisso.
  • Já que não tem como esquecer a frustração, ao menos não a valorize tanto e procure pensamentos mais sadios.
  1. Implante o perdão na relação

Basicamente o perdão deve ser cultivado porque todo ser humano precisa dele. Pense:

  • Ao provocar decepção em alguém, como você gostaria que essa pessoa reagisse? Lembre-se que todos somos falíveis.
  • Quando você perdoa, dá a si mesmo, em primeiro lugar, nova oportunidade de confiar e seguir adiante.
  • Perdoando você se afasta da indignação e encontra a paz.

Perdoar as decepções é encontrar amadurecimento emocional, aprendendo a reger a própria vida. Importante observar que perdoar não significa conviver, como já alertei acima busque observar se vale a pena investir no relacionamento. Lembre-se que você é a pessoa mais importante da sua vida.

4 razões para transformar decepções em compreensão2024-03-25T18:51:11+00:00
12 02, 2024

Como vencer a dependência emocional

2024-02-12T21:50:32+00:00

Na dependência emocional a pessoa se coloca totalmente subordinada a outra sem a qual não se sente segura nem mesmo para assumir as pequenas responsabilidades da vida. O bem estar e segurança pessoal estão intrinsicamente relacionados à presença do outro. É, assim, um grave entrave para os relacionamentos saudáveis, sendo responsável por um dos maiores sofrimentos dos seres humanos.

Origem

A dependência emocional pode ter origem numa educação rígida na qual os pais, bloqueando a liberdade dos filhos, os treinam para sempre dependerem deles. Na fase adulta esses filhos transferem para outra pessoa, normalmente um cônjuge e, na falta deste, um filho, a responsabilidade de cuidar deles.

Em casos mais agudos, a dependência emocional provém do sentimento de rejeição que pode ser real ou imaginário por parte de pessoas significativas em sua vida. Ao não se sentir amada a pessoa passa a viver de conformidade com a vontade do outro na tentativa desesperada de agradar, de se sentir aceita e, principalmente, de não ser abandonada.

Baixa autoestima

A dependência emocional é sempre acompanhada de carência excessiva. O dependente emocional se mostra uma pessoa fragilizada e fraca, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo.

Suas emoções só podem depender de você mesmo

A busca da independência, por outro lado, não significa o isolamento. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor; o problema está no exagero que leva a pessoa a acreditar que não vive sem a outra. Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras, cientes de suas emoções, opiniões, crenças e valores.

Vencendo a dependência emocional

Se você se identifica como dependente emocional, precisa avaliar os motivos que o levaram a envolver-se em tamanha insegurança. A partir disso é possível iniciar o trabalho de ajustar-se psicologicamente, assumindo suas próprias emoções e responsabilidades. Nem sempre é um trabalho que se possa realizar sozinho, nesse caso não tarde em procurar ajuda profissional.

Isso jamais será possível sem autoconfiança, portanto o caminho é o de se redescobrir, entrando em contato com seu próprio eu. Mesmo que seja penoso é preciso lidar com a raiz do problema, derrubando ídolos e compreendendo o poder de si mesmo.

Lembrando Rubem Alves: “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses”.

 

Como vencer a dependência emocional2024-02-12T21:50:32+00:00
8 01, 2024

10 maneiras de ser bom para si mesmo

2024-01-08T17:23:52+00:00

Muito se fala em autoestima, mas muita confusão ainda é feita, o amor-próprio é uma aquisição mais complexa e vai muito além de  se encher de mimos. Lembre-se que você é a pessoa mais importante da sua vida. Só quem se relaciona bem consigo mesmo está apto a construir bons relacionamentos com os outros. Então melhor prestar atenção nestas dicas de como ser bom para si mesmo.

1- Priorize-se

Mesmo que isso lhe traga algum sofrimento ou perturbações, nunca renuncie a sua vontade para agradar outras pessoas. Cuide de si em primeiro lugar, pois só assim conseguirá cuidar e ser realmente boa para os outros.

2- Seja verdadeiro(a)

Sua opinião merece ser considerada, portanto, não a omita, expresse seus sentimentos, pensamentos e vontades. Seja uma pessoa afetiva e assertiva, use da autenticidade com educação e respeito.

3- Trate bem de seu corpo

Cuide da própria aparência e, principalmente, da sua saúde. Dê ao seu corpo a nutrição, o exercício e o conforto necessários para melhorar a sua capacidade.

