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casamento

19 04, 2016

Ninguém morre de amor. Será?

2016-04-19T21:38:17+00:00

Por Suely Buriasco

suelt_buriascoMuito se ouve falar que “ninguém morre de amor”, no entanto uma nova pesquisa contesta essa afirmação com outra: “perda de um grande amor pode levar até a morte”. A chamada Síndrome do Coração Partido ou tako-tsubo representa um sentimento de luto que tem sintomas parecidos com o infarto, como dor no peito, queda de pressão e desmaio. Porém, os especialistas afirmam que, na maioria dos casos, a pessoa costuma melhorar mais rapidamente e as sequelas não são tão importantes.

A explicação gira em torno de um mal funcionamento cardíaco causado por excesso de adrenalina provocado por uma emoção forte, entre os motivos mais comuns estão: traição, acidente, luto. Como é uma reação orgânica inesperada pode acontecer em qualquer pessoa, no entanto algumas são mais suscetíveis tanto pelo lado físico, como emocional.

Os cuidados com a saúde são fundamentais para evitar a Síndrome, pessoas que mantém rotinas alimentares saudáveis, atividades físicas e avaliações médicas sistemáticas estão mais protegidas de qualquer tipo de abalo físico.

Em contrapartida a dependência e a falta de controle emocional são fortes componentes para a Síndrome porque a pessoa se fragiliza mais intensamente. Não se trata de mensurar a dor, o que seria total contrassenso, mas é fato que algumas pessoas são mais vulneráveis ao sofrimento. As perdas são, sem dúvida, fonte dos maiores sofrimentos humanos e ninguém está livre, muito pelo contrário, melhor mesmo é aprender a lidar com elas.

É nesse sentido que se pode refletir sobre como evitar que as perdas e decepções provoquem a Síndrome do Coração Partido:

  • Desenvolver a resiliência, isso é, boa capacidade de recuperação no enfrentamento de dificuldades.
  • Cultivar o otimismo e a gratidão, valorizando o que há de melhor, belo e satisfatório na vida.
  • Manter boa autoestima, basicamente agindo de acordo com as suas convicções.
  • Reforçar bons relacionamentos familiares e qualidade nas interações sociais.

Essas ações representam forte sustentáculo nos momentos de sofrimento extremo, portanto, use sem moderação e lembre-se que amor que não representa vida perde totalmente o sentido.

Ninguém morre de amor. Será?2016-04-19T21:38:17+00:00
11 04, 2016

Relacionamento – Foco nos 50%

2016-04-11T20:05:27+00:00

Por Suely Buriasco

suely-buriascoUm dos aspectos fundamentais da satisfação humana tem a ver com o sucesso nas relações mais próximas, por isso uma grande parcela de nossa felicidade depende de como construímos e mantemos os nossos relacionamentos. No mesmo nível de importância está a dificuldade, a complexidade das pessoas naturalmente é a causa de tantos desentendimentos. Os desajustes no uso da inteligência emocional dificultam o convívio e promovem, não raras vezes, decepções e sofrimento.

Muitas pessoas me procuram dizendo que embora façam de tudo, não conseguem se entender com esse ou aquele familiar, amigo ou colega. Então eu pergunto: qualquer relacionamento é formado por duas pessoas, não tem algo de estranho em você “fazer tudo”? Essa é a primeira reflexão que provoco, penso que é a partir disso que podemos avaliar a situação de forma mais objetiva.

O que provoca satisfação é o relacionamento sadio, pautado no respeito mútuo e na vontade de se doar ao outro, então é preciso que haja uma via de mão dupla, ou seja, esse movimento precisa necessariamente acontecer com as duas pessoas envolvidas. Se apenas uma pessoa se doa ou se o desnível é muito grande então o relacionamento adoece. Desta forma não é difícil concluir que se a pessoa “faz tudo” ela não contribui para que o relacionamento dê certo.

Gosto de usar o parâmetro dos 50% que simboliza o papel de cada um em qualquer tipo de relacionamento, isso significa que a nossa responsabilidade se limita até a responsabilidade do outro. Não é possível construir um relacionamento sadio sozinho, o que podemos fazer é o melhor de nós para alcançarmos os 50% que estão em nossas mãos. A palavra de ordem dos bons relacionamentos é a reciprocidade, precisamos nos esforçar para cumprir o que nos toca na felicidade de um relacionamento, mas nunca ao que compete ao outro. Assim, quando um relacionamento falha, adoece ou termina o comprometimento é sempre de ambos os envolvidos.

Portanto, não se martirize tentando fazer que um relacionamento dê certo a qualquer custo, você não pode fazer isso sozinho. Dirija suas energias para dar o melhor de você naquilo que lhe compete; desenvolva a empatia que proporciona maior compreensão do outro, despendendo todo o esforço por fazer a sua parte na construção conjunta de um relacionamento saudável. Todavia aceite sem sofrimento se a melhor forma de se relacionar com alguém seja à distância física e/ou emocional.

