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casamento

3 09, 2013

Ciúmes é o tema do “Mediando com Suely Buriasco”

2013-09-03T20:08:43+00:00

Quadro “Mediando com Suely Buriasco” exibido às terças-feiras no programa Compartilhe, da TVABCD. Assista no www.tvabcd.com.br
Nesse dia Suely Buriasco respondeu a seguinte questão: “Meu marido nunca me deu motivo, mas eu morro de ciúme dele. Temos um bebê de 4 meses e eu tenho feito de nossas vidas um inferno, pois não consigo me controlar. Sinto que isso tem afastado ele de mim, o que eu faço?”

Ciúmes é o tema do “Mediando com Suely Buriasco”2013-09-03T20:08:43+00:00
21 08, 2013

2013-08-21T15:22:46+00:00

Quadro Mediando com Suely Buriasco que foi exibido no dia 20 de agosto no programa Compartilhe, da TVABCD.
Ela respondeu a seguinte pergunta de uma telenauta: “Meu marido diz que ver pornografia dá sabor ao nosso relacionamento. Mas a única coisa que isso faz é eu me sentir inútil, incapaz de satisfazê-lo plenamente. Quando ele fica vendo essas coisas, eu choro até pegar no sono. Tenho sofrido muito e não sei o que fazer.”

Tem uma pergunta para Suely Buriasco, envie um email para suelyburiasco@uol.com.br

2013-08-21T15:22:46+00:00
12 07, 2013

Educação dos Filhos: Máxima prioridade para os pais

2013-07-12T17:54:18+00:00

Por Suely Buriasco

frase-siteA educação dos filhos é uma tarefa árdua e constante; um aprendizado ininterrupto dos pais a favor de transmitir sempre o melhor. Nesse sentido vale refletir sobre o quanto é importante que os pais assumam a responsabilidade de orientar cada passo e, mesmo não estando o dia todo com os filhos, saibam gerenciar a qualidade do tempo em favor deles.

Aperfeiçoar o tempo é uma necessidade quase que geral, já que a maioria dos pais hoje trabalha fora e precisa da ajuda dos avós, de babás ou da escola cada vez mais cedo. Claro que isso gera transtornos, mas nada que não possa ser contornado. O importante é que os pais tenham em mente que outras pessoas podem assumir tarefas corriqueiras em relação aos seus filhos; mas a educação é fundamentalmente de responsabilidade deles e jamais pode ser terceirizada.

Mesmo à distância é imprescindível traçar e cobrar determinações prescritas para quando estão ausentes. O cuidado com a boa alimentação, com o sono e as atividades do dia é fundamental para o desenvolvimento físico e mental das crianças e, portanto, precisam ser supervisionadas. Medidas práticas de aproveitamento do tempo em favor dos filhos podem ser tomadas de forma que não haja prejuízo profissional para os pais e, muito menos, para a educação dos filhos.

A falta de atenção dos pais pode gerar grandes problemas no futuro. Na adolescência é natural que os filhos passem a questionar conceitos, padrões e ideias em geral, no entanto a dedicação que tiveram dos pais na infância tornará esse período menos conturbado. Mas, ainda é cedo para os pais ficarem tranquilos; é preciso estar muito atentos. Os jovens precisam de muito diálogo, de muito cuidado e orientação. Isso requer dedicação e tempo que pode ser bem distribuído e aproveitado no sentido de ficar o máximo possível com os filhos e, nesse período, fazer com que eles sintam a sua presença.

É importante que os pais tenham a consciência que a falta de tempo não pode ser uma desculpa para não conviver intimamente com os filhos. E sentirem-se culpados por isso, mimando-os, só piora tudo. O fato é que, dando realmente o máximo de si, farão do tempo que seja possível, a presença que os filhos precisam para que se tornem adultos saudáveis.

Talvez essa seja a tarefa mais difícil do mundo; mas também a mais bela e recompensadora!

 

Educação dos Filhos: Máxima prioridade para os pais2013-07-12T17:54:18+00:00
19 06, 2013

Qual o papel do mediador na resolução dos conflitos?

2013-06-19T17:24:31+00:00

994795_606327219392440_1210478776_nO mediador é um facilitador do diálogo e do entendimento. Para isso usa de ferramentas ou estratégias eficazes que visam separar a emoção da razão para que as partes se sintam ouvidas e atendidas em suas dificuldades. O mediador não julga e nem aconselha, apenas ouve e busca junto com as pessoas envolvidas encontrar o que realmente é do interesse delas.