4- Use roupas confortáveis

Parece bobagem, mas é fundamental usar roupas que façam você se sentir bem, que se encaixam na sua personalidade e que sejam um complemento para o seu visual. Não é a roupa que faz você, mas o inverso é verdadeiro.

5- Construa uma boa vida

Pare de deixar a vida levar você, foque naquilo que lhe faz bem e escolha viver como você gosta. Isso não é utopia, claro que nem tudo acontecerá do seu jeito, mas você pode escolher tirar a melhor parte de tudo. Não coloque expectativa nos outros, construa a própria felicidade.

6- Aceite quem você é

Faça as pazes com você mesmo, procure melhorar sempre, mas ame a pessoa que você vê refletida no seu espelho, com qualidades e defeitos, beleza e imperfeições. Aja de forma a se sentir uma pessoa íntegra, inteira.

7- Tenha tempo para você

Claro que você tem muitas responsabilidades, mas nenhuma é maior que estar bem, afinal só a partir disso é que você cumprirá bem suas obrigações. Então dedique-se ao que lhe faz bem: um filme, um livro, escrever, pintar, cantar, dormir… Enfim, faça o que gosta e motive-se.

8- Admire-se

Você não precisa que outras pessoas demonstrem admiração quando você mesmo reconhece seus esforços para ser uma pessoa melhor a cada dia. Sem prepotência ou arrogância considere suas qualidades e valorize-se.

9- Não olhe para trás

Não há como mudar o passado, então não fique remoendo erros, ofensas ou qualquer coisa que se relacione a ele. Experiências passadas só devem servir para acrescentar maturidade e força em seu espírito. Deixe o velho ir e abra espaço para o novo!

10- Confie em Deus e em você mesmo

Use da oração para se conectar com o Superior e aceite a Sua manifestação na sua vida de forma sincera, vivendo de acordo com a sua consciência. Desenvolva a autoconfiança e se esforce genuinamente para ser uma pessoa melhor e construir uma vida mais saudável, espiritualizada e feliz.

Seguindo essas dicas certamente você se sentirá um ser humano merecedor de grandes alegrias na vida e, claro, vai fazer questão delas.

10 maneiras de ser bom para si mesmo2024-01-08T17:23:52+00:00
30 11, 2023

6 lições que pessoas felizes já aprenderam

2023-11-30T23:38:55+00:00

Você tem a impressão de que as outras pessoas são mais felizes do que você? Acha que para os outros as coisas são mais fáceis do que para você? Acredite que tem muita gente pensando assim e sofrendo com isso também. O grande problema é que com esse tipo de pensamento é muito provável que você esteja sabotando a sua felicidade.

Preciso levantar aqui as seguintes questões:

  • Lembre-se de que as aparências enganam. É muito comum que pessoas infelizes se dediquem a fazer postagens que mostrem o contrário.
  • Você pode ver os resultados, mas não se esqueça que não sabe as ações que levaram essas pessoas às conquistas que, realmente, as fazem felizes.

A boa notícia é que você pode mudar esse estado de frustração observando algumas lições e, claro, colocando-as em prática.

  1. Concentre-se em você mesmo

Deixe de perder tempo com a vida das outras pessoas e concentre-se no que você pode fazer para melhorar a sua. Coloque o foco em seu progresso pessoal e direcione suas energias para isso.

Assista ao vídeo: Atitudes mentais para a felicidade

  1. Compreenda que a autoestima vem de dentro

Você é responsável pela forma como se sente sobre si mesmo. Pessoas felizes sabem que sempre existirá quem não goste delas, mas elas não se importam com isso. Sabe por quê? Porque sentem que estão fazendo o melhor que podem. Autoestima é resultado das ações em conformidade com os próprios valores.

  1. Decida-se por ser feliz

Muitas pessoas ficam esperando algo extraordinário acontecer, colocam a expectativa da felicidade em desejos e, assim, perdem muitas oportunidades. Coloque a sua felicidade em relação ao que você tem na vida e não no que você quer ter. Ser feliz tem ligação profunda com a gratidão.

  1. Desapegue-se

Segundo esse site de psicologia: “De um modo geral, podemos dizer que as pessoas desapegadas são tranquilas, estão sempre em paz. Conhecem a sua verdadeira natureza e sabem que o fato e a possibilidade de perderem alguma posse ou se distanciarem de alguém, não vai mudar a sua verdadeira natureza”. Desapegar-se de coisas e pessoas é fundamental para o bem-estar.

