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mediadora de conflitos

12 02, 2024

Como vencer a dependência emocional

2024-02-12T21:50:32+00:00

Na dependência emocional a pessoa se coloca totalmente subordinada a outra sem a qual não se sente segura nem mesmo para assumir as pequenas responsabilidades da vida. O bem estar e segurança pessoal estão intrinsicamente relacionados à presença do outro. É, assim, um grave entrave para os relacionamentos saudáveis, sendo responsável por um dos maiores sofrimentos dos seres humanos.

Origem

A dependência emocional pode ter origem numa educação rígida na qual os pais, bloqueando a liberdade dos filhos, os treinam para sempre dependerem deles. Na fase adulta esses filhos transferem para outra pessoa, normalmente um cônjuge e, na falta deste, um filho, a responsabilidade de cuidar deles.

Em casos mais agudos, a dependência emocional provém do sentimento de rejeição que pode ser real ou imaginário por parte de pessoas significativas em sua vida. Ao não se sentir amada a pessoa passa a viver de conformidade com a vontade do outro na tentativa desesperada de agradar, de se sentir aceita e, principalmente, de não ser abandonada.

Baixa autoestima

A dependência emocional é sempre acompanhada de carência excessiva. O dependente emocional se mostra uma pessoa fragilizada e fraca, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo.

Suas emoções só podem depender de você mesmo

A busca da independência, por outro lado, não significa o isolamento. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor; o problema está no exagero que leva a pessoa a acreditar que não vive sem a outra. Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras, cientes de suas emoções, opiniões, crenças e valores.

Vencendo a dependência emocional

Se você se identifica como dependente emocional, precisa avaliar os motivos que o levaram a envolver-se em tamanha insegurança. A partir disso é possível iniciar o trabalho de ajustar-se psicologicamente, assumindo suas próprias emoções e responsabilidades. Nem sempre é um trabalho que se possa realizar sozinho, nesse caso não tarde em procurar ajuda profissional.

Isso jamais será possível sem autoconfiança, portanto o caminho é o de se redescobrir, entrando em contato com seu próprio eu. Mesmo que seja penoso é preciso lidar com a raiz do problema, derrubando ídolos e compreendendo o poder de si mesmo.

Lembrando Rubem Alves: “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses”.

 

Como vencer a dependência emocional2024-02-12T21:50:32+00:00
8 01, 2024

10 maneiras de ser bom para si mesmo

2024-01-08T17:23:52+00:00

Muito se fala em autoestima, mas muita confusão ainda é feita, o amor-próprio é uma aquisição mais complexa e vai muito além de  se encher de mimos. Lembre-se que você é a pessoa mais importante da sua vida. Só quem se relaciona bem consigo mesmo está apto a construir bons relacionamentos com os outros. Então melhor prestar atenção nestas dicas de como ser bom para si mesmo.

1- Priorize-se

Mesmo que isso lhe traga algum sofrimento ou perturbações, nunca renuncie a sua vontade para agradar outras pessoas. Cuide de si em primeiro lugar, pois só assim conseguirá cuidar e ser realmente boa para os outros.

2- Seja verdadeiro(a)

Sua opinião merece ser considerada, portanto, não a omita, expresse seus sentimentos, pensamentos e vontades. Seja uma pessoa afetiva e assertiva, use da autenticidade com educação e respeito.

3- Trate bem de seu corpo

Cuide da própria aparência e, principalmente, da sua saúde. Dê ao seu corpo a nutrição, o exercício e o conforto necessários para melhorar a sua capacidade.

4- Use roupas confortáveis

Parece bobagem, mas é fundamental usar roupas que façam você se sentir bem, que se encaixam na sua personalidade e que sejam um complemento para o seu visual. Não é a roupa que faz você, mas o inverso é verdadeiro.

5- Construa uma boa vida

Pare de deixar a vida levar você, foque naquilo que lhe faz bem e escolha viver como você gosta. Isso não é utopia, claro que nem tudo acontecerá do seu jeito, mas você pode escolher tirar a melhor parte de tudo. Não coloque expectativa nos outros, construa a própria felicidade.