Qual o papel do mediador na resolução dos conflitos?2013-06-19T17:24:31+00:00
22 10, 2012

Formalizar ou não uma União?

2012-10-22T18:38:03+00:00

Por Suely Buriasco

O Censo revelou que o número de pessoas que escolheram caminhos diferentes para estabelecer uma união cresceu 30% entre 2000 e 2010. A dúvida sobre formalizar ou não o casamento parece estar crescendo entre os brasileiros.
A questão financeira foi apontada como determinante, pois muitos expuseram que preferiram a união consensual por não poderem, ou não acharem viável arcar com as despesas formais. Também o fator religioso é determinante, já que segundo o IBGE as pessoas que não têm religião optam com maior frequência pelo casamento informal.
Penso que acima de tudo esse índice demonstra que a sociedade como um todo está passando por mudanças significativas e a visão do casamento segue esse ritmo. Em meu livro “Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois” dedico um capítulo para a análise da finalidade do casamento. Fiz questão de esclarecer logo no início que por casamento me refiro a toda a união estável com intenção de continuidade, afinal, casamento é muito mais que uma união formal.
Claro que essa é uma decisão muito íntima e só diz respeito ao casal. Algumas pessoas não se importam com formalidades, já para outras elas são essenciais. A diferença de visão das partes pode acarretar decepções quando não sem bem esclarecidas.
Assim, o casal não deve se furtar a conversar sinceramente sobre todos os pontos a serem considerados para dar início a uma vida conjugal, pois, as ideias e sentimentos dos dois deverão ter peso para essa escolha. É importante ressaltar que toda escolha implica em perdas, portanto devem ser muito bem fundamentadas no sentido de evitar arrependimentos. Faz-se necessário que não apenas ouçam um ao outro, mas principalmente, que compreendam os sentimentos de cada um. Chegar a um consenso logo no início, além de garantir a alegria dos dois, pode representar uma forma de estabelecer um código de comportamento no qual o diálogo e o consenso sejam relevantes na relação.
Penso que a formalização primordial de qualquer união seja aquela que é pautada no respeito mútuo, no amor e no desejo de construírem uma vida na qual os dois se sintam felizes e realizados. Como ela será implantada é da vontade de cada um!

Formalizar ou não uma União?2012-10-22T18:38:03+00:00
12 07, 2012

A família dele

2012-07-12T20:01:09+00:00

Por Suely Buriasco

Vivemos uma estrutura familiar na qual somos culturalmente levados a casar com os parentes do parceiro, dessa forma, com ou sem motivo, o relacionamento amoroso pode esbarrar nos conflitos com a família de origem. Esse é um fator importante já que essa convivência figura como uns dos grandes motivos que levam ao fim de uma relação.

Família, diferenças culturais, sociais, de interesses e outras tantas podem realmente exercer forte pressão sobre a formação do novo par amoroso. As dificuldades normalmente se instalam desde o início da vida juntos, quando as interferências se fazem na formação do novo lar. Então a esposa pode se sentir vigiada, controlada. Um verdadeiro drama se desenvolve quando os conflitos com a família dele eclodem, pois, ao chegar a esse ponto é impossível que isso não interfira na vida do casal. Nessa situação é comum que a esposa passe a culpar o marido, principalmente quando ele não toma nenhuma atitude e prefere fingir que não entende o que está acontecendo.

Se esse é o seu caso, o melhor a fazer é amadurecer a ideia de aceitar esses familiares como são, evitando o embate e convivendo o mínimo possível com eles. Entretanto se proximidade demais atrapalha, também a exclusão pode ser um grande problema; o ideal é encontrar um equilíbrio satisfatório para ambos. É medida sábia evitar criticar a família dele, não o colocando num “fogo cruzado”, pois, para manter o relacionamento a salvo, vocês precisam estar muito unidos, protegendo-se das interferências externas.

É preciso lembrar que a família tem mesmo muita força para influenciar todos os seus integrantes e pode sim gerar muito desconforto e conflitos. Mas essa mesma família forma o grupo de referência amorosa e de aliança mais importante que existe. É interessante, pois, desenvolver empatia com a história de vida do parceiro, procurando não desmerecer o contexto familiar no qual ele foi criado.  Você não precisa se tornar grande amiga deles, mas é importante para o seu o parceiro que você tenha uma boa relação com a família dele.