  1. Cerque-se de pessoas positivas

As pessoas com quem nos relacionamos influenciam muito na forma como conduzimos a nossa vida. Busque conviver com pessoas que falam e agem com otimismo e boa disposição, que buscam autoconhecimento e progresso. Seja cordial com todos, mas conviva com quem acrescente coisas boas em sua vida.

  1. Seja autêntico

Felicidade para mostrar para os outros não é sentimento e revela, no mínimo, falta de amadurecimento. Aja sempre com sinceridade em todas as circunstâncias da sua vida e você se sentirá muito bem consigo mesmo. Seja absolutamente honesto com a sua consciência.

Lembre-se de que você é livre para fazer suas próprias escolhas, para viver de acordo com seus próprios valores e para lutar pelo que acredita. Aprenda essas lições e faça acontecer a felicidade que você deseja.

6 lições que pessoas felizes já aprenderam2023-11-30T23:38:55+00:00
20 11, 2023

3 maneiras de controlar as emoções

2023-11-20T19:36:18+00:00

Todo mundo quer ter sucesso pessoal e profissional, mas muitos se atrapalham por conta do descontrole emocional. Claro que as emoções são importantes, desde que não controlem nosso comportamento.

A forma como os indivíduos lidam com suas emoções tem sido alvo de muitos estudos que visam o desenvolvimento da inteligência emocional. Cada pessoa tem, por natureza, uma reação diferente aos estímulos emocionais, mas não há dúvida de que é possível e muito saudável aprender a dominá-los. Sendo o ser humano muito complexo e único, cada um deve encontrar uma maneira que melhor se adapte a si mesmo.

A Dra. Iris Mauss, uma importante pesquisadora americana, explicou, nessa matéria, três estratégias mais amplamente estudadas para alcançar equilíbrio emocional:

  1. Reavaliação

Envolve a maneira como as pessoas pensam e reformulam suas reações emocionais. É uma forma pela qual as pessoas conseguem transformar suas emoções a partir da tomada de consciência dessa necessidade. É muito positiva, pois, trazendo a emoção ao nível da razão é possível avaliar o melhor a ser feito em favor de si mesmo e de suas interações.

pesquisa mostrou que: “Esses esforços são muitas vezes recompensados com emoções mais positivas e menos negativas, bem como resiliência, melhores laços sociais, maior autoestima e satisfação geral da vida”.

  1. A supressão

Equivale ao controle do comportamento em relação à emoção que se vive. Seria como se, mesmo sentindo medo, você demonstrasse segurança sorrindo, por exemplo. É, na verdade, um controle do comportamento da emoção, no qual não se demonstra o que realmente se sente. Essa estratégia pode ser positiva em muitos casos, mas também pode gerar grande estresse se usada continuamente, além de comprometer, em alguns casos, a própria autenticidade.

Os estudos mostraram que: “As pessoas que usaram a supressão foram menos capazes de consertar seus estados de espírito negativos, apesar de mascarar seus sentimentos internos”.

  1. Aceitação emocional

Aceitar no sentido de reconhecer e entender os motivos que fizeram este sentimento aparecer é muito eficaz para aprender a acolhê-lo e superá-lo. A aceitação está relacionada à diminuição das emoções negativas, bem como à resiliência. Assim, a admissão dos próprios limites e o auto perdão podem ter ótima função para o controle emocional.

De acordo com Mauss, o controle emocional não é simples ou fácil de aprender: “Vários fatores, incluindo a cultura, podem tornar diferentes estratégias adaptáveis ou não. O controle da emoção também depende das crenças intuitivas e das mentalidades que as pessoas mantêm sobre suas emoções”.

Portanto, para não deixar que suas emoções controlem a sua vida, reflita sobre as suas crenças, observe se elas não estão limitando a sua felicidade. Esteja aberto a novas ideias, ouse pensar diferente e enxergar novas possibilidades. Aceite que a evolução exige flexibilidade e mudanças positivas.

3 maneiras de controlar as emoções2023-11-20T19:36:18+00:00
15 11, 2023

7 dicas para resolver problemas com maior facilidade

2023-11-15T19:46:42+00:00

Claro que não existe fórmula mágica, cada um precisa encontrar a sua maneira de resolver seus problemas. Lembrando Carl Jung: “O sapato que se ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos”.

No entanto, quando estamos envolvidos emocionalmente nos problemas, muitas vezes, temos dificuldade de encontrar um raciocínio lógico que nos dirija para ações construtivas. Foi assim que pensei em apresentar algumas dicas gerais que podem facilitar a reflexão necessária para cada pessoa encontrar suas próprias alternativas. Vamos a elas:

1.Aceite o problema

Esse é o primeiro passo. Afinal, como resolver algo que você ainda nega? Enquanto resistimos a aceitar que o problema existe, desperdiçamos grande energia e, pior, alimentamos ainda mais seu prejuízo. Direcione suas energias de forma a encontrar alternativas positivas para resolver as questões da melhor forma possível.