Valorize-se e procure ficar perto de pessoas que lhe fazem bem, não medindo esforços de também fazer o melhor por elas. Isso é o que verdadeiramente importa.

 

Relacionamento – Foco nos 50%2016-04-11T20:05:27+00:00
4 04, 2016

Felicidade no casamento – Realidade inspiradora

2016-04-04T21:52:18+00:00

Por Suely Buriasco

suelyVivemos na época do instantâneo e essa velocidade, muitas vezes, acaba por influenciar os relacionamentos que começam de súbito e, não raras vezes, terminam da mesma forma. A explicação que surge comumente é: “não deu certo”. O que muitos parecem desconsiderar é que um relacionamento feliz não acontece simplesmente, é necessário despender tempo e esforço na sua edificação.

Sou uma pessoa que acredita no amor como alavanca de vida e tenho muitos exemplos que amparam essa minha crença. Muitos colho na vida, riquíssimas demonstrações de amor genuíno e pleno de sabedoria, outros em contato com amigos virtuais que pela afinidade de ideias parecem sempre muito próximos. Esse é o caso de uma pessoa que admiro muito por suas postagens elucidativas e equilibradas. Com a permissão do Sr. José Barbosa Leite copio aqui sua doce mensagem:

“O amor entre um Homem e uma Mulher, é a mais linda manifestação dos nossos melhores sentimentos. Quando fazemos amor com a mulher que amamos, pomos tudo quanto há de puro em nosso íntimo, no entrelaçamento dos corpos e dos espíritos unidos no mesmo êxtase. Por isso, entendo que amar não é desejar. Porque, após o sexo, com a satisfação dos sentidos, desaparece o desejo, mas o verdadeiro amor permanece na continuidade da meiguice, da doçura, do carinho e da parceria. O amor desafia o tempo, e as convenções humanas. É sempre compreensivo sem exigir nada de volta, renuncia a si mesmo, não se preocupa com a beleza externa nem com o viço da juventude, porque, o desejo situa-se neste nível de entendimento, muito acima do prazer meramente carnal. O verdadeiro amor sacrifica-se para que a luz da pessoa amada brilhe para sempre, o que faz com que para um Homem de oitenta anos, sua esposa também de oitenta anos, como em um passe de mágica brilhe em corpo, fisionomia e espírito como quando tinha vinte anos, na manifestação deste suave desejo, pois, nunca haverá necessidade de estimulantes químicos, quando a química do amor verdadeiro já aconteceu a muitos anos”.

A mensagem é acompanhada por uma foto tirada por ele mesmo do jardim da filha onde vemos duas cadeiras postadas lado à lado – Na foto, como na vida, Dê e José Carlos Leite esbanjam afeto e parceria. Ser feliz é apenas questão de prestar atenção na felicidade.

Sem mais!

Felicidade no casamento – Realidade inspiradora2016-04-04T21:52:18+00:00
29 02, 2016

Quem ama também trai

2016-03-01T16:25:38+00:00

Por Suely Buriasco 

Assisti uma peça no salão da Broadway do navio Sovering de nome “História de amor” e fiquei pensando na máxima “a arte copia a vida”. Músicas e danças lindíssimas envolviam os presentes que se mantinham contemplativos. A narrativa se dá sobre a vida de um casal que passa por grave crise diante da descoberta da traição do homem. Infelizmente uma história comum, embora não seja normal.

O normal no relacionamento amoroso é a confiança, a reciprocidade e a fidelidade como aliança voluntária, mas infelizmente a quebra desse pacto é muito comum, causando grave crise que, em muitos casos, provoca rupturas fatais. Os atores demonstraram o grande sofrimento que se abateu naquele casal; o homem arrependido entra em desespero e a mulher traída sente a alma adoecer diante de seu mundo que parece desmoronar. A dor da culpa e da perda assola o infeliz que se desdobra em tentativas de demonstrar seu amor. Sim, quem ama também é capaz de trair.

Não são poucos os homens nessa situação, nem eles mesmos sabem explicar como puderam envolver-se com outra mulher que não a que realmente amam. Uma confusão de ideias e emoções os acometem e, muitas vezes, eles simplesmente não sabem como agir para reverter essa situação. Claro que não se generaliza, não estou afirmando que todos os homens que traem amam suas mulheres, mas o fato é que os que amam também traem.

Portanto, esqueça o ditado “quem ama não trai”, o ser humano é muito complexo para ser julgado de forma tão simplista. Insegurança, crises existenciais, baixa autoestima, emoções destrutivas e tantos outros fatores podem abalar muito a mente humana, produzindo comportamentos inesperados. No entanto, isso jamais pode ser encarado como justificativa, afinal não existem arrastamentos irresistíveis e sempre é possível optar por agir dignamente, cumprindo os próprios compromissos.