6- Aceite quem você é

Faça as pazes com você mesmo, procure melhorar sempre, mas ame a pessoa que você vê refletida no seu espelho, com qualidades e defeitos, beleza e imperfeições. Aja de forma a se sentir uma pessoa íntegra, inteira.

7- Tenha tempo para você

Claro que você tem muitas responsabilidades, mas nenhuma é maior que estar bem, afinal só a partir disso é que você cumprirá bem suas obrigações. Então dedique-se ao que lhe faz bem: um filme, um livro, escrever, pintar, cantar, dormir… Enfim, faça o que gosta e motive-se.

8- Admire-se

Você não precisa que outras pessoas demonstrem admiração quando você mesmo reconhece seus esforços para ser uma pessoa melhor a cada dia. Sem prepotência ou arrogância considere suas qualidades e valorize-se.

9- Não olhe para trás

Não há como mudar o passado, então não fique remoendo erros, ofensas ou qualquer coisa que se relacione a ele. Experiências passadas só devem servir para acrescentar maturidade e força em seu espírito. Deixe o velho ir e abra espaço para o novo!

10- Confie em Deus e em você mesmo

Use da oração para se conectar com o Superior e aceite a Sua manifestação na sua vida de forma sincera, vivendo de acordo com a sua consciência. Desenvolva a autoconfiança e se esforce genuinamente para ser uma pessoa melhor e construir uma vida mais saudável, espiritualizada e feliz.

Seguindo essas dicas certamente você se sentirá um ser humano merecedor de grandes alegrias na vida e, claro, vai fazer questão delas.

10 maneiras de ser bom para si mesmo2024-01-08T17:23:52+00:00
23 07, 2023

7 posturas que você precisa abolir para ser feliz

2023-07-24T22:37:08+00:00

Muitas vezes complicamos a nossa própria vida com atitudes totalmente dispensáveis, ou seja, que poderiam ser evitadas em prol da nossa paz. Parece que nos colocamos no piloto automático e não analisamos o que temos feito de nossas vidas, até que algo nos afete profundamente. Quase sempre é a dor que nos inspira a refletir nas mudanças necessárias. Mas não precisa ser assim, artigos como esses têm por objetivo despertar seus leitores para a importância de transformar tudo o que lhes é prejudicial.

Abolindo essas posturas você facilita muito sua vida e, certamente, se sentirá muito mais feliz.

  1. Necessidade de estar sempre certo

Ter razão sempre é uma ilusão perigosa e prepotente. Perigosa porque é uma carga muito grande a ser carregada, o que pode levar a prejuízos de toda ordem. E prepotente porque ninguém tem essa capacidade. Deixe de ser o “dono da verdade” e aceite o desafio do aprendizado.

  1. Crenças limitantes

Durante a vida vamos acumulando crenças do tipo “é impossível”, “Não sou capaz” ou coisa assim. Por isso é preciso, de tempo em tempo, revisar nossas crenças e desistir de todas que nos impeçam de ser e fazer o que é melhor para nós mesmos e para os que nos rodeiam.

  1. Reclamar

Parar de se lamentar das pessoas, da vida, de tudo… A maneira como você enfrenta as diversas situações é que produzem os seus sentimentos. Cultivar pensamentos positivos, ser otimista e buscar o melhor de tudo e todos é garantia de serenidade e bem-estar.

  1. Criticar e culpar os outros

Críticas e julgamentos são potentes consumidores de energia positiva, enquanto que a compaixão é geradora. Assuma as responsabilidades que lhe cabem e desista de culpar os outros e dar desculpas por suas falhas.

  1. Viver o passado

O passado só serve por referência, não vivemos mais lá. Desapegar-se do que já passou é livrar-se das mágoas e culpas, um exercício de perdoar a si mesmo e aos outros. Livrar-se do passado é um ato de libertação que permite vivenciar o novo e evoluir.

  1. Necessidade de impressionar os outros

A preocupação com a crítica alheia é uma das maiores fontes de ansiedade e depressão. Lembre-se que você não precisa agradar todo mundo, você só precisa dar o seu melhor sempre. Reconhecer seus próprios esforços é que lhe trará o sentimento do dever cumprido, o resto é desgaste inútil de tempo e saúde.