2. Identifique a amplitude do problema

Preocupações acabam por distorcer a amplitude das situações difíceis. Tente não alimentar pensamentos negativos sobre o assunto. A mente, nesses casos, pode se confundir aumentando a extensão do problema. Tente ser mais racional e analise melhor a situação.

 3.Procure novos conhecimentos

Conhecer melhor a questão pode diminuir a ansiedade e a insegurança para o enfrentamento do desafio que se apresenta na sua vida. É muito interessante colher subsídios que ajudem você a refletir com mais clareza. O conhecimento afasta o medo em torno de um problema.

 4.Tenha sempre um plano “B”

Você não sabe o que realmente funcionará antes de tentar. O que pode parecer uma boa solução na teoria, pode não funcionar na prática. Então, foco na solução para criar mais alternativas. Se a primeira não funcionar, experimente outra e assim por diante. Não se esqueça que o abecedário não termina na letra “B” e continue criando opções.

 5.Afaste o dever de estar certo

Estar totalmente certo em tudo o tempo todo é um grande desperdício de energia, até porque isso é impossível. Liberte-se dessa carga e, certamente, sua mente estará mais preparada para encontrar a solução que você precisa. A necessidade de estar certo pode fazer você desconsiderar soluções que são exatamente as que você precisa.

 6.Use a Lei de Parkinson

Já ouviu o ditado: “O trabalho se expande de modo a preencher o tempo disponível para a sua realização”. Essa é a Lei de Parkinson que você pode usar a seu favor colocando urgência nas suas ações. Quem tem muito tempo, não tem tempo para nada. Pare de procrastinar, concentre sua mente no sentido de procurar soluções e aja.

 7.Aproveite a experiência

Você pode desenvolver algo de positivo para a sua vida aproveitando as lições que as dificuldades apresentam. Quando vencemos um desafio nos tornamos mais fortes e preparados para os novos desafios que virão. E mesmo quando, de alguma forma, somos vencidos, a experiência também pode ser de grande valia para as nossas vidas. Aproveite as dificuldades e cresça com elas.

Vale lembrar que muitos de nossos problemas são criados por nós mesmos. Por isso você pode se poupar sendo mais proativo, pensando antes de falar e tentando relevar o que for possível. Muitos problemas estão de alguma forma relacionados com outras pessoas, então uma boa maneira de criar menos problemas é melhorar suas habilidades sociais.

7 dicas para resolver problemas com maior facilidade2023-11-15T19:46:42+00:00
25 10, 2023

Seu casamento está por um fio?

2023-10-25T00:08:50+00:00

Todo casamento passa por fases conflituosas que, comumente, se transformam em crises. Através do estudo de muitos casos pude levantar alguns pontos que podem facilitar o seu entendimento quanto a saúde de seu relacionamento.

·      Silêncios injustificáveis

Quando seu cônjuge está com você e fica calado, mas em grupo fala normalmente. A falta de assunto entre os cônjuges é uma evidência gritante de que algo não está certo. Uma forma de entendimento imprescindível para a harmonia do casal é o diálogo.

·      Tédio inexplicável

Vocês não se divertem mais juntos? O tempo lado a lado é muito aborrecido e enfadonho? Cuidado! Nada pode justificar duas pessoas que optaram por estarem juntas sintam tamanho desgosto. Estar junto se transformou em sacrifício? Melhor tomar medidas urgentes antes que o ambiente do lar repugne vocês.

·      Ira em relação ao cônjuge

Qualquer atitude do cônjuge irrita profundamente o outro, pior quando isso acontece de ambas as partes, então vivem trocando “farpas”. Quando o julgamento negativo é uma constante as coisas estão ficando cada vez mais difíceis, não há mais como adiar o enfrentamento da situação.

·      Saturação de assuntos e hábitos

Os cônjuges falam em monossílabos e só se referem um ao outro por necessidade. Mantêm rotinas separadas e descontinuam os hábitos que desenvolviam juntos. Mesmo estando em casa encontram formas de se evitarem e o distanciamento emocional se torna grande.