Na peça essa história de amor tem um final feliz, ele consegue se redimir e reconquistar a mulher amada. Na vida real esse não seria o fim, mas o começo de uma reconstrução árdua e contínua, pela qual o homem provaria o seu amor através da tolerância, compreensão e paciência. E como um relacionamento só é movido à dois, também a mulher teria seu quinhão através do perdão capaz de renovar seus julgamentos e atitudes. Se isso é possível? Não só possível, como muito provável inclusive de que a “nova” relação seja muito mais sadia e feliz.

Cada caso é único e não se deixe levar por generalizações. Se você vive esse drama, não tome qualquer atitude enquanto não tiver a lucidez de colocar o seu relacionamento na balança e não se deixe levar pelo orgulho caso o lado bom pese mais. Lembre-se que todo ser humano erra e merece a chance de se redimir e, se valer à pena, não jogue fora a chance de reconstruir sua vida junto ao homem que você ama.

Quem ama também trai2016-03-01T16:25:38+00:00
1 02, 2016

O que faz um treinador de relacionamentos e quando procurá-lo?

2016-02-01T16:42:03+00:00

Por Suely Buriasco

Mais conhecido como conselheiro matrimonial, o treinador de relacionamento ou Personal Life é um terceiro imparcial que busca facilitar relacionamentos que estejam passando por dificuldades. Particularmente eu não uso a denominação que direcione a pessoa a procurar conselhos; como treinadora uso os fundamentos da Mediação de Conflitos que é exatamente abstrair-se o máximo possível de influenciar a decisão de meus clientes.

Alguns escolhem ser atendidos separado do cônjuge, outros preferem que se unam as duas formas para encontrar o consenso necessário e comportamentos mais saudáveis para o seu relacionamento. De qualquer forma é sempre o cliente que direciona o que deseja, o treinador apenas o orienta através de algumas técnicas de reflexão, a partir disso adéquam o comportamento aos resultados que desejam.

Buscar um treinador de relacionamentos requer alguns cuidados como conhecer seu trabalho e se identificar com ele, por isso é sempre recomendável uma pesquisa prévia e uma consulta inicial que muitos, assim como eu, fazem tanto no escritório, como via Skype. Esse último recurso é muito interessante porque além da comodidade, ainda é mais barato e independe do lugar onde o cliente mora.

Também é importante entender que não se trata de terapia de casais, caso seja necessário o treinador encaminha para um profissional dessa área. O que se busca nesse método é a melhoria da comunicação do casal, bem como do comportamento de cada cônjuge, visando um relacionamento mais respeitoso e feliz. Dessa forma, o treinador é também um mediador do casal, que objetiva facilitar o diálogo e as reflexões que possam levá-los a alcançar o objetivo alcançado

Você deve procurar um treinador ou mediador de conflitos quando não estiver conseguindo se entender com o seu parceiro ou parceira; quando os ruídos da comunicação estejam tão altos que vocês não consigam mais ouvir um ao outro, ou seja, quando você diz algo e ele ou ela entendem completamente diferente e vice-versa. Normalmente isso é resultado de mágoas e ressentimentos por situações mal resolvidas do passado que continuam a atuar no presente de forma a trazer prejuízo pessoal e da relação.

É importante que se diga que esse é um processo confidencial e totalmente sigiloso, inclusive entre os próprios cônjuges, quando são atendidos separados, sendo esse um grande diferencial para que os cônjuges se sintam à vontade para tratar de suas dificuldades. O tempo do processo também depende dos clientes e da forma como se sentem atendidos, mas costuma ser mais rápido do que outros métodos tradicionais, pois trata de questões pontuais com foco no futuro.

Se pudéssemos resumir a abordagem dos treinamentos em uma só questão seria: “Até agora foi assim, mas é daqui para frente, como vocês querem que seja?”.

O que faz um treinador de relacionamentos e quando procurá-lo?2016-02-01T16:42:03+00:00
25 01, 2016

A beleza impressiona, mas a autoconfiança deslumbra

2016-01-25T17:30:27+00:00

Por Suely Buriasco

O Boticário volta a causar polêmica com o comercial “linda ex” que mostra três casais que aceitam falar dos motivos pelos quais estão em processo de separação. A surpresa fica para os ex maridos que presenciam a produção de suas ex mulheres no dia da assinatura do divórcio. Muitos estão falando em machismo, eu vejo a exortação da autoconfiança e gosto do tom jocoso com que trataram a questão.

A campanha sob o mote “Acredite na Beleza” foca no poder de se sentir bela e isso não significa estar bela para alguém, reafirmando ideias machistas, mas para si mesma, refletindo autoconfiança. Claro que autoestima vai muito além da beleza física, mas é inegável que sentir-se bela faz uma grande diferença para a maioria das mulheres. E isso não tem nada a ver com padrões pré-estabelecidos, o que conta é o bem-estar.

