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conflitos

12 09, 2024

Sobre tantas e tamanhas contradições humanas

2024-09-12T01:56:39+00:00

A reflexão sobre o 11 de setembro e seus desdobramentos toca profundamente nas contradições humanas. Naquele dia, vimos o ápice da brutalidade, quando seres humanos se lançaram à morte para matar seus semelhantes. É um símbolo do quanto a violência, o ódio e o fanatismo podem corroer a alma e desfigurar o valor da vida.

Este evento, junto com as guerras que continuam devastando nações, num grito de desesperança e incredulidade. As queimadas provocadas pela ganância, irresponsabilidade e maldade do homem que fere seu próprio habitat sem medo, nem piedade. Rivalidades fraternais que dividem famílias, irmãos que perdem a noção dos verdadeiros bens que deveriam uni-los e se lançam uns contra os outros. São esses quadros que refletem uma face sombria da humanidade. A ganância, o desejo desmedido de poder e riqueza, leva ao sofrimento coletivo e ao colapso de valores essenciais como empatia e solidariedade.

Difícil não nos abater diante da magnitude do mal que ainda reina desafiando nossa vontade de transformar, de lutar por um mundo mais pacífico. E, muitas vezes, tudo acontece tão próximo, na nossa própria vida, entre os que mais amamos, na nossa própria família. Decepções, desilusões, injustiças, ingratidão. Somos continuamente provados em nossas mais profundas crenças.

No entanto, em meio a tanta destruição e desânimo, surge a necessidade de lembrar que não podemos perder o ânimo. Há um espaço para a reconstrução, para o reerguimento da esperança. Cada tragédia revela também histórias de coragem, compaixão e resiliência. É nesses momentos que se revela a força da humanidade para se regenerar. A bondade, mesmo em tempos sombrios, é uma centelha que nunca se apaga.

O que precisamos é reforçar o compromisso com o bem, buscar conexões genuínas e lembrar que, por mais que o mal pareça prevalecer em certos momentos, há sempre espaço para o amor, para a compaixão e para a renovação. Não perder o ânimo é um ato de resistência e fé.

Sobre tantas e tamanhas contradições humanas2024-09-12T01:56:39+00:00
19 08, 2024

5 medos que detonam os relacionamentos

2024-08-19T20:55:09+00:00

Perdemos a tranquilidade quando nos sentimos ameaçados, isso é natural, o que foge da normalidade é deixar que o medo controle nossos pensamentos e ações. Nos relacionamentos amorosos o medo é um fator de grande risco, pois, desestabiliza a forma como os pares interagem e pode mesmo provocar o fim da relação.

Se você tem sentido muita insegurança no seu relacionamento, tem medo de perder o seu amor e sente o quanto isso está prejudicando a sua vida e o seu relacionamento, preste atenção nesses sintomas:

  1. “Ele(a) vai me deixar”

Se você está constantemente preocupado se ele(a) vai se separar sem aviso prévio, e isso está lhe causando ansiedade crônica, é melhor estar atento. Se, além disso, você já cria imagens dessa separação, o problema é mesmo sério. De qualquer forma esse pensamento merece maior atenção. Agarrar-se à outra pessoa como se sua vida dependesse dela é uma forma de afastá-la totalmente, afinal é muito difícil viver com alguém tão sufocante e inseguro.

2.“Estamos muito íntimos”

Esse é o medo de quem não quer se entregar em um relacionamento. Pode ter sido ocasionado pelo sofrimento de outras perdas, mesmo na infância. Pressupõem-se a crença limitante de que não vai suportar a rejeição. A questão também pode se somar ao medo de se mostrar e, então, não fazer mais o gosto do outro. É coisa muito séria!

3.“Ele(a) está me traindo”

Você vive desconfiando de tudo e não para de procurar indícios de que ele(a) está sendo infiel. Você está sempre imaginando que vai “pegar no flagra” e revira a vida de seu parceiro. Se isso é um pensamento frequente, mesmo que não haja motivos, então você provavelmente tem uma crença muito negativa sobre os relacionamentos.