·      Desassossego no lar

Vocês ou um de vocês chega cada vez mais tarde e encontram qualquer desculpa para não estar em casa? O lar é o lugar de tranquilidade e de paz; deve significar sempre o melhor da vida. É muito preocupante quando o contrário acontece e os cônjuges se afastam cada vez mais. Discussões só intensificam a crise, melhor pensar em como mudar o ambiente do lar.

·      Falta de intercâmbio

Total ou parcial afastamento dos planos que haviam tecido juntos e tudo o que se refere a vida em comum. Falta de reciprocidade é fatal em uma relação. O companheirismo é elemento fundamental num casamento e não pode ser relegado ao esquecimento. Todo cuidado em transformar essa situação é urgente.

Identificar os sinais de alerta é de suma importância para iniciar o caminho de volta e reverter a situação no lar. Claro que muitos outros sinais poderiam estar listados aqui, mas a intenção é chamar a atenção dos cônjuges a tempo de transformar o casamento.

Seu casamento está por um fio?2023-10-25T00:08:50+00:00
9 10, 2023

Liberte-se da angústia

2023-10-09T22:14:54+00:00

Angústia é uma sensação psicológica que se manifesta pela falta de humor e pela insegurança, também apresenta sintomas físicos que se assemelham aos de problemas cardiológicos, como dor no peito e deficiência respiratória. A psiquiatria considera a angústia contínua uma doença que precisa ser tratada.

Vale pensar em maneiras de não permitir que a angústia tome conta de sua vida.

 Racionalize

A angústia é um sinal de alerta de que alguma coisa não vai bem para você, ninguém fica angustiado sem razão. Definir o que faz esse aperto surgir no seu peito pode ser um grande passo para se livrar dele. Muitas vezes, o simples fato de racionalizar o sentimento pode indicar o caminho para superá-lo.

 Desenvolva a autoconfiança

O maior companheiro da angústia é o medo; é ele que oprime e mantém a mente prisioneira. O medo, quando exagerado, paralisa e nos deixa vulneráveis. A força para enfrentar seus medos está em você mesmo. Lute e mude o que tiver que mudar para encontrar paz em sua vida.

 Tente não intensificar os sentimentos

Claro que a vida é coisa séria, mas não precisa carregá-la como se fosse um fardo. Preocupe-se menos e encare o cotidiano de forma mais branda. Quando fixamos muito o pensamento em dificuldades elas se avultam e criamos situações imaginárias de grande temor. É importante dar o devido valor para as coisas, não valorizando demais o que não vale a pena.

 Exercícios respiratórios

Preste atenção na sua respiração; inspire o ar e mantenha os pulmões cheios por alguns segundos; envolva-se nessa sensação de plenitude, estufando o seu peito. Só então expire devagar, procure sentir o ar saindo e com ele toda a opressão, o mal-estar e a dor. Repita esse exercício sempre que sentir seu peito oprimido até alcançar alívio. Sinta seu interior através da respiração e perceba o quanto seu bem-estar é importante.

 Evite se isolar

Pessoas angustiadas tendem a se isolar, dominadas pela introversão. Em casos extremos perdem a capacidade de interagir socialmente como se ficassem paralisadas e é assim mesmo que se sentem. Sabendo disso, não se deixe levar pela tentação do isolamento; nos momentos de dificuldade o que mais precisamos é o convívio com nossos afetos. Procure espairecer e tirar de foco o que está incomodando você.

 Procure ajuda

Altos e baixos são comuns, mas o natural é que a pessoa busque ter uma vida harmoniosa. Se você tem visto apenas coisas negativas a seu redor, precisa rever seus conceitos. E caso não esteja conseguindo sair de sua angústia não tarde em buscar ajuda especializada, no caso, um psicólogo. Não permita sufocar-se, dê um basta no sofrimento, experimente desatar esse nó dentro do peito e respire livremente.

Liberte-se da angústia2023-10-09T22:14:54+00:00
29 09, 2023

Como prevenir o suicídio

2023-09-29T02:22:44+00:00

Instituto Bia Dote, através da campanha “Setembro Amarelo” busca conscientizar as pessoas da necessidade de tratar com seriedade o assunto, lembrando que “A cada ano cerca de um milhão de pessoas tiram a própria vida em todo o mundo. Trata-se de um problema de saúde pública mundial do qual o Brasil faz parte, estando colocado na posição de 8º lugar, em números absolutos, na escala mundial”. Ainda segundo o Instituto citado “O suicídio pode ser evitado em 90% dos casos através de medidas de prevenção e conscientização”. Um número alarmante que responsabiliza a todos por buscar maiores informações no sentido de tratar do tema com a seriedade que sua importância exige.

