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conflitos familiares

25 03, 2024

4 razões para transformar decepções em compreensão

2024-03-25T18:51:11+00:00

Escuto pessoas dizerem que para não se decepcionar o melhor é não ter expectativas. No entanto, é difícil conviver sem esperar o melhor. O fato é que as decepções fazem parte da vida e é preciso desenvolver a habilidade necessária para conseguir lidar com as próprias emoções.

Se mesmo diante das decepções você sente que vale a pena investir nesse relacionamento então vale analisar algumas questões:

  1. Observe se você não espera demais

Nesse caso você precisa definir se o problema não é realmente o excesso de expectativa. Pense:

  • É importante esperar sempre o melhor das pessoas, desde que levemos em consideração as possibilidades delas.
  • Também é preciso observar que, com o tempo, as pessoas perdem o encantamento inicial.
  • E então conclua se a pessoa não é como você imaginava que fosse, ou apenas não possui todas as características ideais para você.
  1. Valorize a realidade

Olhar a pessoa com seus defeitos e qualidades requer amadurecimento. Pense:

  • Não existem pessoas totalmente ideais, até porque o ideal pertence ao pensamento e não à realidade.
  • Ao valorizar a pessoa como ela é nos abrimos à possibilidade de reconhecermos qualidades que não havíamos percebido.
  • A pessoa que se sente valorizada tende a esforçar-se mais em adquirir e ampliar qualidades.
  1. Dê ênfase ao que lhe causa admiração

Procure considerar as qualidades da pessoa, dando maior ênfase à elas até mesmo em seu pensamento.

  • Não permita que a decepção ofusque tudo o que a pessoa já fez de bom e que foi importante para você.
  • Troque um pensamento de mágoa, por um de admiração. Use de grande sinceridade nisso.
  • Já que não tem como esquecer a frustração, ao menos não a valorize tanto e procure pensamentos mais sadios.
  1. Implante o perdão na relação

Basicamente o perdão deve ser cultivado porque todo ser humano precisa dele. Pense:

  • Ao provocar decepção em alguém, como você gostaria que essa pessoa reagisse? Lembre-se que todos somos falíveis.
  • Quando você perdoa, dá a si mesmo, em primeiro lugar, nova oportunidade de confiar e seguir adiante.
  • Perdoando você se afasta da indignação e encontra a paz.

Perdoar as decepções é encontrar amadurecimento emocional, aprendendo a reger a própria vida. Importante observar que perdoar não significa conviver, como já alertei acima busque observar se vale a pena investir no relacionamento. Lembre-se que você é a pessoa mais importante da sua vida.

4 razões para transformar decepções em compreensão2024-03-25T18:51:11+00:00
1 05, 2023

Sinais de dependência emocional

2023-05-01T21:41:07+00:00

É realmente impressionante o número de pessoas que sofrem por não se sentir autoconfiante o bastante para assumir a própria vida. Os relacionamentos amorosos onde há dependência emocional são pautados por desequilíbrios constantes, podendo, não raras vezes, enveredar para a violência. O primeiro passo para qualquer mudança é ter consciência de sua necessidade. Conhecer os sinais que podem indicar dependência emocional é de suma importância.

Cito alguns:

 

Ciúmes e controle

Se você não consegue controlar o ciúme, não perde uma oportunidade de checar celular e redes sociais do parceiro, a situação é alarmante. Quando se é dependente emocional o medo de perder é muito intenso, então a pessoa busca controlar cada passo do outro e tudo parece ser ameaçador. O sentimento de posse é forte e, muitas vezes, leva a pessoa a desequilíbrios perigosos, sempre tentando controlar o parceiro.

Quer estar junto o tempo todo

Você muda todos os seus planos, cancela qualquer atividade para se manter junto dele(a), até porque quando não estão juntos você se sente só, inseguro(a), entediado(a). A opinião dele(a) é mais relevante do que a sua; pressiona e se deixa pressionar sempre.

Sua autoestima depende de aprovação

Seu senso de autoestima depende do afeto e da aprovação de seu parceiro que tem que atender às suas expectativas, caso contrário, você não se sente amado(a) ou seguro(a). Aliás, você precisa de lembretes constantes de que seu parceiro lhe ama e cobra muito isso.

