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Felicidade

17 01, 2017

5 Dicas para desenvolver a compaixão e edificar bons relacionamentos

2017-01-17T21:09:02+00:00

Suely Buriasco

A compaixão é uma virtude que nos torna mais humanos, capazes de edificar bons relacionamentos e serenidade na alma. Ao nos compadecer legitimamos a dor do outro e entendemos suas reações. Sentir a dor alheia é criar energias empáticas de amor e compreensão. No entanto, o poder da compaixão vai muito além do sofrer junto, representa essencialmente a vontade de ser útil, ou seja, o foco é a solução. Por isso, quem tem compaixão é capaz de transformar situações ruins em benéficas.

Considere algumas dicas para desenvolver essa virtude:

  1. Perceba o outro

Inicie um processo de observar mais as pessoas de sua convivência, tente entender a forma como elas reagem diante das situações que se apresentam.

Use dos eventos cotidianos para desenvolver essa força interior que propiciará maior sensibilidade em relação aos que cercam você. Pequenos atos de doação proporcionam tamanha satisfação que você sentirá motivação para ampliá-los.

  1. Saia do casulo

Todas as pessoas têm seu próprio quinhão de dor e dificuldade e, se você seguir o item acima concluirá que, nem de longe, você é a única pessoa a precisar de atenção. Deixe de concentrar-se apenas nas próprias dores e faça com que a piedade desperte seus melhores sentimentos. Ninguém é vítima, todos desejam aprimorar escolhas e encontrar a felicidade, mesmo que, aparentemente, não saibam como fazê-lo. Pensar assim fará com que você sinta maior disponibilidade em ser útil e ajudar.

“A principal razão da existência humana é a felicidade e a compaixão é a característica mais marcante do ser humano”. Dalai Lama

3- Desenvolva a empatia

Procure entender as pessoas sob a ótica delas, o que elas sentem a partir das concepções e valores que possuem. Não antecipe conclusões baseadas no seu contexto de vida. Não faça julgamentos infrutíferos e concentre-se no que você pode fazer. Compreendendo a situação da forma como o outro vê, você terá maior clareza do que pode fazer para ser útil.

  1. Seja tolerante e paciente

Tenha boa disposição para ajudar as pessoas o máximo que puder. Seja tolerante e tenha compreensão, principalmente em relação às pessoas difíceis e ingratas. Lembre-se que não é sobre o que elas fazem, mas sobre como você se sentirá diante de suas próprias ações.

  1. Reconheça seus semelhantes

Compaixão essencialmente é reconhecer que somos todos seres humanos, com aspirações e necessidades. Precisamos uns dos outros para evoluir, motivar e superar nossas dificuldades. A constatação dessa verdade facilita a empatia e os relacionamentos.

Dalai Lama afirma que “a principal razão da existência humana é a felicidade e que a compaixão é a característica mais marcante do ser humano”.

É de grande importância refletir sobre o altruísmo universal e o nosso grau de responsabilidade pelo bem comum. É essa noção de universalidade que promove o desejo de ajudar as pessoas a superar seus problemas e a satisfação íntima de ter cumprido com o nosso dever como humanos.

 

5 Dicas para desenvolver a compaixão e edificar bons relacionamentos2017-01-17T21:09:02+00:00
9 01, 2017

6 atitudes simples que farão seu ano mais feliz

2017-01-09T15:53:12+00:00

Suely Buriasco

A tendência em acreditar que a virada do ano renova a vida é muito grande, o problema é que os acontecimentos não obedecem essa ordem e, muitas vezes, acabamos desestimulados. Nada será diferente a não ser que façamos diferença através de nossos próprios atos.

Algumas atitudes são fundamentais para fazer de 2017 um ano realmente feliz:

  1. Aproxime-se de você mesmo

Todas as obrigações diárias acabam nos distraindo do que realmente importa. Comece esse ano com a disposição de olhar mais para si mesmo, buscando autoconhecimento. Dê atenção a sua autoestima, procure agir de forma a se sentir bem consigo mesmo. Cuide do físico, mas não se esqueça do intelectual; leia bons livros, faça cursos, aprimore sua mente.