Observar é fundamental

Definitivo para qualquer situação é não ignorar indícios importantes como a manifestação oculta ou declarada da vontade de “sumir”, “ir embora”, “fugir da vida”, “não aguentar mais”. Disfunções como tristeza profunda e continuada, mau humor generalizado, falta de disposição e mudanças bruscas de atitudes devem ser analisados com muita atenção. A busca da ajuda de profissionais ligados à saúde mental é imprescindível para um diagnóstico seguro, bem como o conhecimento da forma de tratamento indicada. Acreditar que simplesmente “vai passar” pode ser muito perigoso.

Conversar é um caminho

Levando em consideração que a tendência ao suicídio costuma ser muito silenciosa, a aproximação pelo diálogo é de grande relevância. Ouvir o outro, compreender seus sentimentos e reações é uma forma eficaz de sentir o quanto ele precisa de ajuda. Algumas frases soam como verdadeiros pedidos de socorro: “Ninguém se importa comigo”, “Seria melhor para todos se eu sumisse”, “Eu não aguento mais”.

Segundo a matéria “Diálogo é primordial na prevenção ao suicídio; saiba reconhecer os sinais”, a psicóloga Cristina Moura explica que “A gente pensa que o suicida quer morrer, mas na verdade não é isso. Quem pensa em morte está numa situação tão complicada que vê na morte uma saída”.

Em suma, segundo especialistas, as atitudes que podem afastar de alguém a ideia do suicídio são: manter proximidade, demonstrar o quando se importa, escutar, compreender e buscar ajuda profissional.

Como prevenir o suicídio2023-09-29T02:22:44+00:00
12 09, 2023

Porque fazer Análise de Perfil Comportamental?

2023-09-12T19:45:48+00:00

A Análise de Perfil Comportamental é uma ferramenta utilizada para identificar e compreender os padrões de comportamento de uma pessoa. Ela busca analisar as características, habilidades, preferências e motivações individuais, a fim de proporcionar uma visão mais clara sobre como a pessoa se comporta em diferentes situações. Existem diferentes métodos e abordagens para realizar a análise de perfil comportamental. Cada um deles possui suas próprias características e foco, mas todos têm como objetivo principal fornecer informações valiosas sobre o comportamento humano.

É  importante porque permite que as pessoas se conheçam melhor, entendam suas próprias motivações e preferências, e também compreendam melhor os outros ao seu redor. Com essa compreensão, é possível melhorar a comunicação, o trabalho em equipe, a liderança e até mesmo a tomada de decisões. Além disso, a análise de perfil comportamental também pode ser útil em processos de seleção e recrutamento, pois ajuda a identificar o perfil mais adequado para determinada função ou equipe. Também pode ser utilizada no desenvolvimento pessoal e profissional, auxiliando na identificação de pontos fortes e áreas de melhoria, e na definição de metas e estratégias para o crescimento.

A análise de perfil comportamental é uma ferramenta valiosa para compreender e melhorar o comportamento humano, tanto a nível individual quanto coletivo. Ela proporciona insights importantes sobre as características e motivações de cada pessoa, auxiliando no desenvolvimento pessoal, na melhoria das relações interpessoais e no alcance de objetivos.

Porque fazer Análise de Perfil Comportamental?2023-09-12T19:45:48+00:00
23 07, 2023

7 posturas que você precisa abolir para ser feliz

2023-07-24T22:37:08+00:00

Muitas vezes complicamos a nossa própria vida com atitudes totalmente dispensáveis, ou seja, que poderiam ser evitadas em prol da nossa paz. Parece que nos colocamos no piloto automático e não analisamos o que temos feito de nossas vidas, até que algo nos afete profundamente. Quase sempre é a dor que nos inspira a refletir nas mudanças necessárias. Mas não precisa ser assim, artigos como esses têm por objetivo despertar seus leitores para a importância de transformar tudo o que lhes é prejudicial.

Abolindo essas posturas você facilita muito sua vida e, certamente, se sentirá muito mais feliz.

  1. Necessidade de estar sempre certo

Ter razão sempre é uma ilusão perigosa e prepotente. Perigosa porque é uma carga muito grande a ser carregada, o que pode levar a prejuízos de toda ordem. E prepotente porque ninguém tem essa capacidade. Deixe de ser o “dono da verdade” e aceite o desafio do aprendizado.

  1. Crenças limitantes

Durante a vida vamos acumulando crenças do tipo “é impossível”, “Não sou capaz” ou coisa assim. Por isso é preciso, de tempo em tempo, revisar nossas crenças e desistir de todas que nos impeçam de ser e fazer o que é melhor para nós mesmos e para os que nos rodeiam.