  1. Resistir a mudança

Acredite: mudar é muito bom! O que faz alguém resistir às mudanças é o medo do novo, pura insegurança. É preciso optar por mudar tudo o que não está bom ou que pode melhorar, sair da zona de conforto e agir em favor de si mesmo e de quantos puder inspirar. Na natureza tudo está em movimento, essa é a nossa essência.

 

Se você identifica uma ou mais dessas posturas em seu comportamento inicie, com urgência, o trabalho de mudar. A felicidade é um sentimento muito bom, não vale a pena ser adiado.

7 posturas que você precisa abolir para ser feliz2023-07-24T22:37:08+00:00
22 08, 2022

Como lidar com alguém arrogante

2022-08-22T20:00:42+00:00

Pessoas arrogantes são aquelas que se mostram superiores às demais; elas sempre sabem tudo e detêm toda a razão. Pior ainda: tratam mal e humilham os outros. Pessoas arrogantes são muito orgulhosas e querem mostrar algo que, na realidade, sabem que não são. Possuem problemas sérios de baixa autoestima e por isso duvidam de si mesmas e de seu potencial. A arrogância é uma máscara que pessoas assim imputam a si mesmas por não considerarem que são suficientemente boas.

É importante conhecer as características das pessoas arrogantes no sentido de compreender como funciona esse mecanismo de defesa criado por elas. Dessa forma, fica mais fácil desenvolver estratégias pelas quais você não permita que pessoas assim ajam negativamente na sua vida.

 Não aceite provocação

É muito interessante pensar nas razões pelas quais a pessoa consegue afetar você. Esse processo de autoconhecimento é muito importante para livrar-se do julgo do outro não se deixando mais abalar.

 Não entre em disputa

Tudo o que a pessoa arrogante deseja é ter razão, assim, procure não estabelecer qualquer tipo de disputa com ela. Seja assertivo em suas posições, mas jamais torne isso uma competição.

 Não se deixe intimidar

Olhe nos olhos e fale normalmente, cuidado para não demonstrar enfrentamento, aja como você é, independente para quem seja.

 Não entre em discórdia

É importante não alimentar sentimentos de raiva ou desejo de vingança. Pelo que já vimos, pessoas assim precisam mesmo é de compaixão.

Desenvolva a autoconfiança e você não mais se afetará, deixando claro ao arrogante que não pretende prejudicá-lo. Isso fará com que ele se sinta menos inseguro em relação a você, desarmando-se de sua arrogância.

Como lidar com alguém arrogante2022-08-22T20:00:42+00:00
2 04, 2022

4 Dicas para entender seu amor

2022-04-02T00:40:05+00:00

A incompreensão é sempre fonte de conflitos e representa um dos principais motivos do desgaste em muitos casamentos. Compreender nem sempre é fácil, pois exige empenho e renúncia. Contudo, devido à importância da questão vale observar algumas dicas:

1- Desenvolva empatia

É fundamental para o processo de entendimento que o casal busque uma proximidade maior, procurando entender os aspectos emocionais de cada um. Para desenvolver a empatia é preciso concentrar-se em entender as razões do outro, despindo-se da pretensão de julgá-lo. Ser empático não significa pensar como o outro, mas com o outro.

 2- Observe os aspectos motivadores

Para saber o que motiva seu amor é preciso dar-lhe liberdade para se expressar. Nada pode ser mais desmotivador em um relacionamento do que a falta de respeito à individualidade do outro. Somente pessoas inseguras veem nisso uma ameaça, portanto, autoconfiança é fundamental para entender as necessidades individuais do outro.

 3- Converse afetuosamente

Manter o hábito de trocar ideias e informações é sempre muito sadio, afinal a possibilidade de entendimento se amplia consideravelmente. Como lembra o terapeuta Igor Cury: “O silêncio é um texto fácil de ser lido errado“. Para haver entendimento é preciso comunicar-se de forma eficaz: falar claramente e ouvir atenciosamente com muita gentileza e carinho.