4.“Não sou bom ou boa o suficiente para ele(a)”

Você se sente como se estivesse sempre falhando em algo e precisa que seu parceiro valide continuamente seu valor para sentir-se bem. Então, você alimenta pensamentos do tipo: “Eu não sou suficientemente bonito(a) ou sexy ou inteligente …”. Acredite, isso coloca muito estresse em seu relacionamento.

5.“Ele(a) não é bom ou boa o suficiente para mim”

Esse é um pensamento de sabotagem que pode ser uma defesa contra seus próprios sentimentos de deficiência ou falha. Você prefere rejeitar antes que seja rejeitado(a). Sabe aquela máxima: “A melhor defesa é o ataque”? Em alguns casos a pessoa prefere sair do relacionamento por medo de ser abandonada. Desaprovação contínua não vai trazer boas mudanças. Reclamar muito de seu parceiro sinaliza que você não está bem consigo mesmo.

Se você se identifica com alguns dos pensamentos acima, saiba que esse é o primeiro passo para mudar. É preciso estar ciente de que você está se sentindo assim, e então iniciar o trabalho de substituir essas crenças limitantes por pensamentos mais positivos e sadios. O segundo passo é a decisão de mudar, mas nada disso será possível se você não persistir na atitude mental da mudança. Em muitos casos é fundamental a busca de ajuda profissional.

5 medos que detonam os relacionamentos2024-08-19T20:55:09+00:00
18 03, 2024

10 meios de envenenar uma relação amorosa

2024-03-18T19:22:19+00:00

Um motivo frequente para o desgaste das relações amorosas é o comodismo dos cônjuges. Tudo no mundo é mutável e está em contínuo movimento, assim também estão as pessoas. Quando um dos cônjuges se acomoda na relação age como se nada pudesse mudá-la e, mesmo estando insatisfeito, permanece passivo. Em algum momento esse sossego vai acabar e o susto pode ser muito grande.

Se você não quer ser pego(a) de surpresa melhor refletir sobre como alguns venenos são aplicados nas relações:

  1. Julgar e condenar

Você nem sabe direito o que houve e explode em considerações desequilibradas. Tirar conclusões antecipadas contra o cônjuge é uma forma comum de aplicar veneno no relacionamento.

  1. Falar mais do que ouvir

É muito desmotivador tentar falar com o cônjuge e ele não dar atenção, pior ainda é quando interrompe para suas próprias considerações. Quer intoxicar a relação? Não dê ouvidos ao seu cônjuge.

  1. Guardar rancor

Nada como não perdoar e alimentar mágoas para adoecer um relacionamento. Pessoas amarguradas e rancorosas correspondem a uma potente droga que degenera e vicia tudo o que as rodeia.

  1. Ser fechado e distante

Não compartilhe seus sentimentos, mantendo-se afastado(a) e alheio. Isso é ótimo tanto para perder o cônjuge, como para destruir a sua autoestima. Assim você acaba fazendo dos pequenos problemas, obstáculos intransponíveis.

  1. Estar continuamente bravo(a)

Pessoas coléricas e mal-humoradas são campeãs no quesito solidão e não é para menos, são exageradas em suas manifestações tornando-se inconvenientes, chatas e antissociais.

  1. Generalizar sempre para o negativo

As afirmações do tipo “você sempre age assim” e “você nunca me agrada” são extremamente desconfortáveis e conclusivas, passando a impressão de que nada pode ser feito e a relação já está condenada. Isso é desestimulante!

  1. Não ser gentil

Ser mais educado(a) com estranhos do que com o cônjuge é altamente tóxico. Ser rude, agressivo e exigente é o mesmo que adicionar ácido; deteriora o relacionamento amoroso.

  1. Querer controlar tudo

Nada mais egoísta do que monopolizar as decisões e determinar com intransigência tudo o que acontece. Aja como se a vida de vocês obedecesse a um controle remoto que você mantém em suas mãos; isso é peçonhento.

  1. Não aceitar discordâncias

Nunca procurar compreender o que o outro diz ou pensa; não aceitar a possibilidade de existir perspectivas diferentes e ser intolerante com tudo o que não corresponda a sua forma de pensar e agir.