Tem dificuldade em tomada de decisões

Sente necessidade que outros assumam responsabilidade pelas principais áreas da sua vida, tendo grande dificuldade em discordar dos outros. Afinal, é movido(a) pelo medo de perder apoio ou aprovação. Então, é muito comum se tornar dependente em todos os aspectos da vida.

Não consegue viver sozinho(a)

Se você perdeu seu parceiro e acredita que não seja capaz de seguir sua vida, tipo: “eu não vivo sem você”. Sente-se desamparado(a) e possui temores exagerados de não ser capaz de cuidar de si mesmo, então busca com urgência outro relacionamento. Fique muito atento(a), pois, é comum nos dependentes emocionais preocupações por ser abandonados à própria sorte.

Nesse sentido entende-se que esta condição emocional ou comportamental afeta de forma relevante a habilidade do indivíduo de ter um relacionamento saudável e satisfatório. Vale a pena, pois, buscar o equilíbrio emocional.

 

Sinais de dependência emocional2023-05-01T21:41:07+00:00
26 07, 2020

A Fábula do Porco-espinho

2020-07-26T20:34:09+00:00

Conta-se uma história que no norte do planeta, durante um inverno rigoroso, vários animais para não morrer de frio se juntavam em bandos a fim de aquecer-se. O mesmo aconteceu com os porcos-espinhos, entretanto, diante da proximidade com os de sua espécie, acabavam machucando uns aos outros.  Alguns resolveram se separar; mas que triste idéia! Isolados morreram congelados. Os que se dispuseram a estar juntos passaram a ter cuidado para não machucar seus companheiros e sobreviveram ao frio. Usando de uma analogia bastante simples é possível refletir sobre nós, seres humanos, que ao interagir com nossos semelhantes acabamos, muitas vezes, nos ferindo mutuamente. Nossos “espinhos” podem até não serem tão visíveis quanto os do animal da história, mas não provocam menos estragos; refiro-me às imperfeições humanas.

Somos seres sociais, necessitamos, pois, do convívio com os nossos iguais a fim de progredirmos. Tanto é assim que um bebê humano é totalmente dependente, todo o seu desenvolvimento, desde o básico de falar e andar, por exemplo, é fruto do convívio com os mais velhos. Quando adultos além da dependência emocional, precisamos de outras pessoas que sequer conhecemos, afinal alguém trabalhou para que estivéssemos vestidos, calçados, tivéssemos um lugar para morar e tantas outras coisas que muitas vezes fazemos uso sem lembrar que nos foi propiciado pelo trabalho humano. Somos inegavelmente dependentes uns dos outros, mas, na prática, parece que nos esquecemos disso.

Não entendemos ainda essa nossa necessidade de vivermos em grupo. Mesmo nas famílias, as células da sociedade, as dificuldades de relacionamento se avolumam. Tudo porque não tomamos o devido cuidado para que nossos desajustes não provoquem sofrimento no próximo. Cheios de razão, optamos sempre por apontar o “espinho” alheio e as feridas que portamos; mas esquecemos de olhar as chagas que provocamos no outro. Enquanto agirmos dessa forma continuaremos disseminando a dor e o desconforto para nós mesmos e para nossos semelhantes. Por consequência nos sentiremos sozinhos e infelizes, correndo grave risco de não sobreviver ao “inverno” de nossas vidas.

Sejamos inteligentes e nos unamos para superar o frio moral que vem alastrando nosso mundo. Cuidemos, cada um, para que nossos “espinhos” não provoquem mais danos em nossa sociedade.

A Fábula do Porco-espinho2020-07-26T20:34:09+00:00
12 08, 2015

A “saia justa” dos grupos nas redes sociais

2015-08-12T20:49:31+00:00

Por Suely Buriasco

11831735_1052096201482204_5013351606902003837_nSe as postagens públicas nas redes sociais são comumente alvo de comentários inoportunos e, até mesmo violentos, imagine nos grupos fechados, onde as pessoas se sentem ainda mais livres para escrever o que bem entendem. Não é por menos que as reclamações se multiplicam e muita gente não sabe mais como sair dessa “saia justa”.