  1. Reclamar

Parar de se lamentar das pessoas, da vida, de tudo… A maneira como você enfrenta as diversas situações é que produzem os seus sentimentos. Cultivar pensamentos positivos, ser otimista e buscar o melhor de tudo e todos é garantia de serenidade e bem-estar.

  1. Criticar e culpar os outros

Críticas e julgamentos são potentes consumidores de energia positiva, enquanto que a compaixão é geradora. Assuma as responsabilidades que lhe cabem e desista de culpar os outros e dar desculpas por suas falhas.

  1. Viver o passado

O passado só serve por referência, não vivemos mais lá. Desapegar-se do que já passou é livrar-se das mágoas e culpas, um exercício de perdoar a si mesmo e aos outros. Livrar-se do passado é um ato de libertação que permite vivenciar o novo e evoluir.

  1. Necessidade de impressionar os outros

A preocupação com a crítica alheia é uma das maiores fontes de ansiedade e depressão. Lembre-se que você não precisa agradar todo mundo, você só precisa dar o seu melhor sempre. Reconhecer seus próprios esforços é que lhe trará o sentimento do dever cumprido, o resto é desgaste inútil de tempo e saúde.

  1. Resistir a mudança

Acredite: mudar é muito bom! O que faz alguém resistir às mudanças é o medo do novo, pura insegurança. É preciso optar por mudar tudo o que não está bom ou que pode melhorar, sair da zona de conforto e agir em favor de si mesmo e de quantos puder inspirar. Na natureza tudo está em movimento, essa é a nossa essência.

 

Se você identifica uma ou mais dessas posturas em seu comportamento inicie, com urgência, o trabalho de mudar. A felicidade é um sentimento muito bom, não vale a pena ser adiado.

7 posturas que você precisa abolir para ser feliz2023-07-24T22:37:08+00:00
22 05, 2023

4 passos para lidar com a rejeição

2023-05-22T22:57:10+00:00

Sentir-se rejeitado é algo esmagador. Somam-se emoções carregadas de sofrimento e é comum que, ao nos sentirmos assim, passemos a nos considerar pessoas isoladas, desprovidas, inúteis, indesejadas. Perder um emprego, não ser reconhecido e problemas de relacionamento também podem gerar um terrível sentimento de ser indesejável. No entanto, a rejeição, comumente, parece ser insuportável quando um relacionamento romântico chega ao fim.

Aqui estão algumas maneiras de lidar com esse sentimento que você pode estar experimentando agora:

  1. Seja dócil com você

Você está chocado e triste, seu corpo e mente precisam de um tempo para se recuperar. Não se esforce tanto, não exija mais do que você é capaz de suportar. Sua mente precisa vagar em pensamentos construtivos até que você volte a sorrir, valorizando o que há de bom na sua vida. Aceite o que está acontecendo com você, seus sentimentos e necessidades. Acolha-se!

  1. Não amplie o sofrimento

Sentir-se rejeitado já é doloroso o suficiente, você realmente não precisa ampliar isso. O estresse de muitas pessoas não é tanto sobre o que elas estão sentindo agora, mas sobre suas preocupações futuras. Acredite, na maioria das vezes, o que tememos não chega a acontecer. Não se demore na dor mais do que o suficiente para fazer dela alavanca de crescimento.

  1. Busque boas companhias

Diante da rejeição muitos se isolam, fixando-se na própria solidão, o pior é que, agindo assim, aumentam mais a sua dor. Se você permitir vai perceber que muitas pessoas amam você e gostariam de apoiá-lo. Abra-se à possibilidade de outras pessoas cuidarem de você. Cerque-se de quem quer ajudar você a superar esse momento, seja flexível.

  1. Seja gentil e benevolente

Volte os olhos ao seu redor e perceba que a vida de todo mundo é um caminho de superação e faça essa caminhada com benevolência. Lembre-se de que você não é um indivíduo ruim apenas porque alguém não quer você. Então, seja gentil e faça coisas boas para os outros. Quando nos envolvemos bondosamente com os outros, nos sentimos melhor em relação a nós mesmos.

Sinto que você esteja sofrendo hoje, mas sei que você pode superar e amadurecer com tudo isso. Dê tempo ao tempo, tudo ficará bem!

