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aumento das passagens de ônibus. Suely Buriasco

26 12, 2016

Adeus Ano Velho… UFFA!!

2016-12-20T15:14:02+00:00

Suely Buriasco

É quase unânime a ânsia pela despedida de 2016. A palavra crise estampou-se em todos os segmentos e muita gente não falou em outra coisa. Crise econômica, política, social, sem contar as crises pessoais, familiares e etc e tal. As redes sociais provocaram o fenômeno do saber ilimitado e descortinaram os “donos da verdade” que opinaram em todas as áreas como grandes conhecedores. O pessimismo tomou conta da mídia e se alastrou nas interpretações intempestivas. Não é de se admirar que as pessoas queiram livrar-se rapidamente desse ano.

Mas será que 2016 foi mesmo um péssimo ano? Só aconteceram coisas ruins? Ou aconteceram mais coisas ruins do que boas? Na sua vida, as dificuldades foram maiores do que as alegrias? Você tem muito a reclamar? Pois é, quando colocado assim percebemos que há pelo menos um pouco de distorção na visão desastrosa desse ano que termina, não é mesmo?

Existe a crise! Claro, não há como negar! Mas a forma de encarar as dificuldades faz toda a diferença. Segundo Arnaldo Jabor: “A crise é boa. Nada melhor do que uma crise para nos dar a sensação de que a vida muda, que a História anda, que a barra pesa. A crise nos tira o sono e nos faz alertas”. Enxergar a crise como oportunidade de mudança, pela qual somos levados a desbravar novos caminhos, provoca uma conotação positiva dos acontecimentos. Afinal, as dificuldades nos fazem fortes e nos impelem a encontrar novas saídas, que nada mais são do que a superação necessária.

Faça acontecer um Feliz Ano Novo na sua vida e que carregue consigo a determinação de ser uma pessoa melhor, mais justa e solidária.

Lembrando Mário Quintana: “Bendito quem inventou o belo truque do calendário, pois o bom da segunda-feira, do dia 1º do mês e de cada ano novo é que nos dão a impressão de que a vida não continua, mas apenas recomeça…”. Então nos deliciamos com a possibilidade do novo e refazemos as esperanças. Isso é muito saudável, desde que tenhamos em mente a nossa responsabilidade em construir um novo ano, realmente, próspero e feliz.

E já que faltam apenas alguns dias para 2017 ser uma realidade, que tal já agirmos na busca de resultados mais positivos? Eu proponho que você faça uma lista dos bons acontecimentos que premiaram seus dias nesse ano. Vai lá, faça um esforço. Você consegue listar ao menos 10 itens? Mais? Agora olhe para a sua lista e perceba que 2016 não foi tão ruim assim, então, aproveite os últimos momentos para manifestar a sua gratidão. Afinal, de mais a mais, se você está aqui para receber um novo ano, já tem um grande motivo para agradecer, certo?

A vida é o que fazemos dela; a forma como encaramos o que não podemos mudar e a força que empreendemos para transformar o que nos cabe. Portanto, meu desejo é que você faça acontecer um Feliz Ano Novo na sua vida e que carregue consigo a determinação de ser uma pessoa melhor, mais justa e solidária.

Adeus Ano Velho… UFFA!!2016-12-20T15:14:02+00:00
28 11, 2016

5 dicas para superar conflitos no trabalho

2016-11-28T14:10:58+00:00

É uma situação muito delicada quando surgem conflitos entre colegas; a convivência se complica e, por consequência, o rendimento no trabalho fica comprometido. Se essa situação se prolonga sem que haja uma solução, o colaborador fica desmotivado e, muitas vezes, o trabalho passa a ser um suplício.

Se você está passando por um momento assim e não sabe como resolvê-lo, olho nessas dicas:

  1. Faça uma autoanálise

Antes de qualquer ação é importante analisar qual a razão pela qual você está se sentindo tão afetado pelo outro. Seu colega pode ser uma pessoa difícil, mas você não precisa deixar que as ações dele influenciem as suas emoções. Lembre-se que as pessoas só fazem conosco aquilo que permitimos.

  1. Desenvolva a paciência

Às vezes é mesmo muito difícil conviver com alguém que nos incomoda, mesmo que emocionalmente, mas essa é uma situação oportuna para desenvolver a paciência. E ninguém perde por ser mais paciente, certo? Lembrando Franz Kafka: “Todos os erros humanos são impaciência, uma interrupção prematura de um trabalho metódico”.

  1. Seja educado e assertivo

O diálogo pode ser, em muitos casos, necessário para a busca de solução. É preciso levar em consideração que não se trata de um monólogo e, muito menos, de um bate-boca. Portanto, todo cuidado é pouco para não piorar ainda mais a situação. Escolha um momento propício, fale com educação e deixe muito claro o que está incomodando você.