As pessoas não precisam aceitar, basta que alguém tenha seus contatos e pronto são adicionadas e passam a fazer parte de um grupo virtual que, muitas vezes, é também real, como no caso de membros de família, amigos, companheiros de viagem, parceiros de festa, colegas de estudo ou de trabalho, enfim.  O problema é quando não se tem afinidade com os assuntos ou mesmo não tem tempo suficiente para acompanhar as postagens. Sair é rejeitar o grupo, principalmente quando não são apenas conhecidos virtuais e isso pode causar conflitos reais. Então o que fazer? Pensemos em algumas possibilidades:

1- Você foi adicionado em um grupo de amigos virtuais

Se ninguém o convidou e você não se interessa em participar, não precisa se incomodar com justificativas, basta sair e pronto. Se um conhecido virtual o convidar então você pode se justificar com ele particularmente, dizendo qual a razão pela qual prefere ficar de fora. Caso não queira entrar em particularidades, diga que está sem tempo e não vai conseguir participar.

2- Você foi adicionado em um grupo de amigos reais

Primeiro é bom pensar nas consequências de simplesmente sair, afinal pode não ser interessante causar algum tipo de constrangimento, principalmente se você convive com as pessoas do grupo. Uma opção nesse caso é silenciar as notificações e não se manifestar até que sua ausência não seja mais notada e se alguém questionar essa postura, você terá a chance de se desculpar usando, por exemplo, o argumento da falta de tempo para acompanhar as postagens.

3- Você não gosta do teor das postagens

Grupos de familiares e mesmo de amigos onde dois ou mais passam a trocar palavras ofensivas ou as postagens enveredam para calúnias, fofocas, piadas de mau gosto, pornografia, enfim temas que provoquem seu mau estar, o melhor é sair o quanto antes. Num clima tenso não há necessidade de justificativas, mas você pode escrever uma mensagem do tipo: Estou saindo do grupo, mas continuo à disposição de todos no meu contato individual.

Em todo tipo de situação constrangedora o melhor é usar da assertividade e, de forma educada se postar conforme a própria vontade, afinal, não dá para viver querendo agradar a todo mundo, certo?

A “saia justa” dos grupos nas redes sociais2015-08-12T20:49:31+00:00
9 07, 2015

Filhos ou marido: Amor que se mede?

2015-07-09T15:40:11+00:00

Por Suely Buriasco

Um artigo publicado no jornal The New York Times, em 2005, em que Ayelet Waldman afirma amar mais o marido do que os filhos foi o estopim do sucesso da carreira da escritora israelense, naturalizada americana. Hoje com onze livros publicados, mora com o marido e os quatro filhos na Califórnia e, nesse ano, foi convidada especial da Flip – Feira Literária de Paraty.

Em entrevista à revista Cláudia, Editora Abril, do mês de junho, Ayelet voltou a falar sobre a polêmica forma de “medir” o amor. Ela diz que tem visto muito um tipo que chamou de “maternidade histérica”, em que mulheres colocam todo o seu foco nos filhos, esquecendo de seus maridos. Segundo ela são mães que adoram dizer o tempo todo que amam seus filhos “mais do que tudo no mundo”. Na entrevista, a escritora ressalta o amor que sente por seus filhos e reafirma a paixão pelo esposo. Então ela diz: “Se nós perdermos o foco um no outro, a família também desanda”. Esta frase é de grande sabedoria!

A atração que o filho exerce na mãe é quase irresistível, isso faz parte da natureza humana, pois, o bebê necessita muito dos cuidados maternos. Mas também é certo que muitas mulheres acabam confundindo e transferindo para os filhos uma grande carga emocional. Especialistas afirmam que mães extremamente zelosas e superprotetoras podem causar grande dano na formação de seus filhos. Sem contar que, nesse apego exagerado aos filhos, muitas mães deixam de lado o seu papel de mulher e esposa. O prejuízo na vida conjugal, tanto quanto na vida pessoal e profissional é muito grande e leva muitas mulheres a cobrarem, mesmo que de forma inconsciente, afirmando: “Dou minha vida pelos meus filhos”.
Acho que muitos filhos gostariam de responder que nunca pediram isso.