  1. Seja gentil

A gentileza é fonte profunda de bem-estar. Seja tolerante e paciente. Aja de forma afável com as pessoas, sejam elas do seu convívio ou estranhas. Tenha sempre um sorriso natural, uma palavra estimulante, um cumprimento cortês. Acredite: pequenas gentilezas transformam vidas.

  1. Cuidado com as comparações

Não compare a sua vida com a de ninguém e vice-versa. Entenda e respeite a sua individualidade e a dos outros. Cada pessoa está vivendo o seu momento exato, no lugar certo e com as pessoas que, de alguma forma, atraiu. Ninguém é mais ou menos feliz que outro, cada um vive da forma que conduz a própria vida. Entenda isso.

  1. Controle o uso do celular

O celular e tudo o que ele oferece é muito interessante, mas exige cuidado para não se transformar em um vilão da sua saúde e de seus relacionamentos. Procure não usá-lo em ambientes sociais para dar mais atenção as pessoas e abstenha-se peremptoriamente de levá-lo para a cama, você vai adormecer mais rápido e dormir melhor. A sua saúde física e mental agradece.

  1. Estreite laços

Nada mais revigorante do que conviver com pessoas amadas, portanto, não se distraia delas. Procure inserir novas e arrebatadoras paixões nos seus relacionamentos. Ame muito e desfrute o melhor da vida, pois, tudo só valerá à pena se você tiver com quem dividir suas alegrias, seu sucesso e suas tristezas também.

  1. Cultive a gratidão

Quando aprendemos a enaltecer o bom e o belo, priorizamos isso na nossa vida. Por isso a pessoa grata é mais feliz e o contrário também é verdadeiro. Como escreveu Victor Hugo: ” Os infelizes são ingratos; isso faz parte da infelicidade deles”. Desenvolva a gratidão em pequenas doses de agradecimento diário e verá quantas coisas boas terá por agradecer durante o ano.

Suas atitudes definirão a qualidade do seu ano novo. E então, topa construir um ano feliz?

 

6 atitudes simples que farão seu ano mais feliz2017-01-09T15:53:12+00:00
7 11, 2016

5 Atitudes mentais que mudarão a sua vida

2021-03-21T19:01:29+00:00

Por Suely Buriasco

 Não adianta você querer estar bem consigo mesmo e agir contra suas crenças e valores. É simples assim: se você não acha que tem merecimento, coisas boas não acontecem. Para uma vida mais saudável e feliz é essencial desenvolver hábitos diários que estejam sintonizados com esse resultado.

Algumas atitudes diárias promovem mudanças positivas:

  1. Agradeça

Ao acordar, antes que qualquer outro pensamento surja em sua mente, agradeça a possibilidade de um novo dia. Preste atenção em tudo de bom que ocorrer nas próximas horas e agradeça. A gratidão funciona como transformador que converte qualquer energia para o bem, além de ser um imã de sentimentos bons.

  1. Pense positivo

Evite qualquer ideia negativa ou pessimista. Compreenda que você nasceu para viver bem e que todas as dificuldades são meios de lhe fortalecer para isso. Supere através de uma postura assertiva e determinada. Você quer, você pode!

  1. Forme um círculo positivo

Não se deixe influenciar pelo pensamento ou emoções negativas dos outros. Mude a forma de encarar seu semelhante, compreenda as dificuldades dele e crie alianças pelas quais você ajuda e é ajudado também. Escolha fazer trocas felizes em seus relacionamentos.

  1. Assuma responsabilidades

Não se permita sentir vítima de nada nem ninguém, não coloque culpa ou expectativa nos outros. Procure em suas próprias ações as mudanças necessárias para alcançar mais satisfação pessoal. Enfrente dificuldades como desafios e aja em direção à superação.

  1. Reaja ao abatimento

Não se demore na tristeza ou preocupação, não alimente emoções nocivas para a sua mente. Enfrente com coragem e determinação as aflições, decepções ou qualquer situação que lhe cause sofrimento. Desenvolva a autoconfiança dando sempre o seu melhor e aceitando o que não lhe compete mudar.