…saber lidar com pessoas e manter relacionamentos harmônicos é um desafio constante.

  1. Demonstre interesse

Uma conversa com o objetivo de solucionar conflitos precisa ter via dupla. Portanto, não se esqueça de dar ao outro o mesmo direito que você deseja para si. Ouça com atenção, procurando compreender, genuinamente, os sentimentos de seu colega. Muitas vezes ofendemos as pessoas, mesmo sem querer, leve em consideração que isso é uma possibilidade. Seja empático.

  1. Não leve tudo para o lado pessoal

É muito importante não se sentir vítima ou o centro das atenções do seu colega. Talvez ele esteja tendo um dia difícil ou ele seja uma pessoa, realmente, problemática, mas isso pode não ter nada a ver com você. O conflito pode ser um ponto de vista seu, ou seja, seu colega talvez não esteja vendo por esse prisma. Também existe a possibilidade do problema ser com o trabalho e não com você de forma pessoal. É fundamental perceber essa diferença.

O fato é que saber lidar com pessoas e manter relacionamentos harmônicos é um desafio constante que precisa ser encarado com maturidade e bom senso. Com certeza todos têm a ganhar com isso.

Suely Buriasco
Coaching e Mediação de Conflitos e Corporativa

5 dicas para superar conflitos no trabalho2016-11-28T14:10:58+00:00
21 11, 2016

3 passos para eliminar a dependência emocional

2016-11-21T20:10:12+00:00

*Por Suely Buriasco

A pessoa dependente emocionalmente não acredita no seu próprio valor, no seu poder de tomar decisões, de fazer escolhas e até mesmo na sua capacidade de conquistar alguém e, muitas vezes envolve-se em relações destrutivas por não se achar merecedora de coisa melhor. Submissão e insegurança são atributos comuns na pessoa que se sente fragilizada e possui uma imagem muito negativa de si mesma. Por se sentir incapaz em agir adequadamente apoia-se sempre em outras pessoas tornando-se dependente de orientações e direcionamentos alheios.

Esses passos são fundamentais para superar a insegurança, tomar as rédeas da própria vida e construir relacionamentos saudáveis:

  1. Enfrentar o problema

Uma pessoa dependente não consegue manter um relacionamento amoroso sadio e sua submissão nada mais é do que a necessidade do outro. São pessoas que ao declararem ao cônjuge: “eu não vivo sem você”, não estão sendo românticas ou amorosas, pois, efetivamente são dependentes do outro. É preciso conscientizar-se que existe algo muito sério a ser enfrentado e corrigido urgentemente.

  1. Trabalhar a autoestima

Apego, carência e insegurança refletem problemas com a autoestima, portanto, esse é um passo fundamental na luta contra a dependência emocional. A pessoa dependente está fragilizada e não se sente capaz de mudar seus comportamentos e, consequentemente, o relacionamento. Existe uma bibliografia extensa sobre como melhorar a autoestima e se tornar mais autoconfiante. Ampliar e aplicar conhecimentos pode ajudar muito.

  1. Buscar ajuda

A necessidade e o apego são venenos fatais em qualquer relacionamento e, cedo ou tarde, transformam a vida dos envolvidos em verdadeiro suplício. Quanto antes efetivar mudanças melhor. Claro que a tarefa não é fácil, por isso é importante buscar ajuda profissional. O Coaching utiliza ferramentas fantásticas para o empoderamento pessoal.

Exemplos de superação estão aí aos montes a demonstrar que a única pessoa imprescindível na sua vida é você mesmo. Portanto, assuma o controle e transforme a sua vida em algo que valha a pena ser vivido e, consequentemente, compartilhado.

 

3 passos para eliminar a dependência emocional2016-11-21T20:10:12+00:00
21 03, 2016

Páscoa e Transformação

2016-03-21T21:07:44+00:00

Por Suely Buriasco

pascoaPara os cristãos em todo o mundo, a Páscoa é a celebração da ressurreição de Jesus. A crucificação, morte e ressurreição de Cristo são uma questão de fé, mas o sentido da data pode ser direcionado também para a vida, basta que o associemos à transformação de cada um na busca de uma vida melhor e plena. A Páscoa pode ser um marco pelo qual a pessoa se defina a renascer, isso é, transformar-se.

Gosto muito desse conceito de usar datas e acontecimentos como forma de impulsionar uma atitude que queremos tomar, mas que estamos sempre adiando. Uma das razões mais comuns da pessoa não se sentir bem consigo mesma é a procrastinação. Toda mudança gera transtornos importantes e até que efetivamente aconteça é preciso lidar com desconfortos que podem ser muito dolorosos. No entanto, vale lembrar a frase de Lance Armstrong: “A dor é temporária. Desistir dura para sempre.”