  1. Ser melindroso(a)

Magoe-se com tudo, olhando sempre para si mesmo como se fosse o centro do universo. Leve tudo como ofensa pessoal e se coloque sempre no papel de vítima, de agredido e fragilizado. Seu cônjuge, certamente, acabará se cansando de tanto “pisar em ovos”.

Prestar atenção nessas ações, aprendendo a se livrar delas é uma forma sábia de evitar que o seu relacionamento amoroso se transforme em raivoso. Fique atento, pois, como escreveu G K Chesterton: “O modo para se amar qualquer coisa é perceber que ela pode ser perdida”.

Capitou?

10 meios de envenenar uma relação amorosa2024-03-18T19:22:19+00:00
12 02, 2024

Como vencer a dependência emocional

2024-02-12T21:50:32+00:00

Na dependência emocional a pessoa se coloca totalmente subordinada a outra sem a qual não se sente segura nem mesmo para assumir as pequenas responsabilidades da vida. O bem estar e segurança pessoal estão intrinsicamente relacionados à presença do outro. É, assim, um grave entrave para os relacionamentos saudáveis, sendo responsável por um dos maiores sofrimentos dos seres humanos.

Origem

A dependência emocional pode ter origem numa educação rígida na qual os pais, bloqueando a liberdade dos filhos, os treinam para sempre dependerem deles. Na fase adulta esses filhos transferem para outra pessoa, normalmente um cônjuge e, na falta deste, um filho, a responsabilidade de cuidar deles.

Em casos mais agudos, a dependência emocional provém do sentimento de rejeição que pode ser real ou imaginário por parte de pessoas significativas em sua vida. Ao não se sentir amada a pessoa passa a viver de conformidade com a vontade do outro na tentativa desesperada de agradar, de se sentir aceita e, principalmente, de não ser abandonada.

Baixa autoestima

A dependência emocional é sempre acompanhada de carência excessiva. O dependente emocional se mostra uma pessoa fragilizada e fraca, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo.

Suas emoções só podem depender de você mesmo

A busca da independência, por outro lado, não significa o isolamento. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor; o problema está no exagero que leva a pessoa a acreditar que não vive sem a outra. Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras, cientes de suas emoções, opiniões, crenças e valores.

Vencendo a dependência emocional

Se você se identifica como dependente emocional, precisa avaliar os motivos que o levaram a envolver-se em tamanha insegurança. A partir disso é possível iniciar o trabalho de ajustar-se psicologicamente, assumindo suas próprias emoções e responsabilidades. Nem sempre é um trabalho que se possa realizar sozinho, nesse caso não tarde em procurar ajuda profissional.

Isso jamais será possível sem autoconfiança, portanto o caminho é o de se redescobrir, entrando em contato com seu próprio eu. Mesmo que seja penoso é preciso lidar com a raiz do problema, derrubando ídolos e compreendendo o poder de si mesmo.

Lembrando Rubem Alves: “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses”.

 

Como vencer a dependência emocional2024-02-12T21:50:32+00:00
12 09, 2023

Porque fazer Análise de Perfil Comportamental?

2023-09-12T19:45:48+00:00

A Análise de Perfil Comportamental é uma ferramenta utilizada para identificar e compreender os padrões de comportamento de uma pessoa. Ela busca analisar as características, habilidades, preferências e motivações individuais, a fim de proporcionar uma visão mais clara sobre como a pessoa se comporta em diferentes situações. Existem diferentes métodos e abordagens para realizar a análise de perfil comportamental. Cada um deles possui suas próprias características e foco, mas todos têm como objetivo principal fornecer informações valiosas sobre o comportamento humano.

É  importante porque permite que as pessoas se conheçam melhor, entendam suas próprias motivações e preferências, e também compreendam melhor os outros ao seu redor. Com essa compreensão, é possível melhorar a comunicação, o trabalho em equipe, a liderança e até mesmo a tomada de decisões. Além disso, a análise de perfil comportamental também pode ser útil em processos de seleção e recrutamento, pois ajuda a identificar o perfil mais adequado para determinada função ou equipe. Também pode ser utilizada no desenvolvimento pessoal e profissional, auxiliando na identificação de pontos fortes e áreas de melhoria, e na definição de metas e estratégias para o crescimento.