Existem técnicas que simplificam muito o trabalho de criar hábitos mentais salutares, portanto, se você não conseguir sozinho, o Coaching é uma boa solução. O importante é que você jamais desista de se sentir realizado e feliz.

 

 

5 Atitudes mentais que mudarão a sua vida2021-03-21T19:01:29+00:00
31 10, 2016

Não está bom? Muda!

2016-10-31T17:35:57+00:00

Eu recebo diariamente várias mensagens de pessoas que se dizem insatisfeitas com a própria vida: relacionamentos difíceis, ciúme exacerbado, solidão e por ai vai. Muitos sabem apontar a insatisfação, mas poucos compreendem que ela pode ser consequência de seus próprios comportamentos. O fato é que quase sempre são as nossas ações que produzem os resultados pelos quais reclamamos. Portanto, se você quer sair desse engodo e criar para si uma vida mais feliz, comece por promover uma mudança comportamental na sua vida.

O que é mudança comportamental?

É uma transformação dos próprios atos a partir da identificação de um comportamento improdutivo ou que provoque qualquer mal ou desconforto. O primeiro passo é, pois, procurar decifrar qual hábito está sendo nocivo na sua vida e assumir a responsabilidade por suas próprias insatisfações. Esquecer desculpas e parar de culpar os outros são medidas fundamentais para promover a mudança que você deseja na sua vida. O objetivo é mudar os padrões de ação para mudar os resultados.

Por que mudar?

Muitas pessoas identificam o que precisam mudar, mas não se sentem capazes de fazê-lo. Escuto muito coisas to tipo: “eu sei que esse ciúmes está acabando com o meu relacionamento, mas não consigo mudar” ou “jogo minha ansiedade na comida, não posso me controlar”, ou ainda “sou egoísta e afasto as pessoas de mim, mas não sei ser de outro jeito”. Alguns são tão inflexíveis que se deixam afetar pela síndrome da Gabriela: “Eu nasci assim eu cresci assim e sou mesmo assim, vou ser sempre assim”. Parece que muitos não se conscientizam do sentido evolutivo da vida: transformar-se continuamente para viver melhor e mais feliz.

Como promover essa mudança?

Esse é um passo fundamental para a sua felicidade: saia da zona de conforto, lute e dê o melhor de si para substituir hábitos negativos por positivos, seja uma pessoa proativa. Cada vez que sentir desânimo lembre-se de que está em suas mãos ter uma vida mais produtiva, um trabalho prazeroso, uma família harmoniosa e relacionamentos empáticos. É a sua vida e, portanto, você pode e deve transformá-la a fim de ser uma pessoa realizada e feliz consigo mesmo.

Como o Coaching facilita a mudança de comportamento?

Com técnicas efetivas e cientificamente comprovadas para gerenciar comportamentos, o treinamento ou Coaching tem ótimos resultados. Um coach é alguém que disponibiliza e monitora ferramentas que preparam o coachee ou cliente para o enfrentamento das dificuldades com foco nos resultados esperados. Dessa forma, a mudança comportamental acontece mais facilmente pela ação dos métodos aplicados. O Coaching ajuda você a definir onde está e aonde quer chegar.

O fato é que mudanças comportamentais são imprescindíveis para a realização de qualquer pessoa, seja na vida pessoal como na profissional e, portanto, são medidas urgentes.

Lembrando Sêneca: “Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida”.

Suely Buriasco
Mediação de Conflitos e Coaching

 

Não está bom? Muda!2016-10-31T17:35:57+00:00
26 09, 2016

Se a insatisfação é constante o problema é seu

2016-09-26T19:10:10+00:00

Claro que nem sempre estamos dispostos e é comum que haja alguma variação de humor. Afinal não é tarefa fácil manter todas as obrigações, cumprir responsabilidades e ainda lidar com dificuldades de todos os níveis tanto profissionais, como pessoais; realmente não são poucos os problemas que nos abalam. No curso normal da vida esses altos e baixos são naturais, sendo inclusive comparados com as linhas de um eletrocardiograma; a vida é representada por oscilações.