Durante o processo de divórcio é comum o sentimento de frustração; homens e mulheres frequentemente sofrem a dor da desilusão acompanhada de baixa da autoestima. Uma “injeção” de bons ânimos pode mesmo operar prodígios nesses momentos e, por isso, é muito comum que recém divorciados corram para as academias e centros de beleza. Não havendo exagero, não há nada de mal nisso, muito pelo contrário, é uma forma de voltar os olhos para si mesmo, de se valorizar. Isso é fundamental para a superação do momento e o enfrentamento da nova realidade.

Também chama atenção no comercial a fala dos casais sobre as razões que levaram ao fim do casamento, a realidade frequente do desgaste quando os cônjuges deixam de se olhar, afastam-se e perdem a conexão. Infelizmente essa é uma realidade que presencio todos os dias no meu trabalho: cônjuges que não valorizam um ao outro, que se deixam levar pela mesmice e se acomodam em rotinas enfadonhas e desestimulantes. Vale lembrar que não é o casamento que provoca essa situação, mas a falta de disposição de inovar, de prestar mais atenção em si mesmo e no outro.

Não é o tempo e sim a baixa autoestima que predomina nas relações que perdem a graça e se tornam rançosas e sem vida. A pessoa que não se sente disposta, que não tem admiração por si mesmo, nem pelo outro, dificilmente colabora na construção de um relacionamento sadio e viçoso. Nesse sentido, a busca da própria valorização através da capacitação intelectual, profissional e pessoal somam grande importância.

Sentir-se bela é inegavelmente uma grande alavanca para a autoconfiança feminina, agora observar o espanto dos maridos, desculpem os críticos de plantão, vale o comercial todo.

 

A beleza impressiona, mas a autoconfiança deslumbra2016-01-25T17:30:27+00:00
2 10, 2015

Como superar o momento em que os filhos saem de casa

2015-10-02T16:46:42+00:00

É inevitável passar pela sensação de vazio quando os filhos partem para a própria vida, afinal foram muitos anos de dedicação e casa cheia, mas é possível contornar a situação.
Veja entrevista no site Sempre Família com Suely Buriasco sobre esse assunto.

http://www.semprefamilia.com.br/como-superar-o-momento-em-que-os-filhos-saem-de-casa/

Como superar o momento em que os filhos saem de casa2015-10-02T16:46:42+00:00
24 08, 2015

6 dicas para discutir a relação com êxito

2015-08-18T21:01:38+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteDiscutir a relação há muito já virou piada, a famosa “DR” tão à gosto feminino e da qual os homens querem sempre escapar. Mas o fato é que discussões do tipo em que só uma pessoa fala e a outra fica irritada são completamente desnecessárias e só pioram as relações já desgastadas.

O que é imprescindível numa relação sadia é o diálogo pelo qual os dois se manifestem e busquem compreender um ao outro. Assim, se entendermos a discussão como uma troca de informação com respeito e consideração dos sentimentos de ambos, não há dúvida que vale à pena.

Nesse sentido algumas dicas são úteis:

1- Escolha um bom momento: é fundamental procurar um momento em que ambos estejam tranquilos e sozinhos.

2- Use abordagem pacífica: a maneira de falar tem grande efeito para a compreensão do outro. Se a pessoa for agressiva ao falar ou receberá agressividade de volta ou será ignorada.

3- Seja claro(a) e objetivo(a): antes de iniciar uma discussão é preciso ter em mente o que se deseja falar e expor sem subterfúgios para evitar que se desvie do principal a ser dito e conversado.

4- Procure não ser repetitivo(a): Não há necessidade de repetir a mesma coisa; têm pessoas que fazem da discussão um ringe e falam descontroladamente sobre o mesmo tema. Se já falou então dê um tempo para a pessoa pensar a respeito.

5- Evite cobranças e críticas: A ideia é falar dos próprios sentimentos em relação às situações e não imputar culpa no outro. Se a pessoa cobra e critica o outro não encontra receptividade para as mudanças que deseja operar na relação.

6- Saiba ouvir: Existe o tempo de falar e o de se dispor a ouvir com atenção. Para que o casal chegue a um acordo que seja bom para os dois precisam falar e ouvir um ao outro. Isso é reciprocidade.

O mal-estar após uma discussão acontece quando o que deveria ser uma conversa, envereda para uma briga. Por isso é importante preparar-se para esse momento com calma e disposição para compreender pontos de vista diferentes.

Quando o entendimento acontece, coloca-se um ponto final no que foi discutido e o mal-estar não persiste.