 4- Observe a fisionomia

A fisionomia é um elemento importante para o entendimento, pois muitas vezes diz mais do que palavras. É importante conectar-se pelo olhar, pelos gestos e pela fisionomia. Um casal em boa sintonia compreende a mensagem silenciosa do outro, nas palavras de Fernando Pessoa: “Há tanta suavidade em nada dizer e tudo entender…“.

 Entendimento é imprescindível para o sucesso da relação, portanto viver harmoniosamente é um grande desafio que exige muita dedicação, mas que, certamente, vale muito a pena.

 

4 Dicas para entender seu amor2022-04-02T00:40:05+00:00
1 11, 2021

É melhor dar um tempo?

2021-11-01T15:39:10+00:00

Diante de crises contínuas, algumas pessoas pensam em dar um tempo no relacionamento amoroso com a ideia de se afastar para acalmar os ânimos. Seria algo como respirar ares distintos para sentir se vale à pena continuar ou se o melhor é romper definitivamente. Uma pausa… um momento de reflexão. Não há dúvidas de que essa é uma decisão muito delicada e jamais deve ser tomada no afã das emoções. Até porque, na maioria das vezes, a ideia parte apenas de um dos cônjuges e isso fatalmente causará maior abalo na relação.

Quando um casal chega ao ponto de pensar na possibilidade da separação, mesmo que momentânea, já houve muito desgaste e graves desentendimentos. Manter a serenidade não é tarefa fácil em situações em que as emoções estão exacerbadas, o envolvimento intenso da pessoa compromete o seu discernimento. É bom que se tenha em mente que qualquer atitude precipitada pode trazer resultados totalmente adversos e piorar ainda mais a situação. Portanto, todo o esforço em manter o equilíbrio emocional é altamente recomendável.

Em alguns casos a distância pode ser uma boa solução para superar um momento crítico, mas vale considerar que trata-se de uma atitude radical e, como tal, terá consequências. Principalmente se o casal tem filhos é fundamental que leve em consideração que todo o universo familiar vai sofrer uma transformação, portanto, esse deve ser um ato responsável e muito bem pensado. Uma reflexão importante a fazer antes de pedir um tempo ao cônjuge é avaliar que o parceiro, considerando seu pedido como um fim, pode aproveitar esse período para reformular a própria vida e, talvez, essa relação deixe de fazer sentido para ele. Quem pede um tempo tem que prever a possibilidade de se arrepender e perder a chance de voltar.

Entretanto, o mais importante a ser considerado é se ainda existe um sentimento afetivo ligando o casal, em caso afirmativo talvez seja melhor e menos traumático buscar uma solução conjunta. Claro que certa distância emocional é importante para restabelecerem a calma e elaborarem mudanças necessárias na relação. É essencial buscar momentos de calma para um diálogo respeitoso e maduro; elaborar estratégias para surpreender positivamente o outro e agradar a ambos.

Se o amor ainda prevalece, assim como o respeito, a admiração e a vontade de melhorar o relacionamento, penso que não há sentido em abrir maior espaço para discórdia e desunião. Buscar ajuda profissional para superar a crise juntos, dedicando-se um ao outro, certamente, fortalecerá a união e trará maior alegria e realização ao casal.

É melhor dar um tempo?2021-11-01T15:39:10+00:00
15 08, 2014

Cuidado com a exposição nas redes sociais

2014-08-15T23:25:31+00:00

Suely Buriasco

 redes-sociaisA comunicação através das redes sociais e dos e-mails vem tomando cada vez mais espaço em nosso cotidiano.

As pessoas estão usando cada vez menos o smartphone para falar e muito mais para trocar mensagens de texto com os amigos, o que tem se tornado um problema para as empresas e, inclusive, para aqueles que fazem mal uso da tecnologia, principalmente no ambiente de trabalho.

Recentemente fui entrevistada exatamente sobre esse assunto e me ocorreu a importância de reforçar às pessoas os perigos dessa exposição, inclusive com o objetivo de evitar prejuízos profissionais.