Bom senso é fundamental em todas as situações, até mesmo na dedicação aos filhos. Para ser uma boa mãe, a mulher não deve prender-se a essa função ou idealizá-la com apego. Muito pelo contrário, uma mulher realizada que mantém sua vida pessoal satisfatória tem maiores chances de manter um relacionamento conjugal e familiar satisfatório. Não se discute a questão de que a missão da maternidade é de suma importância e merece todo empenho, mas não se justifica a forma como muitas mulheres relegam ao esquecimento o relacionamento conjugal.

Por isso a afirmação de Ayelet Waldman gera tanta polêmica e merece mesmo grande atenção. Não se trata de medir o amor, mas de manifestá-lo de forma saudável e equilibrada.

Filhos ou marido: Amor que se mede?2015-07-09T15:40:11+00:00
26 05, 2015

Marido dá mais trabalho do que filhos, garante pesquisa

2015-05-26T21:58:13+00:00

Por Suely Buriasco     

maridoAs coisas parecem não ir nada muito bem para o lado dos maridos, pelo menos é o que deixaram claro as sete milhões de mulheres pesquisadas pelo site Today.com. Elas afirmam que os maridos as estressam mais que filhos e o trabalho. A pesquisa foi publicada no Yahoo Mulher no último dia 13.

A gentil leitora que me marcou nessa publicação se juntou a várias outras mulheres que comentaram: “Eu já sabia”. As reclamações são muitas e vão desde a displicência com as tarefas do lar, a falta de consideração pelas esposas, até o comportamento infantil de muitos maridos que se mostram mais crianças do que os próprios filhos.

Os números são alarmantes, por isso seria muito indicado maior atenção, principalmente dos homens nesse sentido. Muitos maridos e pais de família ainda acham que as responsabilidades com as tarefas do lar, incluindo o cuidado com os filhos, são especialidades femininas. E pior, muitos consideram o casamento como garantido e não dão atenção às atitudes de suas esposas que comprovam que ela não está nada feliz.

Atenção maridos – Essas dicas muito simples podem reverter essa situação:

1- Observe o comportamento de sua esposa Ela tem se mostrado muito cansada ou estressada? Reclama muito? Procure compreender o que se passa com ela e avalie o que você poderia fazer para deixá-la mais relaxada e tranquila. 

2- Divida tarefas domésticas Muitos homens afirmam que passaram a se sentir melhor e observaram o mesmo com suas esposas, depois que se coloram dispostos a ajudar. Ficar com as crianças enquanto ela se ocupa de outra tarefa como: ir ao salão de beleza, sair com uma amiga; lavar louça, contribuir com a arrumação da casa, são alguns exemplos básicos que fazem grande diferença.

3- Valorize sua esposa A grande maioria das reclamações femininas refletem a falta que sentem do reconhecimento de seus esposos. Todo ser humano precisa sentir que é valorizado, especialmente pelas pessoas que ama. Assim, elogie as qualidades de sua esposa, procure não sobrecarregá-la conservando as coisas limpas e em seus lugares e, principalmente, demonstre o quanto você enxerga e valoriza os esforços dela. Casamento feliz é o que satisfaz o máximo possível ambos e, não se enganem os maridos: esposas insatisfeitas não contribuirão para o seu bem-estar. Aqueles que acreditam que o estudo assim não lhes diz respeito, podem ser os que estão mais acentuadamente na área de risco. Um marido que se preocupa com a satisfação da esposa contribui efetivamente para a satisfação própria e de toda a família.

Recado dado!

Marido dá mais trabalho do que filhos, garante pesquisa2015-05-26T21:58:13+00:00
27 10, 2014

Como se recuperar do fenômeno das eleições nas redes sociais

2014-10-28T12:16:40+00:00

Por Suely Buriasco

interpretaçoes-diferentesNão dá para negar que as últimas eleições desenvolveram-se de forma muito particular, revelando o poder das redes sociais. Há quatro anos essas ferramentas de comunicação não tinham o nível de abrangência que atingiram em 2014. A campanha dos candidatos foi feita e acompanhada em grupos fechados e abertos, discutidos e insuflados por muitos.

Com certeza influenciou nas escolhas, mas ainda mais na vida das pessoas que se dedicaram a defender seus pontos de vista, o que é muito saudável, desde que haja respeito e consideração ao ponto de vista alheio.