6 dicas para discutir a relação com êxito2015-08-18T21:01:38+00:00
29 07, 2015

5 dicas para manter a crise econômica longe do seu casamento

2015-07-29T18:50:59+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteNão é novidade o estrago que os problemas financeiros causam nos casamentos; quando a crise bate as cobranças se avolumam, os ânimos se alteram e a relação se abala, muitas vezes, de forma irreversível. Inclusive trato disso no livro “Mediando Conflitos no relacionamento a dois”. Tudo fica ainda mais complicado diante dessa crise econômica que estamos vivendo, com todo esse bombardeio de notícias ruins e expectativas negativas. Difícil não se contaminar, mas não impossível.Se você quer preservar o seu casamento de todo esse tumulto, olho nessas dicas:

1- Controle a ansiedade e o estresse

Você não vai conseguir guardar seu relacionamento se não cuidar de você primeiro. Reveja suas emoções e se determine a assumir atitudes que proporcionem o seu equilíbrio. Procure ajuda profissional, se for o caso.

 2- Disponha-se a conversar com seu parceiro(a)

O diálogo é fundamental para o entendimento, então lance mão dele e esclareça as suas preocupações. Escute seu cônjuge com atenção e, afetivamente, proponha acordos em relação a forma que juntos lidarão com as dificuldades.

 3- Poupe seu cônjuge de cobranças

Cuidado com as críticas e azedumes no trato com o outro. Enfrentar a crise juntos, além de facilitar as coisas para todo mundo, ainda une o casal, então troque cobranças por acordos. Faça o seu melhor e convoque, amorosamente, o(a) parceiro(a) a fazer o mesmo.

 4- Estabeleça um plano econômico familiar

Tomem decisões conjuntas. Caso vocês tenham filhos, dependendo da idade é interessante que participem também. Estabeleçam as necessidades e as despesas que podem ser revistas. Tenham em mente que é preciso viver de acordo com o que ganham e que cortar qualquer excesso é fundamental.

 5- Não permita que a crise seja o centro das atenções

Observe se a crise não tem tirado de vocês a alegria de viver bons momentos juntos. Com criatividade e boa vontade é possível se adequar com desprendimento e viver o que há de melhor, sem estourar o orçamento familiar. Se, por exemplo, não dá para ir ao cinema, convide seu amor para curtir um filme em casa, com direito a pipoca e muito carinho.

De acordo com a Universidade de Utah, nos Estados Unidos, as brigas no casamento por conta do desperdício, seja do homem ou da mulher, aumentam em 45% as chances de divórcio.

O melhor a fazer é dar às dificuldades a importância que elas têm, ou seja, nem subestimá-las nem, tampouco, permitir que elas sejam regentes da vida de vocês. Lembre-se que a crise passa, mas seus efeitos podem ser fatais num casamento.

5 dicas para manter a crise econômica longe do seu casamento2015-07-29T18:50:59+00:00
1 04, 2015

Sexo e o Casamento

2015-04-01T13:49:34+00:00

Casamento é muito bom… Sexo melhor ainda… Mas depois de um dia tumultuado, estressante, à noite você só pensa em deitar e dormir. Se esse é o seu caso assista esse vídeo com dicas sobre como dar um up na sua relação.

Sexo e o Casamento2015-04-01T13:49:34+00:00
11 02, 2015

Felizes para sempre – Mais do que uma possibilidade

2015-02-11T22:39:57+00:00

Por Suely BuriascoFB_IMG_1423694012048

Nada ao que se refere ao ser humano pode ser generalizado e os relacionamentos refletem a forma como cada um se manifesta e, portanto, também são especiais. Dai a complexidade das relações humanas, principalmente ao que se refere ao relacionamento amoroso. O que se pode afirmar é que nesse universo gravitam muitas possibilidades e que ser feliz, construindo um relacionamento saudável e duradouro é, sem qualquer dúvida, é uma delas. Algumas dicas podem ser úteis para reflexão de como construir relacionamentos assim:

1- Aceite as diferenças

Você não pode mudar a forma como o outro entende uma questão e se posiciona, então aprenda a lidar com as diferenças e deixe de exigir que o seu ponto de vista prevaleça. Não menospreze opiniões, crenças e conceitos só porque você não concorda com eles.

2- Promova acordos

Para que um relacionamento funcione de forma harmônica é preciso que os pares estejam dispostos a negociar seus interesses, através de acordos que satisfaçam a ambos. Se só uma parte cede e não se busca reconhecer a vontade dos dois, então a relação adoece e perde o viço. Fazer acordos, através do diálogo sincero, de forma que cada um expresse seus sentimentos é a forma mais segura de construir verdadeiras alianças.

3- Cultive a admiração

Com o passar do tempo as pessoas parecem se acostumar com as qualidades do outro, evidenciando apenas o que considera negativo na sua personalidade e ações. Faça o caminho contrário, tenha sempre em mente o que você admira em seu parceiro e leve isso em consideração, principalmente diante do que lhe desagrada.

