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marido e mulher

12 05, 2014

Onze frases que destroem um casamento

2014-05-12T20:26:29+00:00

A mediadora de conflitos, Suely Buriasco, falou ao site IG Delas sobre as 11 frases que jamais devem ser ditas em um relacionamento.

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A matéria repercutiu em várias outras mídias. Confira:

http://www.tribunadabahia.com.br/2014/05/08/11-frases-que-destroem-um-casamento

http://www.pontaporainforma.com.br/noticias/brasil-mundo/onze-frases-que-destroem-um-casamento

 

Onze frases que destroem um casamento2014-05-12T20:26:29+00:00
31 03, 2014

Amor na era digital

2014-03-31T12:48:14+00:00

Por Suely Buriasco

 letteringEu era adolescente e assisti uma comédia, que infelizmente não me recordo o nome, na qual uma extraterrestre ensina um terráqueo a fazer sexo como no planeta dela: encostando um na palma da mão do outro. Essa transmissão de energia foi muito frustrante para o rapaz e desencadeou várias situações engraçadas.

Quando ouço falar em sexo digital lembro-me logo desse filme e penso: hoje em dia, em alguns casos, nem as palmas das mãos se encontram realmente, alguns relacionamentos são mais virtuais do que reais: o chamado “amor” na era digital.

As postagens sobre como os relacionamentos estão maravilhosos são muitas nas redes sociais e isso é muito bom.  Muito melhor do que postar lamentações.

Acredito no velho ditado que diz: “roupa suja se lava em casa” e se a roupa for muito pesada para ser lavada apenas pelo casal, que esses busquem ajuda de um especialista, como um mediador de conflitos, por exemplo.

E, de mais a mais, nada é menos interessante do que reclamações ou postagens depressivas.

No entanto é importante que as pessoas não tomem as mensagens publicadas como fantasias do que gostariam de viver, esquecendo-se que a realidade é o que vai definir o seu grau de satisfação. As postagens não podem suprir uma felicidade que não existe na realidade, levando o casal a se acomodar na vida real.

Eu vejo muitos apaixonados declararem-se nas redes sociais e são palavras, imagens e vídeos muito bonitos; a exposição pública incentiva a dedicação e a criatividade. Tudo muito louvável e enobrecedor desde que corresponda à realidade.

Vamos combinar que receber carinho via whatsapp, facebook, e-mails ou de qualquer outra forma digital é muito bom, mas há que se ter continuidade pessoalmente. Dizer e ouvir “eu te amo” olhando nos olhos, o toque, a pele, o abraço não podem ser substituídos por teclados em PCs e smartphones; precisam ser efetivamente vividos.

Nada contra os avanços proporcionados pela internet que tanto encontros têm facilitado; muito menos em utilizá-las para manifestar amor, admiração e qualquer tipo de demonstração afetiva. Aliás, tudo a favor disso! O que não podemos permitir é que isso só aconteça online, principalmente com o objetivo de publicidade ou de abafar a própria frustração.

Postar mensagens carinhosas é tudo de bom, mas falar ao pé do ouvido é, sem dúvida, muito melhor. O cuidado para que a intimidade do casal seja mantida e que a realidade seja a vivência de seus sentimentos é o que provocará satisfação e manterá o calor do relacionamento.

 

Amor na era digital2014-03-31T12:48:14+00:00
24 02, 2014

Até que a morte nos separe

2014-02-24T20:45:46+00:00

Por Suely Buriasco

suelyVirou notícia mundial o casal americano que viveu junto por sessenta anos. Segundo noticiado Ed Hale, com oitenta e três anos, prometeu ficar com sua mulher, Floreen Hale com oitenta e dois, até o final de sua vida. Cumpriu a promessa e morreu horas depois dela na cama ao lado no hospital. O que é comovente nessa história é a união do casal prevalecer até os últimos momentos.

Na verdade, a notícia chama atenção por ser a relação dos sonhos: que haja amor, afetividade e que assim o casamento dure por muitos e muitos anos. Efetivamente o “até que a morte nos separe”. Entretanto essa promessa inicial dos nubentes tem sido cada vez mais descumprida e um casamento duradouro e feliz que deveria ser normal, acaba sendo algo admirável. Ed e Floreen, mesmo sem desejarem, se transformaram em ícones do casamento perfeito e confirmaram a veracidade da legenda: “e foram felizes para sempre”.