A análise de perfil comportamental é uma ferramenta valiosa para compreender e melhorar o comportamento humano, tanto a nível individual quanto coletivo. Ela proporciona insights importantes sobre as características e motivações de cada pessoa, auxiliando no desenvolvimento pessoal, na melhoria das relações interpessoais e no alcance de objetivos.

Porque fazer Análise de Perfil Comportamental?2023-09-12T19:45:48+00:00
23 07, 2023

Palestra “Faça a sua Parte”

2023-07-23T22:41:27+00:00

Alegria imensa em participar do maior evento on-line de desenvolvimento pessoal em sua 5* edição – Virada Existencial – dos dias 30 de julho a 6 de agosto.
Muitas lideranças de diversas áreas estarão compartilhando suas experiências através de mini cursos e palestras. União de pessoas que acreditam e realizam com amor os seus propósitos.
O evento é gratuito e você também pode fazer essa virada na sua vida. Siga o @viradaexistencial no Instagran, comente “quero” em qualquer postagem e saberá como.

A minha palestra – live será no dia 04 de agosto das 17:00 às 17:30hs no meu perfil do Instagran @suelyburiasco . O tema é Faça sua Parte pela busca do que você deseja. Vamos juntos?!

Palestra “Faça a sua Parte”2023-07-23T22:41:27+00:00
5 06, 2023

4 razões pelas quais a sua autoestima pode estar baixa

2023-06-05T17:36:31+00:00

Todos nós temos experiências de vida que ajudam a moldar o que somos. Todos carregamos bagagens emocionais que definem nossas ações diante da vida e das outras pessoas. Paradigmas que se formaram muito antes do nosso nascimento, herança da educação e das influências que tivemos desde tenra idade. Todo esse contexto se reflete à forma como olhamos para nós mesmos, tendo grande impacto na nossa autoestima.

Amadurecemos quando nos determinamos a analisar que tipo de bagagem queremos carregar, ou seja, quando entendemos que alguns paradigmas já não nos servem mais e precisam ser quebrados. É nesse momento que assumimos as rédeas de nossas próprias vidas e saímos em busca de nós mesmos.

Para facilitar o seu despertamento observe algumas razões prováveis para a sua baixa autoestima:

  1. Crenças limitante

Conforme já o dissemos, desde o nosso nascimento somos influenciados pelas pessoas que nos rodeiam, bem como pelas experiências que vivenciamos. São influências positivas e negativas que vamos acumulando com o passar dos anos, formando nossos modelos mentais e percepções do mundo. Acontece que nem sempre essas percepções são verdadeiras, embora as tenhamos como tal. Por isso tudo o que acreditamos de negativo, sobre nós mesmos e a vida, precisa ser repensado.

Exemplo: Ideias do tipo “Eu não consigo”, “Eu não sou capaz”, “A vida é difícil”, “Não adianta”, “O mundo é cruel”, “As pessoas não prestam”, etc.

      2. Sentimento de rejeição

Você pode estar transferindo para a sua vida atual algum momento do passado em que se sentiu desprezado(a). Isso pode ter sido na infância, tanto na família como no ambiente escolar. Algo que tenha marcado de forma traumática a sua criança interior e que você não tenha superado. Também pode ter origem na vida adulta com o fim de um relacionamento ou desprezo por parte da pessoa amada.

Exemplo: Ideias do tipo “Ninguém me ama”, “Ninguém me quer”, “Estou sozinho”, “Não tenho importância para ninguém”, “Estou perdido”.

     3. Relacionamento tóxico

Conviver com pessoas que só enxergam o lado negativo de tudo, agressivas e infelizes minam os bons sentimentos e enfraquecem emocionalmente. O pior é que cria-se um ciclo vicioso, pois, a pessoa com baixa autoestima acredita que merece ser tratada dessa forma e atrai para si relacionamentos difíceis e desmotivadores.