4- Demonstre sentimentos

A autenticidade é fundamental para a saúde do relacionamento, mas muitas pessoas se equivocam na maneira de se expressar. Emburrar e se envolver em mágoas, por exemplo, não é uma forma eficaz de mostrar insatisfação. Fale e manifeste sentimentos não para atacar, mas para procurar o entendimento. Demonstre claramente seus sentimentos, através de palavras e atos, lembrando que cada pessoa tem forma própria de compreensão. Não acredite que seus sentimentos sejam óbvios; expresse dificuldades e, principalmente, seu amor de forma contínua.

5- Cuidado com a rotina

O ser humano vive através de rotinas que estabelece ao longo do tempo, isso é natural, mas exige muito cuidado, principalmente porque afeta outras pessoas. Na vida a dois, como o nome já sugere, as rotinas precisam ser planejadas de forma conjunta, para que nenhum se sinta prejudicado ou sobrecarregado. A vontade de ambos deve imperar na forma como dividem os afazeres, diversões e etc. Mas mesmo sendo assim o elemento surpresa tem efeito renovador nas relações, então, assim como construir rotinas, quebrá-las também é essencial.

Relacionamentos duradouros e felizes não têm nada a ver com sorte, ao contrário do que se diz por ai, não se trata de uma loteria. O que os torna possível é a disposição e o empenho de ambos para fazer manter os bons sentimentos e fortalecer os laços que unem um ao outro.

“Felizes para sempre” é mais do que uma possibilidade; é uma edificação a dois!

Felizes para sempre – Mais do que uma possibilidade2015-02-11T22:39:57+00:00
6 02, 2015

Felizes para Sempre – Uma Afirmação

2015-02-06T15:52:49+00:00

Por Suely Buriasco

felizesA nova série global tem por título uma interrogação, propondo uma reflexão sobre as relações amorosas. “Felizes para sempre?” é uma trama que envolve membros de uma família de origem e das famílias que surgiram desse tronco. A série aborda sentimentos e comportamentos que demonstram a complexidade do ser humano e de suas interações. Descreve, com riqueza de detalhes, problemas conjugais e afetivos de todos os personagens. Claro que o assunto não é novo, mas traição, desencontros amorosos e muitas cenas sensuais são sempre temas que levantam a audiência.

Numa breve alusão à raiz da questão proposta pela série, observamos a história dos personagens Norma e Dionísio que estão juntos há 46 anos, criaram 3 filhos e construíram um casamento estável, mesmo diante das dificuldades naturais de qualquer relacionamento amoroso. No entanto, essa relação, que parecia tão sólida se desestrutura e, assim como acontece no casamento de seus filhos, ambos começam a se envolver com outras pessoas.

O que se pode entender, por trás daquele ponto de interrogação, é que todo casamento seria um desenrolar infinito de conflitos intensos.

É certo que relacionamentos duradouros são construídos ao longo do tempo com muita vontade e determinação, claro que passam por crises mais ou menos intensas, mas o fato é que não se pode generalizar, muito menos de forma tão negativa.

Os casamentos duradouros que conhecemos comprovam que o segredo não está na ausência das dificuldades, mas sim na superação das mesmas. Pessoas que se comprometem, inicialmente com elas mesmas e, por consequência, com seu par, conseguem estabelecer elos de amor e amizade que tornam o relacionamento seguro e feliz.

Uma relação a dois não pode ser considerada um acumulado de vícios e emoções, capazes apenas de provocar prazer momentâneo com consequências infelizes. Os casamentos considerados sólidos e felizes são baseados no amor e é através desse sentimento que as pessoas desenvolvem o companheirismo, respeito, amizade e tolerância, que são fundamentais na edificação de um relacionamento que traga verdadeira satisfação. Podemos dizer que o segredo está na forma como as pessoas direcionam seus próprios sentimentos e emoções.

Viver um casamento feliz não é viver sem nenhum tipo de conflito, mas é sim saber administrá-los e principalmente, é importante que cada um saiba ser feliz consigo mesmo.

A série “Felizes para Sempre?”, além de proporcionar o entretenimento, é uma oportunidade interessante para os casais refletirem sobre a maneira como estão vivendo os seus relacionamentos e os conflitos que podem estar acontecendo. O que fazer para não se chegar a crises e problemas tão intensos? Como evitar a traição e a mentira?

Na próxima semana vou publicar um artigo com algumas dicas importantes baseadas nos métodos da Mediação de Conflitos.