Sabe a história do copo meio cheio ou meio vazio? Um copo com água pela metade pode estar meio cheio para os olhos de alguém e, meio vazio para os olhos de outra pessoa. O copo e sua condição é a mesma, mas a ótica de quem olha é diferente. Pois é, os fatos assumem características positivas e negativas dependendo do humor de quem os encara. O problema surge quando a insatisfação é constante e em relação a tudo, quando a pessoa não enxerga o lado bom das coisas, quando é ou se torna pessimista.

Viver insatisfeito, reclamando sempre, achando tudo chato e enxergando só o lado ruim das coisas e pessoas não é um estado natural ou sadio. Se você tem sentido tamanho desânimo que os dias custam a passar e nada tem agradado você, vale a pena refletir sobre o que realmente está acontecendo e o que precisa ser feito para que a mudança aconteça. Pode ser que você não tenha se dado conta de algum distúrbio em sua saúde; disfunções hormonais comumente afetam o humor, também é preciso atenção em relação a depressão que é uma doença sorrateira. Portanto, se sua visão tem sido turva e você não vê motivo de alegria em sua vida, o problema está em você e uma visita a um médico é muito indicado.

Não se pode negar um fato consumado, mas pode-se enfrentá-lo da melhor forma possível, ou seja, com aceitação, flexibilidade e otimismo. A escolha de passar a olhar o lado bom da vida, valorizar as pessoas por suas qualidades em detrimento ao que não se gosta nelas, esforçar-se por manter bons relacionamentos, através do respeito e da empatia são fundamentais para uma vida plena, harmoniosa e feliz.

Alegria é a aceitação do que não nos compete mudar e esforço em realizar o que nos cabe.

Se a insatisfação é constante o problema é seu2016-09-26T19:10:10+00:00
15 02, 2016

Saber ser feliz é preciso

2016-02-15T13:35:27+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteClaro que o importante é ser feliz! Dar o melhor de nós para viver de forma plena e intensa os bons sentimentos junto com os nossos afetos é o que dá sentido para a vida. Tudo à favor em querer ser feliz, em cultivar momentos que nos sublime a alma, junto com os eleitos de nosso coração, mas o que percebemos é que, muitas vezes, não agimos de forma coerente ao resultado que buscamos.

O verso de Vicente de Carvalho provoca profunda reflexão ao se referir a felicidade: “Existe, sim: mas nós não a alcançamos. Porque está sempre apenas onde a pomos. E nunca a pomos onde nós estamos”. O fato é que somos os construtores de nossa vida e assim os responsáveis por fazê-la mais agradável e feliz. Quando trazemos para nós essa responsabilidade as possibilidades se ampliam e transformamos dificuldades em desafios.

Atualmente parecemos viver uma ditadura pela felicidade, as pessoas querem ser feliz a qualquer preço e dessa forma acabam se sentindo cada vez mais insatisfeitas, vazias, inúteis. As redes sociais contribuem para a relevância da aparência, do mostrar o que não se é e o que não se tem. Essa concorrência causa danos emocionais intensos e transforma pessoas em escravos de um sentimento que deveria trazer paz, tranquilidade. Tamanha inversão da felicidade “a qualquer preço” pode provocar tudo, menos real satisfação.

Felicidade é sentimento, tem a ver com o nosso mundo interior, nossas aquisições espirituais e realizações pessoais. Ninguém pode ser feliz sem, inicialmente, amar a si mesmo e autoestima vai muito além de aparências. Muitas pessoas bonitas, famosas e de boa condição financeira, que fazem lindas viagens e divulgam o quanto suas vidas são maravilhosas, na verdade possuem a alma dorida por difíceis situações ocultas. Felicidade não se aparenta, por si só ela se expande, porque quem é realmente feliz se preocupa em inspirar esse sentimento para mais pessoas.

E, demais a mais, felicidade não é um estado de humor contínuo; essa busca desenfreada beira a insanidade. Todos temos nossas dificuldades, perdas irreparáveis que nos causam dissabor e tristeza. Você pode ter um bom dia, chegar em casa feliz e se deparar com uma notícia que lhe cause tristeza, mesmo não atingindo diretamente você. Além de nossas próprias dificuldades, difícil não nos sensibilizarmos com a dor alheia. O fato é que ninguém é totalmente feliz o tempo todo.