Sair da área de conforto, mesmo se sentindo muito mal nela, exige coragem para enfrentar os transtornos necessárias, mas é a única maneira de experimentar o novo e ter satisfação consigo mesmo. Uma família envolvida em conflitos intensos, um relacionamento amoroso que já não sabe o que é amor, uma profissão desempenhada com desgosto, um governo desacreditado e tantas outras situações que muitos suportam com receio de transformar à partir da própria mudança.

O renascimento exige autoconhecimento, essa busca profunda por saber quem você realmente é e, principalmente, o que quer se tornar. A partir dai é preciso encontrar a vontade de mudar e, enfim colocar em prática o que deseja. Parecer tão fácil já causou muita frustração; uma transformação verdadeira precisa ser gradual, até para que a pessoa suporte suas consequências. Urgente é a determinação pela mudança, essa ordem interior que alavanca nossas melhores possibilidades, pois é à partir disso que tudo começa a acontecer.

Vivemos tempos difíceis, clamamos por mudanças sociais imprescindíveis para o bem comum, estamos cansados de tanta imoralidade e falta de ética, mas apenas reclamar e demonstrar insatisfação não fará qualquer diferença. A mudança só acontece de duas formas: determinação de mudar a si mesmo e de mudar a própria relação com o mundo e isso inclui não aceitar a injustiça e lutar pacificamente pelo que acredita. Isso sim é efetivo!

Que as comemorações da Páscoa incluam esse sentido de transformação, para que não seja apenas uma data ornamentando o nosso calendário, que represente o surgimento de um novo “eu”, mais consciente de suas responsabilidades no mundo.

Páscoa e Transformação2016-03-21T21:07:44+00:00
21 07, 2015

5 dicas para evitar brigas em viagem

2015-07-21T13:55:55+00:00

Julho é o mês das férias e é bastante comum que famílias e amigos aproveitem para viajar juntos. Mas, se as pessoas não estiverem dispostas a compartilhar os momentos, são muitos os conflitos que surgem. No Deixa Disso de hoje eu dou cinco dicas para que as suas férias sejam incríveis.

 

5 dicas para evitar brigas em viagem2015-07-21T13:55:55+00:00
18 06, 2013

Crise Nacional: As manifestações populares

2013-06-18T17:22:06+00:00

Por Suely Buriasco

brasilO que temos visto acontecer nos últimos dias em nosso país é a manifestação de um povo cansado, no limite de seu sofrimento. Pessoas que se movimentam como há algum tempo não faziam para reivindicar seus direitos. Mas, infelizmente nem sempre da melhor forma o que tem gerado o vandalismo e a violência.

Concordo que estamos vivendo uma transformação social importante, que supera em muito a questão dos vinte centavos de acréscimo no transporte coletivo. O grande problema não se resume em meros centavos, nem mesmo ao passe livre, embora não se possa descartar que a soma faça diferença no bolso de muitos brasileiros. O fato é que podemos estar vivenciando uma nova mentalidade que começa a se formar em nosso povo. Talvez a fama de “povo pacífico”, expressão tão confundida com a aceitação de tudo, esteja se desmistificando.

Uma pessoa pacífica é aquela que quer a paz, que não gosta de violência e procura resolver as situações de forma serena; não significa que seja uma pessoa que aceita tudo sem manifestar seu desacordo. Nosso povo tem sofrido muito pelo descaso de nossos governantes! Aglomerações se fazem todos os dias nos departamentos públicos, sem efeito algum; são pessoas que buscam soluções para problemas de saúde, de educação, de segurança e tantos mais, sem qualquer resultado positivo.

“É muito mais do que 20 centavos” tem sido o comentário que parece virar lema do movimento, pois que seja mesmo assim e que o Brasil acorde para as reais necessidades de seu povo.  Mas há que se ter cuidado e somar um segundo lema: “não ao vandalismo, não a violência”. Precisamos nos fazer ouvir e que nossa voz se faça de forma a não perdermos a razão, afinal somos um povo pacífico e precisamos agir com coerência.

Acredito que a mobilização que presenciamos se refira a um grande grito de: “queremos mudanças; rebelamos-nos contra a realidade que querem nos impor”. Sendo assim, nada mais nos resta do que apoiar esse movimento legítimo e esperar que os governantes façam o mesmo e percebam que talvez as coisas tenham chegado aos seus limites e os brasileiros realmente tenha cansado da brincadeira pela qual “tudo acaba em pizza”.

Crise Nacional: As manifestações populares2013-06-18T17:22:06+00:00
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