1- É preciso que se entenda que o e-mail é um documento que também representa o profissional na empresa, portanto, ao escrevê-lo é importante que se tenha o mesmo cuidado dispensado ao próprio comportamento. Não se pode esquecer que um e-mail corporativo pertence à corporação, sendo um instrumento de trabalho. O ideal é que seja objetivo, sucinto e que não cause qualquer constrangimento. Críticas a colegas de trabalho, xingamentos, falar mal da companhia são terminantemente proibidos nos e-mails.

2- A exposição pessoal tornou-se comum nas redes sociais e não é tarefa fácil manter o mínimo de privacidade. Muitos profissionais já foram prejudicados por postagens com comentários sobre política, economia, até futebol. Assim, toda a cautela é recomendada. O correto é manter uma postura apropriada que não venha a trazer prejuízo profissional caso caia na rede.

3- Muitos erros cometidos nas postagens em redes sociais poderiam ser evitados se as pessoas pensassem um pouco mais antes de escrever e postar fotos. As redes sociais tomaram um vulto pelo qual não se permite deslizes como:

  • Fazer comentários sobre o trabalho, os colegas, o chefe ou qualquer pessoa ligada à corporação, incluindo clientes e parceiros.
  • Reclamar da rotina profissional, do trabalho ou de qualquer afazer na empresa.
  • Usar de vocabulário chulo ou inadequado.
  • Postar qualquer assunto que diga respeito à corporação.

4- Se uma empresa, seja a empresa para a qual você trabalha ou alguma que você resolver reclamar, se achar prejudicada por uma postagem nas redes sociais, ela pode tomar providências jurídicas contra quem escreveu, se a mesma for vista como prejudicial a sua imagem. Existem casos de processos e demissões por esses motivos.

5- Fofoca no ambiente de trabalho é totalmente inadequado e precisa ser contida através de uma postura profissional que não permita maior aproximação com o fofoqueiro. Colegas que fazem comentários negativos nas redes certamente não merecem estar no rol de “amigos” nem mesmo na internet.

Por tudo isso antes de reclamar, ou escrever qualquer comentário nas redes sociais vale à pena refletir para evitar prejuízos à sua imagem. A sua página na rede é particular, mas lembre-se que a rede é pública. Bom senso é sempre a melhor opção.

Suely Buriasco é mediadora de conflitos, educadora com MBA em Gestão Estratégica de Pessoas. www.suelyburiasco.com.br

Cuidado com a exposição nas redes sociais2014-08-15T23:25:31+00:00
20 03, 2014

Curso de Mediação de Conflitos

2014-05-09T00:46:00+00:00

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Comunico a todos que a primeira aula do curso de “Mediação de Conflitos e Cultura da Pacificação e Diálogo” que teve início no dia 3 de maio em Ponta Porã, MS será reposta no dia 23 de maio, período noturno, para atender novos alunos.

Restam poucas vagas.

Mais informações através do e-mail suelyburiasco@uol.com.br ou pelo facebook.

Mensal: Total de 5 sábados

Dias: 03 de maio, 24 de maio, 21 de junho, 02 de agosto e  13 de setembro

Local: Ponta Porã – MS

OBJETIVOS:

  • Oferecer recursos para o manejo de conflitos entre partes que tenham uma relação continuada no tempo.
  • Desenvolver o conhecimento teórico da abordagem transformativa reflexiva da Mediação.
  • Capacitar mediadores baseado na mudança de paradigmas e na reflexão.
  • Propor uma nova maneira de interação social.
  • Ampliar o campo da prática profissional.

PÚBLICO ALVO:

  • Profissionais de todas as áreas

INVESTIMENTO:

Tacha de Inscrição: R$ 100,00

Forma de pagamento: 5x R$320,00 com vencimento a cada dia 05 do mês, iniciando em 10/05/2014 e terminando 10/09/2014.

Total do investimento: R$ 1700,00

Mais informações: suelyburiasco@uol.com.br

 

 

 

 

 

Curso de Mediação de Conflitos2014-05-09T00:46:00+00:00
19 04, 2013

Hora de dar um tempo?