Nossa busca pela felicidade precisa ser serena, pautada na conscientização de que satisfação genuína é um trabalho árduo, que exige dedicação, resiliência e grande força de vontade. Ser feliz não é uma tarefa fácil, pois é o resultado de outras aquisições, tais como: tolerância, aceitação, paciência, coragem, fé e gratidão.

Parafraseando o poeta: Felicidade existe sim, desde que desenvolvida em nós mesmos e expandida para os nossos relacionamentos.

 

 

Saber ser feliz é preciso2016-02-15T13:35:27+00:00
22 07, 2015

O que faz você feliz?

2015-07-22T14:25:15+00:00

Por Suely Buriasco

o-que-faz-voce-felizRecentemente foi divulgado um estudo americano que revelou que, depois dos 50 anos de idade, o otimismo e a satisfação com a vida diminuem o risco de morte em até 18%. Já quem é pessimista tem 20% mais risco de morrer precocemente. De acordo com a pesquisadora: “A satisfação com a vida pode mudar os efeitos de eventos como divórcio ou desocupação. Algumas pessoas conseguem se adaptar de maneira mais rápida às novas situações porque parecem ter uma satisfação com a própria vida mais estável, enquanto outros não se adaptam assim rapidamente”.

Quem chega aos 50 anos com boa disposição e alegria soube enfrentar e superar os percalços ao longo da vida. Ninguém é otimista porque vive sem problema, mas porque tem visão otimista em relação às dificuldades da vida. Também não se trata de viver fora da realidade, mas de dar ênfase ao lado positivo das pessoas e situações. A maneira como enxergamos a vida é que faz toda a diferença; o copo meio vazio para uns e meio cheio para outros.

Paul Dolan revelou em entrevista à revista Veja de 15 de julho que “é fundamental unir prazer e propósito e cultivar as relações sociais”. O economista inglês que passou os últimos dez anos pesquisando o que leva uma pessoa a ser feliz, considera que a felicidade é uma combinação de prazer com propósito ao longo do tempo e diz: “Minha orientação é para que as pessoas centralizem tempo e energia naquilo que realmente lhes faz bem”.

As pessoas que conseguem sentir satisfação na vida são as que definiram o que causa essa sensação e se dedicam a ela. Um simples prazer não passa de um momento ínfimo, que pode até trazer grande sofrimento posterior. Mas se houver nisso um propósito maior, que acrescente um bem-estar duradouro para si mesmo e também para outras pessoas, isso é felicidade. Quem já percebeu que não pode ser feliz sozinho e que, por isso, não tem sentido se envolver em emoções destrutivas, tais como ciúmes e inveja, sente satisfação na vida. E quem sente satisfação não se perde em ansiedade, vive o melhor do momento e é nisso que encontra disposição para ir à busca do que deseja.

A questão que nos deparamos se refere ao ponto objetivo pelo qual se define o sentimento real de satisfação, que é um ponto subjetivo. Saber o que nos causa felicidade é, pois, o início desse trabalho contínuo de escolher viver o melhor de toda e qualquer situação.

Isso sim é dedicar-se a algo que vale à pena!

O que faz você feliz?2015-07-22T14:25:15+00:00
8 04, 2015

Ser feliz é mais fácil que ser triste

2018-04-08T19:38:34+00:00

Por Suely Buriasco

FELICIDADENos treinamentos que faço, nos e-mails que recebo e mesmo na convivência com outras pessoas percebo o quanto é difícil simplificar as coisas em prol de se sentir feliz. Tudo parece tão intenso e cansativo, muitas vezes até dramático e as pessoas seguem suas vidas tão distraídas, que parecem não se dar conta de que vivem momentos únicos, afinal, o tempo não volta. Pior ainda é a culpa ao caírem em si e perceberem que para muitos erros não há conserto e é preciso encarar as consequências, porque essas sempre recaem a quem por elas é responsável.