A solução contra os parentes intrometidos é uma boa dose de assertividade. O mais importante é fazer com que você seja respeitada e não é gritando ou perdendo o equilíbrio emocional que você vai conseguir isso. É preciso colocar limites, mas você não precisa e nem deve brigar por isso, seja firme, mas não poupe suavidade, aja de maneira educada e ponderada, sem agressões. Converse primeiro com seu marido e deixe claro o que você permite ou não. Mas faça isso de forma amorosa, sem imposições, dizendo sinceramente que entende a posição dele e peça que ele entenda a sua. Lembre-se que tomar a família dele como rival só vai piorar as coisas para vocês dois.
Desenvolver a tolerância nos relacionamentos é sempre medida inteligente, e com mais calma é bem provável que você reconheça que eles não estão sempre errados em todas as atitudes e colocações. É normal enxergarmos apenas desacertos ou provocações quando estamos envolvidos em mágoas!

Vale lembrar que seu marido tem vínculos naturais com a família de origem; colocar-se no lugar dele pode ampliar seu poder de compreensão. Isso pode fazer com que você aprenda a lidar melhor com essas dificuldades e quem sabe entender que eles podem ser diferentes e diferença não é necessariamente ruim; é apenas diferente.

A família dele2012-07-12T20:01:09+00:00
12 06, 2012

Casamento traz felicidade?

2012-06-12T20:20:03+00:00

Cliquem na imagem para ler a matéria, com a consultoria de Suely Buriasco, publicada no site Mais de 50.

Casamento traz felicidade?2012-06-12T20:20:03+00:00
5 06, 2012

Ausência de conflitos não significa paz

2017-07-17T19:27:44+00:00

* Por Suely Buriasco
A visão preponderante do conflito como algo negativo, disfuncional e indesejável faz com que muitas pessoas desenvolvam verdadeira fobia ao embate, preferindo omitir-se a defender suas próprias conjecturas.

Gosto muito da frase atribuída a Walter Lippman: “Quando todos pensam da mesma forma é porque ninguém está pensando”. Assim, nem sempre a ausência do conflito significa que tudo vai bem. É natural “cabeças pensantes” entrarem em oposição de ideias, por isso o conflito é inerente ao ser humano! É do embate de conceitos que geralmente se criam os grandes projetos que trazem melhoria de vida para muitas pessoas e é, também, de um diálogo onde se abordem conjecturas diferentes que se chega a um consenso importante para todos os envolvidos. “Duas cabeças pensam melhor que uma”; diz o ditado popular. Ignorar a possibilidade de crescer a partir do antagonismo de ideias pode ser absolutamente frustrante e é nessa categoria que se enquadram os relacionamentos nos quais as pessoas se sentem preteridas e subjugadas.

Quando a pessoa foge aos colóquios das diferenças naturais que surgem no pensamento de cada um, opta por duas alternativas; ou faz valer apenas a sua concepção, ou se deixa levar sempre pela concepção do outro. No primeiro caso torna-se um ditador, no segundo um submisso; duas opções destrutivas para qualquer tipo de relacionamento. O resultado, na maioria das vezes, surge como uma grande surpresa, isso é, a pessoa acha que está tudo bem e, de repente, o chão falta aos seus pé

Situações como essa acontecem em relacionamentos unilaterais, onde não se leva em conta os antagonismos naturais. Tristes são os relatos de pessoas que veem suas vidas desmoronarem-se diante de inesperadas rupturas, tais como um pedido de divórcio, ou uma demissão sumária. A falha na comunicação produz esse tipo de espanto; não questionando, não opinando, não falando e não ouvindo, impossível evitar surpresas.

Isso nos leva a concluir que não é a ausência do conflito que denota um bom relacionamento seja em qualquer âmbito, e sim o bom gerenciamento das tensões promovidas pelas diferentes opiniões. Por tirar-nos da zona de conforto, onde as ilusões predominam, é que o conflito apresenta caráter positivo. Nesse sentido ele passa a ser uma alavanca de amadurecimento pessoal e, consequentemente, das relações.

Ausência de conflitos não significa paz2017-07-17T19:27:44+00:00
30 05, 2012

É possível perdoar uma traição?