 

 

 

 

 

Felizes para Sempre – Uma Afirmação2015-02-06T15:52:49+00:00
26 09, 2014

O que você busca em um casamento

2014-09-26T18:05:19+00:00

Meu trabalho é facilitar relacionamentos e para tanto desenvolvo estratégias que fundamentem ações positivas em favor de manter a harmonia no casamento e na família.
Por isso quando o site Divórcio Aqui me procurou achei estranho, mas depois percebi que a intenção tinha muito a ver com o meu trabalho: facilitar uma situação já definida. Dessa forma, compreendi que escrevendo ali eu poderia contribuir para que os casais pudessem ter mais uma chance de rever seus posicionamentos. Afinal, o divórcio só é solução quando visa evitar um mal maior.
Nesse sentido, agradeço a oportunidade de participar do site “Divórcio Aqui”, indico o meu e-book “O que você busca em um casamento” e os convido a fazer download gratuito.
Boa leitura; boas reflexões! https://www.divorcioaqui.com.br/blog/ebooks/

O que você busca em um casamento2014-09-26T18:05:19+00:00
12 05, 2014

Onze frases que destroem um casamento

2014-05-12T20:26:29+00:00

A mediadora de conflitos, Suely Buriasco, falou ao site IG Delas sobre as 11 frases que jamais devem ser ditas em um relacionamento.

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A matéria repercutiu em várias outras mídias. Confira:

http://www.tribunadabahia.com.br/2014/05/08/11-frases-que-destroem-um-casamento

http://www.pontaporainforma.com.br/noticias/brasil-mundo/onze-frases-que-destroem-um-casamento

 

Onze frases que destroem um casamento2014-05-12T20:26:29+00:00
31 03, 2014

Amor na era digital

2014-03-31T12:48:14+00:00

Por Suely Buriasco

 letteringEu era adolescente e assisti uma comédia, que infelizmente não me recordo o nome, na qual uma extraterrestre ensina um terráqueo a fazer sexo como no planeta dela: encostando um na palma da mão do outro. Essa transmissão de energia foi muito frustrante para o rapaz e desencadeou várias situações engraçadas.

Quando ouço falar em sexo digital lembro-me logo desse filme e penso: hoje em dia, em alguns casos, nem as palmas das mãos se encontram realmente, alguns relacionamentos são mais virtuais do que reais: o chamado “amor” na era digital.

As postagens sobre como os relacionamentos estão maravilhosos são muitas nas redes sociais e isso é muito bom.  Muito melhor do que postar lamentações.

Acredito no velho ditado que diz: “roupa suja se lava em casa” e se a roupa for muito pesada para ser lavada apenas pelo casal, que esses busquem ajuda de um especialista, como um mediador de conflitos, por exemplo.

E, de mais a mais, nada é menos interessante do que reclamações ou postagens depressivas.

No entanto é importante que as pessoas não tomem as mensagens publicadas como fantasias do que gostariam de viver, esquecendo-se que a realidade é o que vai definir o seu grau de satisfação. As postagens não podem suprir uma felicidade que não existe na realidade, levando o casal a se acomodar na vida real.

Eu vejo muitos apaixonados declararem-se nas redes sociais e são palavras, imagens e vídeos muito bonitos; a exposição pública incentiva a dedicação e a criatividade. Tudo muito louvável e enobrecedor desde que corresponda à realidade.

Vamos combinar que receber carinho via whatsapp, facebook, e-mails ou de qualquer outra forma digital é muito bom, mas há que se ter continuidade pessoalmente. Dizer e ouvir “eu te amo” olhando nos olhos, o toque, a pele, o abraço não podem ser substituídos por teclados em PCs e smartphones; precisam ser efetivamente vividos.

Nada contra os avanços proporcionados pela internet que tanto encontros têm facilitado; muito menos em utilizá-las para manifestar amor, admiração e qualquer tipo de demonstração afetiva. Aliás, tudo a favor disso! O que não podemos permitir é que isso só aconteça online, principalmente com o objetivo de publicidade ou de abafar a própria frustração.

Postar mensagens carinhosas é tudo de bom, mas falar ao pé do ouvido é, sem dúvida, muito melhor. O cuidado para que a intimidade do casal seja mantida e que a realidade seja a vivência de seus sentimentos é o que provocará satisfação e manterá o calor do relacionamento.

 

Amor na era digital2014-03-31T12:48:14+00:00
24 03, 2014

Casamento pode dar certo: Amor eterno amor

2014-03-24T20:13:21+00:00

Por Suely Buriasco

 suelyAo assistir a entrevista da atriz Nicette Bruno para o Fantástico conclui que uma única frase resume o legado que casais como ela e o ator Paulo Goulart deixam como exemplo para todos nós: casamento pode dar certo! Existem sim relacionamentos duradouros que funcionam e, principalmente, que é possível que cada um dos cônjuges faça isso acontecer. Quando a atriz faz uma declaração de amor a Paulo Goulart: “Te amo eternamente” nos demonstra que o amor verdadeiro a tudo supera e transcende.

Muito se fala nas dificuldades do casamento, nos desafios e obstáculos que surgem na vida a dois, principalmente, com o passar do tempo. Como mediadora trabalho com muitos casais em desarmonia que perderam, muitas vezes, o gosto da vida em comum. Inclusive relato no livro Mediando Conflitos no relacionamento dois, várias dessas situações.