2013-04-19T21:00:23+00:00

Hora de dar um tempo?
Por Suely Buriasco

Diante de crises contínuas, algumas pessoas pensam em dar um tempo em seus relacionamentos com a ideia de se afastar para acalmar os ânimos. Seria algo como respirar em ambientes separados para sentir se dá para continuar ou se é mesmo preciso romper definitivamente.

Não há dúvidas de que essa é uma decisão muito delicada e jamais deve ser tomada no afã das emoções. Principalmente por que, na maioria das vezes, a ideia parte apenas de um dos cônjuges e isso fatalmente causará maior abalo na relação. Manter a serenidade não é tarefa fácil em situações assim, no entanto é bom que se tenha em mente que qualquer atitude precipitada pode trazer resultados totalmente adversos e piorar ainda mais a situação. Portanto, todo o esforço em manter o raciocínio é recomendável.

Talvez, em alguns casos, a distância seja uma boa solução para superar um momento crítico, mas é preciso considerar que é uma atitude radical que terá consequências. Principalmente se o casal tem filhos é importante que se leve em consideração que todo o universo familiar vai sofrer uma transformação, portanto, esse deve ser um ato responsável e muito bem pensado.

Uma reflexão importante a fazer antes de pedir um tempo é avaliar que o parceiro, considerando seu pedido como um fim, pode aproveitar esse período para reformular a própria vida e, talvez, essa relação deixe de fazer sentido para ele. Quem pede um tempo tem que prever a possibilidade de se arrepender e perder a chance de voltar.

Entretanto, o mais importante a ser considerado é se ainda existe um sentimento afetivo ligando o casal, em caso afirmativo talvez seja melhor e menos traumático buscar uma solução conjunta. Claro que certa distância emocional é importante para restabelecerem a calma e elaborarem mudanças necessárias na relação. É essencial buscar momentos de calma para um diálogo respeitoso e maduro; elaborar estratégias para surpreender positivamente o outro e agradar a ambos.

Penso que se o amor entre ambos ainda prevalece não há sentido de abrir maior espaço para discórdia e desunião. Superar a crise juntos certamente fortalecerá a união.

Hora de dar um tempo?2013-04-19T21:00:23+00:00
22 10, 2012

Formalizar ou não uma União?

2012-10-22T18:38:03+00:00

Por Suely Buriasco

O Censo revelou que o número de pessoas que escolheram caminhos diferentes para estabelecer uma união cresceu 30% entre 2000 e 2010. A dúvida sobre formalizar ou não o casamento parece estar crescendo entre os brasileiros.
A questão financeira foi apontada como determinante, pois muitos expuseram que preferiram a união consensual por não poderem, ou não acharem viável arcar com as despesas formais. Também o fator religioso é determinante, já que segundo o IBGE as pessoas que não têm religião optam com maior frequência pelo casamento informal.
Penso que acima de tudo esse índice demonstra que a sociedade como um todo está passando por mudanças significativas e a visão do casamento segue esse ritmo. Em meu livro “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois” dedico um capítulo para a análise da finalidade do casamento. Fiz questão de esclarecer logo no início que por casamento me refiro a toda a união estável com intenção de continuidade, afinal, casamento é muito mais que uma união formal.
Claro que essa é uma decisão muito íntima e só diz respeito ao casal. Algumas pessoas não se importam com formalidades, já para outras elas são essenciais. A diferença de visão das partes pode acarretar decepções quando não sem bem esclarecidas.
Assim, o casal não deve se furtar a conversar sinceramente sobre todos os pontos a serem considerados para dar início a uma vida conjugal, pois, as ideias e sentimentos dos dois deverão ter peso para essa escolha. É importante ressaltar que toda escolha implica em perdas, portanto devem ser muito bem fundamentadas no sentido de evitar arrependimentos. Faz-se necessário que não apenas ouçam um ao outro, mas principalmente, que compreendam os sentimentos de cada um. Chegar a um consenso logo no início, além de garantir a alegria dos dois, pode representar uma forma de estabelecer um código de comportamento no qual o diálogo e o consenso sejam relevantes na relação.
Penso que a formalização primordial de qualquer união seja aquela que é pautada no respeito mútuo, no amor e no desejo de construírem uma vida na qual os dois se sintam felizes e realizados. Como ela será implantada é da vontade de cada um!