Claro que relacionamentos não são fáceis e, muitas vezes, são mesmo extremamente difíceis, até porque o ser humano é muito complexo. Se pensarmos que não existe nesse planeta uma só pessoa que pense da mesma forma, podemos compreender a tamanha complexidade da convivência. Algumas afinidades aqui, outras ali, mas de todo as diferenças são sempre mais expressivas, até porque é o que nos chama mais atenção. O que muitas vezes não percebo é a conscientização das pessoas de que ter bons relacionamentos é sempre muito mais gratificante.

Nesse sentido vale alguns lembretes:

1- Aceite diferenças

Simples assim, ou melhor, complicado assim, que seja! O fato é que as diferenças fazem parte da vida e aceitá-las é abrir campo para novas possibilidades, tanto para ampliar conhecimentos, como para desenvolver maior compreensão.

2- Você não precisa ter razão sempre

É um grande alívio não precisar estar certo o tempo todo; provar que tem razão é um grande desperdício de energia. Muitas vezes o melhor a fazer é seguir com sua própria opinião e deixar que as pessoas pensem como desejam.

3- Priorize e releve

Nem tudo precisa ser levado “a ferro e fogo”, vale priorizar preocupações e se importar somente com o que realmente é necessário. Releve situações que não merecem a sua afetação.

Ser feliz, sem dúvida, exige grande esforço e um dos maiores é equilibrar o orgulho, mas quem já experimentou a recompensa, certamente, entende o quanto vale à pena, afinal qual o ganho de quem cultiva mágoa ou tristeza?

Pense nisso!

Ser feliz é mais fácil que ser triste2018-04-08T19:38:34+00:00
28 01, 2015

Ser feliz é um direito incondicional

2015-01-28T14:03:10+00:00

Por Suely Buriasco

feliz Já ouvi muita crítica sobre vivermos uma época em que a felicidade virou uma obrigação e que nunca se falou tanto nela. Eu não vejo as coisas bem dessa forma; acredito que a felicidade é um direito e, como tal, deve estar em nossas maiores prioridades de vida. Ninguém consegue ser feliz por obrigação, por que a felicidade é sentimento, tem que surgir lá no íntimo, onde não há como se enganar, muito menos servir de aparência.

Mas talvez seja verdade que nunca se ouviu falar tanto nela, afinal estamos percebendo que enfrentar os desafios da vida com alegria, aumenta a disposição e revigora as energias. A autoconfiança, consequência da boa autoestima, tem se mostrado fundamental para o bom desempenho tanto na vida pessoal, como profissional. Com certeza, muito tem se falado sobre isso, mas é preciso que estejamos alertas para que a busca pela felicidade não se torne a busca apenas pela aparência.

A exposição nas redes sociais, por exemplo, incentivam pessoas que cultivam o gosto de demonstrar sentimentos que nem sempre são verdadeiros e, por outro lado, isso causa certo descontentamento em quem “assiste” a tanta felicidade. Duas situações muito negativas; a primeira porque quem vive de aparência não se dedica a essência e, portanto não busca ser feliz realmente; a segunda porque quem vive reparando na vida dos outros, não tem tempo de investir na própria vida.

Buscar a felicidade não é ignorar a realidade e sim enxergá-la sob um ângulo otimista, afinal a maneira como encaramos qualquer situação definirá como iremos nos sentir. Todos nós temos nossas dificuldades e nem tudo é cor de rosa na vida de ninguém, mas é possível encarar os momentos difíceis como aprendizado, buscando agir sempre de forma a sentir-se satisfeito consigo mesmo.

Assim, penso que a felicidade deve ser aclamada, mas principalmente vivida de forma real e verdadeira. Quem é realmente feliz não tem necessidade de aparências; demonstra em atos, na forma de viver e inspira outras pessoas. A felicidade depende, pois, de cada um, da forma como busca exemplos e se dedica a vivenciá-los em sua alma. Acredito na felicidade como consequência da gratidão que nos faz valorizar tanto as coisas boas, que as outras ficam para segundo plano.

Apesar das críticas, o fato é que ser feliz não é um luxo ou trivialidade; é uma necessidade e um direito incondicional de todo o ser humano.