2012-05-30T15:16:47+00:00

* Por Suely Buriasco

 Uma frase anônima me chamou a atenção: “O plano é perdoar e esquecer! Perdoar a mim mesmo por ter acreditado em pessoas que não merecem a minha confiança e esquecê-las”!

Não se pode negar a criatividade, mas fiquei pensando sobre algumas questões intrínsecas que merecerem alguma reflexão. Aprendemos que diante das ofensas o melhor é perdoar e esquecer mesmo, mas é claro que a referência se faz no sentido de perdoar o ofensor e esquecer a ofensa. A maneira jocosa como a referida frase transformou essa filosofia parece dar sentido contrário, pois mudando essa referência, o sentimento que se transmite é o de mágoa. Seria assim como dizer: “Risquei você da minha vida”! Será que isso não dói?

A frase também pode nos fazer seguir outra linha de pensamento, principalmente se considerarmos que ela possa estar se referindo ao autoperdão. Então ela assume uma referência muito positiva! Nada é mais urgente que o autoperdão em qualquer situação, até mesmo por nos deixar enganar. As pessoas demoram mais tempo para descobrir uma traição por confiar em quem não é digno desse sentimento. O “ser enganado”, isso é, sentir-se traído parece ser a maior dor dos que passam por essa experiência. Quanto maior a confiança, maior o impacto!

A traição em qualquer tipo de relação significa uma perda difícil. É doloroso perder a confiança em alguém que acreditávamos nosso amigo, nosso parceiro… Ser trapaceado e ferido pela pessoa que menos esperamos é um duro golpe. No entanto, recuperar-se desse trauma tem sido grande desafio para quem passou por ele, mas não quer estagnar-se na dor. São pessoas assim que descobrem a cada dia que perdoar uma traição não é só possível, quanto fundamental para o próprio bem estar.

Dessa forma, o autoperdão se faz necessário, mas é preciso perdoar também o agressor para livrar-se de qualquer mácula de ressentimento que corrói e dilacera a alma. A memória sempre guardará o acontecido, mas o esquecimento dos sentimentos dolorosos é um grande alívio.

Por fim, a frase tem também um tom de graça que pode provocar riso. Rir do que nos fez chorar é uma forma de amadurecer nossos sentimentos, livrando-nos do peso das emoções negativas.

É possível perdoar uma traição?2012-05-30T15:16:47+00:00
17 05, 2012

Suely Buriasco fala sobre seu novo livro em matéria de capa da Revista Malu

2012-05-17T13:05:15+00:00

Em sua edição do dia 8 de maio a Revista Malu destaca em sua capa a entrevista feita com Suely Buriasco sobre os relacionamentos dos casais, baseada no livro Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois. Confira.

Suely Buriasco fala sobre seu novo livro em matéria de capa da Revista Malu2012-05-17T13:05:15+00:00
15 05, 2012

Autoconhecimento e Compreensão

2012-05-15T15:47:54+00:00

Por Suely Buriasco

A vida compartilhada a dois é pautada por muita cobrança de ambas as partes. Afinal, desde que a mulher ascendeu seu papel no lar, equilibrando-o com o do homem, as exigências aumentaram. Essa evolução na relação homem/mulher é muito positiva, mas exige que busquem um consenso a fim de se harmonizarem.

Muitos casais chegam a conflitos intensos, manifestados basicamente na desilusão que sofrem quando o relacionamento se torna mais íntimo. Isso porque ainda esperam que o cônjuge corresponda aos sonhos de seres perfeitos, encantadores e, de quebra, com boa situação financeira.

Embora seja o sexo feminino o mais intenso nessas fantasias românticas, o que se observa é que a desilusão acontece igualmente no homem que se frustra ao perceber que não se casou com a mulher idealizada. Sempre bom lembrar que “ideal” corresponde ao pensamento, mas no cotidiano o que se desponta é a realidade

O encantamento inicial cumpre seu objetivo de atração, mas para manter um relacionamento é preciso que se desenvolva o autoconhecimento e a compreensão. Um casamento feliz não acontece com a simples união de duas pessoas que se amam, apenas inicia-se assim. O fundamental é o esforço realizado por cada cônjuge no sentido de transformar as diferenças em favor de uma vida em comum que satisfaça a ambos. É nessa busca que o casal se aprimora e se realiza.