Formalizar ou não uma União?2012-10-22T18:38:03+00:00
3 08, 2011

Suely Buriasco agora tem fan page no facebook

2011-08-03T17:12:15+00:00

Se você tem um perfil no facebook agora já pode curtir a página da mediadora de conflito e escritora Suely Buriasco. É mais um canal interativo onde você poderá conversar com ela, emitir a sua opinião e compartilhar conhecimento.

Curta a página em: http://www.facebook.com/pages/Suely-Buriasco/249876645037501

Esperamos por você!

Suely Buriasco agora tem fan page no facebook2011-08-03T17:12:15+00:00
20 06, 2011

Suely Buriasco fala sobre diálogo entre pais e filhos no início da vida sexual para o site BBel

2011-06-20T16:20:21+00:00

Conversar sobre sexo com os filhos nem sempre é tarefa fácil para os pais. A mediadora de conflitos e educadora, Suely Buriasco fala sobre esse assunto para o site BBel, explicando aos pais como abrir esse diálogo. Para ler a matéria na íntegra clique na imagem.

Suely Buriasco fala sobre diálogo entre pais e filhos no início da vida sexual para o site BBel2011-06-20T16:20:21+00:00
16 06, 2011

Suely Buriasco fala ao UOL Estilo e Comportamento

2011-06-16T16:30:31+00:00

Você saberia lidar com alguém que já tem filhos?
Suely Buriasco falou sobre esse assunto à jornalista Heloisa Noronha para o UOL Estilo e Comportamento.
Para ler a matéria na íntegra é só clicar na imagem abaixo.

Suely Buriasco fala ao UOL Estilo e Comportamento2011-06-16T16:30:31+00:00
13 05, 2011

A Arte de Educar

2011-05-13T11:51:07+00:00

* Por Suely Buriasco

A mensagem de Rubem Alves sobre a arte de educar são palavras que ecoam fundo em minha alma.Muitas vezes não nos atemos à realidade de que somos responsáveis pelo que transmitirmos aos que nos são próximos, afinal, as nossas atitudes são, invariavelmente, observadas e não poucas vezes assimiladas como exemplo. Importante analisarmos, porém, que tipo de educadores estamos sendo, ou seja, o que ensinamos de vida para os que nos rodeiam.
Educar é mesmo uma arte! É transmitir o novo, é demonstrar horizontes inéditos, ou, como diz Rubem Alves; “é mostrar a vida a quem não a viu”. A educação é de certa forma, ensinar como olhar, como distinguir o que vê e, principalmente, como reagir positivamente ao que foi visto. E eu não me refiro apenas a educar crianças, vislumbro um entendimento mais amplo em que assim como todos somos educadores, também somos todos alunos. Aprendemos uns com os outros no decorrer da vida, numa grande aliança em que a aprendizagem se faz na medida em que nos ligamos a mais pessoas e aumentamos o nosso campo experimental. É preciso que compreendamos essa necessidade de nos relacionarmos para aprender, bem como a nossa capacidade de ensinar através das palavras, mas, sobretudo, através das ações.
Diz o poeta que “é através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo. Os olhos têm que ser educados para que nossa alegria aumente”. E o que são os adultos senão crianças que perderam o brilho no olhar? Por isso é imperioso educarmos nossos olhos para que jamais deixem de refletir o entusiasmo infantil, e, assim, educar os que nos cercam para que mais e mais pessoas enxerguem o quão feliz pode ser a vida. Sim, é preciso que provemos o poder da sensibilidade, pois, conforme o poeta “sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sentido”, pois “os conhecimentos nos dão meios para viver e a sabedoria nos dá razões para viver”. Cuidemos por cultivar o encantamento em nosso olhar e o assombro ingênuo da descoberta. Por mais que os anos tenham passado, ainda temos muita coisa a conhecer, experimentar e, principalmente, a ensinar.
Reflitamos com Rubem Alves: “As palavras só tem sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido”

 

 

 

 

A Arte de Educar2011-05-13T11:51:07+00:00
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