O problema é que quem estava de um lado, bradou contra o outro, e os impropérios vieram de todas as direções. Amigos virtuais se excluíram ou se digladiaram, mas também na vida real as postagens na internet tiveram efeitos destruidores nas relações de amizade e até familiares. Lamentável, pois, a eleição acabou e a vida seguirá seu ciclo; o que se perdeu pode ter sido valioso.

Muitos talvez não tenham pesado a consequência de postagens carregadas de insultos e as compartilharam de forma a causar repugnância nas pessoas “do outro lado” e também de muitos que não se envolveram nesse movimento agressivo de disputa. Claro que outros tantos tiveram a intenção de tumultuar e causar impactos para denegrir candidatos e campanhas. O fato é que agora é preciso por um fim nisso

E como fazer?

Se você, no calor dos ânimos, mesmo sem desejar, entrou em conflito com alguém, o melhor é rever toda a situação e tentar uma reaproximação. Pense nessas dicas:

1- Afaste o orgulho: Mas vale a tranquilidade da consciência, do que a altivez demente; aceitar que você errou é muito digno.

2- Peça desculpas: Arrepender-se de uma atitude impensada denota maturidade. Se você não tinha intenção de ferir determinada pessoa, desculpe-se com ela, isso é nobre. Também um pedido de desculpas geral é muito interessante porque você pode ter atingido mais pessoas do que imagina.

3- Aceite opiniões contrárias: Faça com que o episódio o ajude a pensar sobre a importância de aceitar diferentes opiniões e exercite a tolerância em seus relacionamentos.

E você, que se sentiu ofendido, também pode relevar alguma coisa em prol de manter e melhorar os relacionamentos, tanto virtuais, como na vida real, não acha? Penso que seja uma questão de prioridade: o que é mais importante; a amizade daquela pessoa ou o comportamento infeliz dela? Essa resposta, desde que não corresponda a orgulho ferido, dirá tudo sobre o que há de melhor para ser feito. E, também, que tal analisar melhor porque se afetou tanto? Não seria porque também não aceita opiniões contrárias? Vale refletir sobre seus sentimentos e afetações.

De mais a mais, resta-nos a certeza de que disputas acirradas não nos levam a nada, pois, a violência é a expressão de quem não tem argumentos. Apenas pela cooperação é que se podem realizar feitos coletivos.

Suely Buriasco é educadora com MBA em Gestão Estratégica de Pessoas, mediadora de Conflitos e escritora. Autora dos livros Uma Fênix em Praga e Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois.
www.suelyburiasco.com.br

 

Como se recuperar do fenômeno das eleições nas redes sociais2014-10-28T12:16:40+00:00
29 11, 2013

Superar conflitos familiares na noite de Natal

2013-11-29T12:31:21+00:00

Com a proximidade das festas de final de ano surgem alguns conflitos familiares. No programa Compartilhe do dia 26 de dezembro a mediadora de conflitos Suely Buriasco responde a uma telenauta que não se relaciona bem com o irmão e que eles vão se encontrar na noite de Natal na casa da mãe. Como agir?
Ouça o comentário de Suely Buriasco.
O programa Compartilhe vai ao ar às terças-feiras, das 11hs às 12hs, na TVABCD. www.tvabcd.com.br

Superar conflitos familiares na noite de Natal2013-11-29T12:31:21+00:00
18 11, 2013

Marido e família

2013-11-18T18:05:01+00:00

Quadro Mediando com Suely Buriasco exibido no programa Compartilhe, da TV ABCD, que vai ao ar às terças-feiras, das 11hs às 12hs.
Esse programa foi ao ar no dia 5 de novembro.
Suely Buriasco fala de um conflito familiar envolvendo o marido e os pais.

Você pode enviar a sua pergunta para o programa deixando uma mensagem aqui no site. Seu nome não será revelado. Assista o programa Compartilhe no www.tvabcd.com.br

 

Marido e família2013-11-18T18:05:01+00:00
15 07, 2011

Conflitos familiares no casamento

2011-07-15T13:18:49+00:00

Assista a entrevista de Suely Buriasco para o programa Espaço Vida, da Paulinas TV, onde ela fala sobre os conflitos familiares no casamento.
Clique na imagem abaixo e vá direto para o site. A participação de Suely Buriasco é no segundo e terceiro bloco.

Conflitos familiares no casamento2011-07-15T13:18:49+00:00
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