Mas será que estamos falando sobre um conto de fadas? Duvido muito. Com certeza, como muitos outros casais, eles se dedicaram a aprender a arte da boa convivência matrimonial. Não há casamento que perdure satisfatoriamente tanto tempo sem que haja muita disposição de ambos no sentido de conviver com as diferenças, com tolerância e paciência. Sim, porque o amor é o elemento primordial numa relação feliz, mas só mantém a união quando se amplia, somando o companheirismo e o respeito.

Amar apenas é pouco, na grande maioria dos casais que atendo não falta amor, tanto é que sofrem muito por uma história mal resolvida que inspira muita mágoa. Falta mesmo o complemento do amor que só acontece através da convivência sadia que faz do outro o objetivo da própria felicidade. Se você ama, mas esse amor não é o bastante para induzi-lo a transformar-se intimamente, ele não basta e não manterá a união que você deseja. O amor que transforma é o que sustenta um relacionamento, mas é necessário ainda que esse fenômeno ocorra em ambos os cônjuges.

Uma relação saudável e duradora é formada por duas pessoas que se amam, se respeitam e se admiram. E isso não acontece de uma hora para outra; há que se construir esse convívio com muita persistência e vontade. Diálogo e compreensão são imprescindíveis na adequação da vida a dois, de forma que cada um seja feliz inspirando a felicidade do outro.

 

 

Até que a morte nos separe2014-02-24T20:45:46+00:00
12 07, 2012

A família dele

2012-07-12T20:01:09+00:00

Por Suely Buriasco

Vivemos uma estrutura familiar na qual somos culturalmente levados a casar com os parentes do parceiro, dessa forma, com ou sem motivo, o relacionamento amoroso pode esbarrar nos conflitos com a família de origem. Esse é um fator importante já que essa convivência figura como uns dos grandes motivos que levam ao fim de uma relação.

Família, diferenças culturais, sociais, de interesses e outras tantas podem realmente exercer forte pressão sobre a formação do novo par amoroso. As dificuldades normalmente se instalam desde o início da vida juntos, quando as interferências se fazem na formação do novo lar. Então a esposa pode se sentir vigiada, controlada. Um verdadeiro drama se desenvolve quando os conflitos com a família dele eclodem, pois, ao chegar a esse ponto é impossível que isso não interfira na vida do casal. Nessa situação é comum que a esposa passe a culpar o marido, principalmente quando ele não toma nenhuma atitude e prefere fingir que não entende o que está acontecendo.

Se esse é o seu caso, o melhor a fazer é amadurecer a ideia de aceitar esses familiares como são, evitando o embate e convivendo o mínimo possível com eles. Entretanto se proximidade demais atrapalha, também a exclusão pode ser um grande problema; o ideal é encontrar um equilíbrio satisfatório para ambos. É medida sábia evitar criticar a família dele, não o colocando num “fogo cruzado”, pois, para manter o relacionamento a salvo, vocês precisam estar muito unidos, protegendo-se das interferências externas.

É preciso lembrar que a família tem mesmo muita força para influenciar todos os seus integrantes e pode sim gerar muito desconforto e conflitos. Mas essa mesma família forma o grupo de referência amorosa e de aliança mais importante que existe. É interessante, pois, desenvolver empatia com a história de vida do parceiro, procurando não desmerecer o contexto familiar no qual ele foi criado.  Você não precisa se tornar grande amiga deles, mas é importante para o seu o parceiro que você tenha uma boa relação com a família dele.

A solução contra os parentes intrometidos é uma boa dose de assertividade. O mais importante é fazer com que você seja respeitada e não é gritando ou perdendo o equilíbrio emocional que você vai conseguir isso. É preciso colocar limites, mas você não precisa e nem deve brigar por isso, seja firme, mas não poupe suavidade, aja de maneira educada e ponderada, sem agressões. Converse primeiro com seu marido e deixe claro o que você permite ou não. Mas faça isso de forma amorosa, sem imposições, dizendo sinceramente que entende a posição dele e peça que ele entenda a sua. Lembre-se que tomar a família dele como rival só vai piorar as coisas para vocês dois.
Desenvolver a tolerância nos relacionamentos é sempre medida inteligente, e com mais calma é bem provável que você reconheça que eles não estão sempre errados em todas as atitudes e colocações. É normal enxergarmos apenas desacertos ou provocações quando estamos envolvidos em mágoas!

Vale lembrar que seu marido tem vínculos naturais com a família de origem; colocar-se no lugar dele pode ampliar seu poder de compreensão. Isso pode fazer com que você aprenda a lidar melhor com essas dificuldades e quem sabe entender que eles podem ser diferentes e diferença não é necessariamente ruim; é apenas diferente.

A família dele2012-07-12T20:01:09+00:00
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