Pelo autoconhecimento nos colocamos aptos a traçar objetivos que realmente correspondam aos nossos desejos. Sem buscarmos a autoanalise, muito pouco saberemos do que somos, muito menos do que gostamos ou queremos ser. É dessa forma que os cônjuges muitas vezes caem no engano de exigir que o outro o faça feliz, transferindo uma responsabilidade que é unicamente sua. Quanto antes compreendermos e assumirmos a nossa própria capacidade de autorrealização, mais cedo transformaremos nossas vidas, nos fazendo aptos a relacionamentos inteligentes e felizes.

Quer fazer alguma coisa em favor do seu relacionamento? Busque conhecer melhor o seu cônjuge, estabeleça com ele uma comunicação sadia, pela qual você o compreenda até mesmo no que ele não diz. E mais: fale de si, diga o que sente com clareza, com calma, com discernimento, a fim de realmente traduzir suas emoções. Todo mundo deseja ser compreendido, mas poucos buscam se fazer compreender; permita que seu parceiro ou parceira conheça você.

Na busca de relacionamentos felizes é fundamental o autoconhecimento e a compreensão do outro!

 

Autoconhecimento e Compreensão2012-05-15T15:47:54+00:00
4 05, 2012

Rádio Jovem Pan Am fala sobre Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois

2012-05-04T14:42:11+00:00

A escritora e mediadora de conflitos, Suely Buriasco, foi entrevistada pelo jornalista José Luiz Menegatti da Rádio Jovem Pan Am sobre o livro Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois. Clique na imagem e ouça a entrevista.

Rádio Jovem Pan Am fala sobre Mediando Conflitos no Relacionamento a Dois2012-05-04T14:42:11+00:00
28 11, 2011

Mitos e Verdades da Traição

2011-11-28T19:49:29+00:00

Clique nas imagens e leia o artigo de Suely Buriasco sobre os Mitos e Verdades da Traição

Mitos e Verdades da Traição2011-11-28T19:49:29+00:00
16 06, 2011

Suely Buriasco fala ao UOL Estilo e Comportamento

2011-06-16T16:30:31+00:00

Você saberia lidar com alguém que já tem filhos?
Suely Buriasco falou sobre esse assunto à jornalista Heloisa Noronha para o UOL Estilo e Comportamento.
Para ler a matéria na íntegra é só clicar na imagem abaixo.

Suely Buriasco fala ao UOL Estilo e Comportamento2011-06-16T16:30:31+00:00
26 04, 2011

Um Casamento REAL!

2011-04-30T15:05:23+00:00

*Por Suely Buriasco

Um grande acontecimento movimenta a mídia do mundo todo: o casamento do príncipe Willian da Inglaterra e Kate Middleton. E não poderia ser menos, afinal além de toda pompa e glamour que cobrem uma ocasião como essa, a união do príncipe com a plebéia é a realização de muitos sonhos juvenis. Então não é a representação das histórias tantas vezes lidas e contadas para jovens e crianças?
Mas voltando a realidade deparamo-nos com duas questões: “O casamento tradicional ainda é importante em nossa sociedade?” e “As mulheres ainda esperam pelo seu príncipe encantado, o homem perfeito, lindo, rico?”
Pesquisas confirmam que o número de casamentos vem crescendo no Brasil. Segundo dados do IBGE o número de jovens entre 20 e 30 anos que se casaram em 2010 subiu cerca de 5%. O senso realizado pelo instituto também apontou um aumento na taxa de casamentos realizados em cartório, a maior taxa foi na faixa etária de 20 a 24 anos, com 29,7%, seguida pela de  jovens entre 25 e 29 anos (28,4%). Entende-se dessa forma que, embora exista um grande número de uniões não oficiais, o casamento tradicional demonstra ter grande importância em nossa sociedade.
Mas a visão que se tem do casamento tem mudado? Boa reflexão!
Muitos casais chegam a conflitos intensos, manifestados basicamente na desilusão que sofrem no relacionamento mais íntimo. Isso porque ainda esperam que o cônjuge corresponda aos sonhos de seres perfeitos, encantadores e, de quebra, com boa situação financeira. Embora seja o sexo feminino o mais intenso nessas fantasias românticas, o que se observa é que a desilusão acontece também no homem. Isso nos leva a pensar no quanto as pessoas estão preparadas para enfrentar uma vida juntos.
Um casamento feliz não acontece com a simples união de duas pessoas que se amam, apenas inicia-se assim. O fundamental é o esforço realizado por cada cônjuge no sentido de transformar as diferenças em favor de uma vida em comum que satisfaça a ambos. Príncipes e princesas povoam um mundo muito restrito atualmente e, nem mesmo seus casamentos correspondem aos famosos contos de fada.
O que se espera é que Willian e Kate, independente dos títulos que ostentam, construam uma união tão bela quanto as festividades que se anunciam para o real matrimônio. E, sendo alvo de tantos olhares, possam representar um exemplo de vida em comum que venha a inspirar muitos outros casais na busca de um casamento real no sentido de realidade.