Mas ali também deixo a minha certeza de que as pessoas podem fazer com que a harmonia seja restaurada e mantida de forma que tenham uma vida em comum sadia. Também não nos sobram exemplos de que isso é possível.

As pessoas se emocionam diante de relatos do amor eterno; livros, filmes, novelas abordando o tema são sempre sucesso, afinal ser feliz no amor é um desejo intrínseco no ser humano.  O problema é que muitas vezes as pessoas não compreendem que esse tipo de relacionamento não acontece simplesmente e da forma romântica como, na maioria das vezes, a mídia apresenta. Amor que é amor mesmo tem que se construído, moldado, arquitetado e colocado à prova. Casamentos felizes não acontecem por sorte, ou destino; são alicerçados e dependem muito da vontade dos cônjuges de fazerem dar certo, prosperar e se eternizar.

Em poucas palavras Nicette Bruno na referida entrevista deu algumas dicas importantes:

1- Atenção com a aparência: Cuidar da aparência exterior e estar sempre bem para o outro é sinal de autoestima elevada.

2- Companheirismo: Tanto pessoal, como profissionalmente é imprescindível que um cônjuge apoie o outro.

3- Cordialidade: Fundamental que os cônjuges se tratem com carinho e demonstrem admiração e desvelo um pelo outro.

4- Romantismo: Sempre ele! Bilhetes espalhados, pequenas surpresas e toda demonstração romântica nunca sai de moda; sempre alimenta e dá força ao amor.

Observar as palavras da querida Nicette pode ser precioso para quem esteja disposto a não só se emocionar, mas efetivamente viver, a seu modo, um amor que se eternize.

 

 

Casamento pode dar certo: Amor eterno amor2014-03-24T20:13:21+00:00
20 02, 2014

Ter ou não ter filhos?

2014-02-21T10:50:47+00:00

Por Suely Buriasco

De acordo com IBGE, nos últimos doze anos o total de casais sem filhos aumentou cerca de 50% no Brasil e esse parece ser um fenômeno mundial, principalmente quando ambos os cônjuges trabalham fora. Esse assunto merece reflexões profundas, afinal o preconceito e a estigmatização social pela opção voluntária de não ter filhos é ainda muito grande.

Durante muito tempo considerou-se que a realização feminina estava condicionada à maternidade, mas com o desenvolvimento sexual feminino que propiciou às mulheres o direito ao controle da procriação e ao prazer sexual, esse conceito tem sido alterado. Também a busca de capacitação para o mercado profissional abriu a possibilidade de diferentes formas de satisfação feminina.

Assim, com o horizonte ampliado muitas mulheres acabam se realizando em áreas diferentes da maternidade e muitos casais relatam viver muito bem sem filhos e se sentirem realizados com esse modelo familiar. Nesse sentido vale lembrar que se a ausência de filhos pode facilitar a manutenção da harmonia do casal já que diminuiria, pelo menos teoricamente, as áreas de conflito, também pode significar o sentimento de vazio na relação. É uma questão de grande subjetividade e, assim, particular de cada um.

Na vida a dois o respeito é um grande pilar e a busca de estabelecer uma conexão segura entre os sentimentos pessoais é um desafio importante. Não se pode banalizar uma decisão desse porte; adiar não é um caminho sábio. Muitas uniões se desfazem por falta de entendimento dos sentimentos de um e de outro, portanto, o caminho para a realização do casal inicia-se a partir da compreensão mútua.

Ter ou não filhos deve ser uma opção madura e, dessa forma, jamais pode ser encarada como uma obrigação do casamento. Mas é fundamental que haja um consenso entre os cônjuges e para tanto muitas situações e sentimentos precisam ser conversados e avaliados pelo par. É imprescindível que o casal esteja seguro para decidir, evitando arrependimentos tardios.

Ter ou não ter filhos?2014-02-21T10:50:47+00:00
20 09, 2013

Infelicidade no Casamento

2013-09-20T17:12:39+00:00

Quadro Mediando com Suely Buriasco no programa Compartilhe, que vai ao ar pela webtv TVABCD (www.tvabcd.com.br) toda terça-feira, das 11hs às 12hs.
No dia 10 de setembro Suely Buriasco respondeu a seguinte questão:

“Há tempos eu e meu marido vivemos sob teto e dormimos na mesma cama como se fôssemos dois estranhos. No começo sofri muito me sentindo rejeitada, mas já faz tempo que o único sofrimento que tenho é de estar ainda ao lado dele. Minha criação é muito rígida e minha família não aceita separação, mas não aguento mais viver assim. O que faço?”

Quer enviar a sua pergunta? Curta a página no facebook e envie uma mensagem www.facebook.com/suelyburiasco

 

Infelicidade no Casamento2013-09-20T17:12:39+00:00
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