4 passos para lidar com a rejeição2023-05-22T22:57:10+00:00
22 05, 2023

Mediação Corporativa

2023-05-22T22:36:12+00:00

A Mediação Corporativa é um processo que envolve os trabalhadores visando à criação de ambientes de trabalho mais colaborativos e proporcionando a conscientização de suas funções profissionais e da importância deles na qualidade do trabalho que desenvolvem.

A maioria dos conflitos surge a partir da invasão do espaço do outro, isso é, da desconsideração com o pensamento alheio. Numa empresa esse desencontro pode começar com um impasse e se ampliar para uma verdadeira “guerra de egos” que rompe com a harmonia da equipe e baixa significamente o rendimento. Dessa forma, a diversidade de ideias que poderia ser um ganho, acaba provocando grande perda. Treinar equipes com a Mediação Corporativa é fundamental para reverter esse quadro.

O desafio de treinar equipes é oferecer suporte para melhorar o comprometimento, o engajamento e, por consequência, os resultados.

Na Mediação Corporativa ganha o colaborador; ganha a equipe; ganha a empresa.

Mediação Corporativa2023-05-22T22:36:12+00:00
5 05, 2023

8 características de uma boa mãe

2023-05-05T17:48:45+00:00

Claro que toda mãe que goza de seu juízo perfeito deseja dedicar-se plenamente a missão da maternidade, mas, muitas vezes, tem dúvidas de como agir. O pediatra e psicanalista inglês Donald Woods Winnicott afirmava que a criança precisa de uma “mãe suficientemente boa”, não perfeita, até porque elas não existem. De forma prática podemos pensar em algumas características

 1- Entende seu filho

Reconhece que o filho é uma individualidade diferente dela mesma, do pai, dos irmãos e de qualquer outro familiar, nesse sentido sabe a importância de entender a sua maneira distinta de ser. Portanto, não faz comparações, não exalta, muito menos humilha seu filho tendo outra pessoa por referência.

 2- Acompanha as mudanças do filho

Tem grande atenção nas mudanças de temperamento que os filhos apresentam em seu desenvolvimento. Sabe que até certo ponto é natural que a criança passe por fases que influenciam a sua maneira de agir, mas mantém-se atenta diante de mudanças bruscas que podem refletir algum problema oculto.

 3- Não deseja se realizar no filho

Uma boa mãe não impõe seus próprios sonhos ao filho, procura sempre conhecer e incentivar as aptidões dele. Sabe que o filho não tem por função agradá-la e só o faz quando se sentir realizado em seus próprios sonhos. A realização do filho representa a alegria da mãe.

 4- É carinhosa, amável e disciplinadora

Sabe que criança precisa de amor, de afeto e carinho, mas entende a necessidade de impor limites. Uma criança que sente que pode fazer tudo, não se sente amada. O amor se traduz no cuidado com o cumprimento das regras de boa educação. Além de zelar por sua autoridade, também respeita a autoridade paterna, pois entende que isso se refletirá em segurança para o filho.

 5- Pede desculpas

Educar também é ensinar ao filho que todo mundo erra, até mesmo a mãe, mas que sempre é importante pedir desculpas e se redimir o erro. Isso ao contrário de mostrar fraqueza, aumenta a autoridade da mãe, pois o filho a vê como um exemplo a ser seguido.

 6- Está sempre presente

Não se trata simplesmente da presença física, mas de mostrar-se presente em todas as ocasiões possíveis. Assim, uma boa mãe sempre será requisitada quando o filho precisar dela, pois ele sabe que, mesmo estando longe, pode sempre contar com ela.

 7- Valoriza e elogia

Compreende os esforços do filho e manifesta orgulho em suas realizações. Claro que uma boa mãe é sempre sincera, portanto, procura valorizar as reais vitórias do filho. Elogia as aptidões do filho e também suas características físicas, ensinando a criança a desenvolver a autoestima.

8- Mantém a harmonia no lar

Compreende a importância de cultivar a paz e a amizade entre os familiares para o bom desenvolvimento da criança. Evita discussões e brigas; exemplifica o diálogo, promovendo o entendimento diante dos conflitos. Respeita e se faz respeitar com mansuetude e assertividade.

O psicólogo Giovane dos Santos resume: “Uma mãe pode ser considerada boa, quando dá amor com afeto e limites, ajuda o filho a aprender com seus erros, transmite segurança e se faz presente emocionalmente na vida do mesmo, diz “não” quando necessário, não assume uma postura extremamente protetora e não pratica nenhum ato de violência e abuso físico ou psicológico contra a criança“.

8 características de uma boa mãe2023-05-05T17:48:45+00:00
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