Um Casamento REAL!2011-04-30T15:05:23+00:00
28 02, 2011

Ele trai e pede perdão. E você?

2011-02-28T19:08:10+00:00

Por Suely Buriasco

Seu relacionamento já não anda bem há algum tempo, sempre que você tenta conversar acabam brigando; então você também desiste. A situação se arrasta sem solução até que você descobre que seu marido tem um caso e o seu chão desmorona. O choque parece não ser só seu, porque seu parceiro entra em desespero e implora seu perdão. Faz mil promessas e pede para você levar em contas coisas do tipo como o tempo em que estão juntos, os filhos e assim por diante. Então você para e pensa: “E eu? Como retornar à vida?”

Não é por ser um fato tão corriqueiro em nossa sociedade que se pode ser banalizado, afinal existe muita dor envolvida nisso. Sentir-se enganado em qualquer tipo de relacionamento é cruel, mas quando a traição parte de alguém tão intimamente ligado; é uma dor asfixiante que merece todo respeito. Mas também posso dizer acertadamente que muitas mulheres passaram por isso e conseguiram vencer, saindo ainda mais fortes e resolutas dessa provação.

O arrependimento do cônjuge, num primeiro momento, pode parecer falso e, com certeza, ele terá que se esmerar para provar isso á você, afinal, os elos de confiança se desmancharam.  Também é um momento tão delicado que você pode até estar pensando que seria melhor que ele fosse embora e a desobrigasse de tomar essa decisão. Claro que cada ser humano é único, mas reflitamos em índices para termos uma idéia: A potência sexual no homem tem um apelo muito forte, representando quase que sua identidade. Infelizmente é comum que em algum momento da vida, por inúmeras razões, sintam-se inseguros quanto a sua masculinidade e procurem prová-la através de casos extraconjugais. Costumam dizer que os faz sentir potentes e cheios de vida, mas que não passa disso. Dessa forma, existe grande chance de seu marido estar sendo sincero e que tudo o que aconteceu não tenha mesmo passado de “fantasia” para ele. O inquestionável é que seu marido não foi procurar o que não encontrou em você, ele busca o que não tem em si mesmo!

No entanto, o que soa de mais urgente é a questão: e você? Porque a pessoa mais importante da sua vida é você mesma! Então essa é a grande resposta que deve buscar. Eu sugiro que procure inicialmente avaliar o que seria a sua vida se ele fosse embora realmente. Projete em seu pensamento como se você se visse de fora; então, o que viria? Estaria melhor, pior ou do mesmo jeito que está agora? Faça o mesmo imaginando que você põe um fim nesse casamento, não quer mais a partir de agora; e então, como se vê nessa situação? Consegue imaginar como se sentiria diante das consequências dessa sua atitude? E finalmente, continue olhando-se como se assistisse a sua própria vida e pense em você dando uma nova chance para esse casamento. Como seria ficar com ele? Você só enxerga como tem sido ou consegue vislumbrar maneiras diferentes? Se você não conseguiu fazer esse exercício, tente novamente, ele a ajudará a separar a emoção da razão, dando-lhe maior possibilidade de escolha lúcida. Você entende o quanto as suas emoções têm influenciado a sua vida? É compreensivo depois de seu trauma!

Nossa vida se desencadeia através de nossas escolhas, por isso, precisamos estar atentos a elas. Independente de qual for a sua, tenha em mente que fará tudo para sentir-se melhor e mais feliz na vida. Isso é o importante! Portanto, arregace as mangas e comece logo o trabalho de procurar maior satisfação para você mesmo, determine que o tempo de chorar já acabou; construa novos tempos para você.

Trabalhe a sua auto-estima, sentindo-se uma pessoa especial, capaz de grandes feitos! Você pode agir nesse sentido, aliás, só você o pode!

Ele trai e pede perdão. E você?2011-02-28T19:08:10+00:00
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