Ser feliz é um direito incondicional2015-01-28T14:03:10+00:00
2 12, 2014

Como lidar com o abandono e superar a rejeição

2014-12-02T19:38:50+00:00

Por Suely Buriasco

volta-por-cimaA rejeição é, sem dúvida, um trauma capaz de provocar grande dano na vida das pessoas. A desilusão pelo rompimento indesejado causa ressentimento que não sendo trabalhado devidamente, dá origem a diversos transtornos psíquicos e até físicos. O sentimento de não sermos amados ou aceitos é o estopim de mágoas e outros sentimentos destruidores.

Não é fácil ser abandonado, entretanto, se isso já é um fato é preciso pensar em maneiras de reconstruir a própria vida, procurando esmerar-se nisso.

Nesse sentido algumas dicas podem ser úteis.

1- Aceite o fato consumado

Enfrentar a realidade é fundamental, porque enquanto você ficar se iludindo, na esperança de que a pessoa retorne e volte atrás, nada vai mudar. Chorar, suplicar pelo amor de alguém que não lhe quer só vai piorar seu sofrimento. Amar e não ser amado não desmerece ninguém, mas implorar amor fere a dignidade de qualquer pessoa.

2- Encare a situação como sendo um ciclo que se fechou

A vida é cíclica, o que corresponde dizer que um ciclo de fecha para que surja um novo. Não é o fim da sua vida, muito menos do mundo! Não alimente pensamentos de perda, afinal o relacionamento deu certo por algum período e momentos bons aconteceram. Certamente todas as experiências vividas contribuíram para o seu amadurecimento e, portanto, valeram a pena. Mas agora isso é passado e você precisa olhar para frente, renovar o ciclo.

3- Não alimente emoções destrutivas

Sentir raiva diante do abandono é normal e pode até ser muito saudável, desde que cumpra seu papel de defesa e depois se transforme em aceitação.  Quando a raiva vira ódio, culpa, ressentimento, desejo de vingança, desespero e impotência passa a ser corrosiva para a alma e causa maior sofrimento. Permita-se vivenciar as fases naturais do luto pelo fim de seu relacionamento, mas não se entregue a elas. Para tanto, mantenha o bom senso e o equilíbrio não alimentando emoções negativas em seus pensamentos e ações.

4- Pense em você

Claro que sua autoestima está abalada, mas não permita que desmorone; antes cuide e a estimule através do cuidado com você mesmo. Ninguém merece, mas quase todo mundo se sente rejeitado, em algum momento da vida. Mantenha-se bem, cuide da sua aparência e saúde, pratique exercícios, divirta-se com amigos e familiares, empenhe-se no trabalho e olhe para o espelho com satisfação.

5- Seja você e não se deixe levar pelo recalque

Não procure saber da vida de quem não quis mais compartilha-la com você, evite qualquer tipo de encontro e mesmo informação, pelo menos até que a ferida cicatrize. Também não queira mostrar indiferença ou forçar situações do tipo “estou muito bem, obrigado”. Nada mais patético do que a pessoa querer mostrar o que não é e o que não sente.

Enfim, troque emoções negativas por positivas, supere essa dor e candidate-se a viver novas possibilidades. Afinal, ser feliz é preciso!

 

Como lidar com o abandono e superar a rejeição2014-12-02T19:38:50+00:00
13 08, 2013

Solteiros… E felizes!

2013-08-13T20:29:54+00:00

Por Suely Buriasco

reduzÉ natural no ser humano o desejo de encontrar uma companhia com quem possa dividir seus dias e essa ausência provoca uma sensação, muitas vezes, incômoda de incompletude. Acredito que essa concepção de precisar de alguém para ser feliz é que torna tantos solteiros infelizes. A carência humana é um fator determinante na construção de relações difíceis onde a dependência emocional supera o amor e a alegria de compartilhar.

Acreditar que não se pode ser feliz sem encontrar um par corresponde a grande perigo, pois, leva muitas pessoas a procurarem de forma imprópria fazer e manter relacionamentos nada saudáveis. Na era das redes sociais e sites de relacionamento, infelizmente, não faltam pessoas procurando desesperadas por um par. Nada contra a essa busca, o que é preciso que se alerte é a forma como ela é feita.

Somos seres sociais, ansiamos por amar e sermos amados, mas isso não se refere unicamente ao amor entre pares. Essa energia amorosa natural no ser humano pode ser direcionada de várias formas, expandindo-se em número maior de pessoas. Como exemplo, podemos pensar na dedicação aos familiares, amigos, profissão e atividades voluntárias em favor de uma causa pela qual se acredita. Situações em que a troca amorosa acontece, sem que haja qualquer tipo de envolvimento sexual são perfeitamente capazes de satisfazer as carências amorosas humanas, desde que, claro, haja disposição da pessoa nesse sentido.

Estar solteiro pode ser uma situação transitória, mas é importante que se desmistifique a questão do estar “encalhado” que por si só põe em declínio a autoestima. Manter-se solteiro pode ser uma opção inteligente de quem, não encontrando uma pessoa afim, prefira manter seu foco em outras coisas. Isso evitaria muitos relacionamentos construídos doentiamente, baseados em carências afetivas.

Pessoas inteiras são as que se dedicam ao autoconhecimento e trabalham a autoestima no sentido de preencher a vida de forma saudável e tranquila; independente de ter um relacionamento amoroso ou não. São pessoas que driblam a solidão mantendo-se ocupadas, cultivam bons relacionamentos de forma geral, dedicam-se a aprimorar-se como seres humanos através de boas leituras, filme e atividades saudáveis, ou seja, que se dedicam às tarefas que gostam.

Sendo assim, podemos concluir que, embora ter uma companhia seja muito bom, não é, ou não deveria ser, determinante para a autorrealização. A felicidade é um trabalho individual e contínuo, portanto, é totalmente possível ser feliz solteiro.

 

 

Solteiros… E felizes!2013-08-13T20:29:54+00:00
4 01, 2011

Como ter um ano feliz!

2011-01-04T13:49:07+00:00

Ao iniciar um novo ano é comum elaborarmos planos que nos garantam felicidade, entretanto, poucas vezes nos atemos na necessidade de construirmos esse sentimento em nossas vidas.
É absolutamente preciso compreender que a felicidade é uma conquista que se dá à medida que nos envolvemos em atitudes capazes de promover sucesso coletivo. Afinal, ninguém pode ser feliz a custa da infelicidade de outra pessoa, porque vivemos num mesmo mundo onde as atitudes de uns afetam a todos.
O sentimento real de felicidade faz parte de um método gradual de crescimento íntimo, sendo a realização de um constante trabalho interior. É forçoso tomar consciência de que todas as circunstâncias de nossas vidas, sejam elas felizes ou não, são o resultado direto de nossas próprias atitudes. Ser feliz não é uma questão exterior, não tem a ver com eventos, com aquisições materiais, com companhia ou falta dela. Ser feliz é uma atitude comportamental em face das tarefas a que nos comprometemos a desempenhar na vida. É, portanto, trabalho íntimo de cada um que somado resultará na felicidade de todos.
Enquanto acreditarmos que a nossa felicidade está nas mãos de outras pessoas, não a alcançaremos, é imprescindível conquistá-la primeiramente em nós mesmos. Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somos nós mesmos que regemos o nosso destino. Culpar os outros pela insatisfação de nossa alma não é sábio, nem produtivo. Não nos leva a nada! Encontramos felicidade quando aprendemos a respeitar e amar nosso semelhante sem limitações preconceituosas, levando em conta que cada pessoa é um ser singular e distinto. É assim que a nossa felicidade está intimamente ligada na capacidade de nos ajustar às diversas pessoas e situações que fazem parte da nossa vida. Do contrário, construímos castelos na areia e investimos em ilusões românticas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
A felicidade é um longo processo de ajustamento e crescimento pessoal e não uma meta de curta etapa. A nossa destinação é ser feliz e quanto mais cedo iniciarmos esse progresso tão logo se dilatará os momentos que nos fazem felizes na Terra.
Que esse ano seja feliz depende, assim, de mim, de você e de todos nós juntos!

Como ter um ano feliz!2011-01-04T13:49:07+00:00
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