   4. Sentimento de culpa

Todos nós cometemos erros. Todos nós fazemos coisas pelas quais nos lamentamos. Mas falhar não significa que você é um fracasso ou que não faz nada certo. Não deixe que as suas experiências ruins substituam as boas. Suas qualidades não desapareceram porque você cometeu um ato que a sua consciência reprova. O arrependimento só tem sentido quando buscamos redimir-nos do erro, não voltando a cometê-lo. Não deixe que isso impeça você de redimir-se e amar a si mesmo. Lembre-se que você ainda é uma pessoa amável, independentemente de seus erros.

Avalie essas razões e reflita se elas se enquadram na sua vida. Reconhecer isso é o primeiro passo para iniciar um processo de transformação íntima que provocará grande satisfação interior. O desenvolvimento da estima por si mesmo acontece a partir daí.

4 razões pelas quais a sua autoestima pode estar baixa2023-06-05T17:36:31+00:00
25 04, 2023

5 Dicas para lidar com gente intrometida

2023-04-25T02:38:02+00:00

É sempre muito difícil lidar com pessoas indiscretas que se envolvem em nossas vidas sem serem convidadas e agem de forma a influenciar acontecimentos que não lhes dizem respeito. Quando esse tipo de intromissão acontece na família ou no trabalho pode causar grande incômodo, se não real prejuízo. Por isso é muito importante que estejamos atentos e desenvolvamos estratégias eficazes para lidar com gente que se coloca em situação de evidência onde, nem mesmo, deveriam estar presentes.

Nesse sentido é importante considerar:

1- Distinguir as intenções

É importante procurar entender qual a razão dessa pessoa agir de forma inoportuna. Seria consciente? É com você ou com todo mundo? Muito cuidado em tolerar maldade revestida em dificuldades.

2- Aja com assertividade

De forma educada, mas definitiva é importante impor limites, demonstrando o que você aceita e o que não admite. Para tanto é imprescindível que você assuma suas posições com autenticidade, posicionando-se nitidamente. As palavras devem ser suaves, mas os argumentos fortes.

3- Não se deixe manipular

Pessoas intrometidas parecem ter o dom de influenciar os outros a agirem em conformidade com sua vontade. Preste atenção em conselhos exagerados que sugira a desunião, a discórdia e promovem a desconfiança e o mal-estar. Muitas pessoas se fazem de “amigas” no intuito de aniquilar seu casamento, sua família e seu trabalho.

 4- Faça do sorriso um aliado

Quando a franqueza não leva a pessoa a entender que você está impondo limites, tudo o que você precisa fazer é sorrir e sair de perto. Assim também você estará dando oportunidade para ela repensar suas atitudes e, quem sabe, mudar o comportamento em relação a você.

 5- Não dê chance aos bisbilhoteiros

Por mais íntima que uma pessoa seja, ela definitivamente não tem que saber de coisas que não lhes diz respeito, portanto, você não tem obrigação de informar nada a ela. Não dê a ela qualquer chance de instalar-se na sua vida, como diz o ditado “todo cuidado é pouco“.

Seja persistente nessas ações, não se permita manipular e, muito menos, deixar que essas pessoas prejudiquem a sua vida. Desenvolva compaixão, ninguém que é feliz age dessa forma, mas não dê a elas oportunidade para minar a sua felicidade.

5 Dicas para lidar com gente intrometida2023-04-25T02:38:02+00:00
10 04, 2023

5 dicas para abandonar o passado

2023-04-10T03:35:28+00:00

Claro que o passado é importante, afinal, é a fonte de experiência que garante o aprendizado do presente. No entanto, quem vive no passado, guardando as mesmas emoções, se priva desse aprendizado e, principalmente, de usá-lo para viver uma vida plena e feliz. Caso você esteja vivendo o dilema de não conseguir desatar-se dos nós do passado, vale algumas dicas:

 1- Não procure explicações

É comum nas pessoas que não conseguem se livrar do passado tentar explicar o inexplicável. Não vale a pena. Existem situações, que além de não poder mudar, não tem como entender. Quanto antes você aceitar isso, melhor. Olhe seu passado de frente, encare seus traumas e assuma suas dificuldades. Vale procurar ajuda profissional para livrar-se do que o prende ao passado.

2- Aceite que o tempo passou

Tudo o que você viveu são experiências que ficaram para trás; boas ou nem tanto, não há volta. Desapegue-se de sentimentos e pensamentos que o remetem ao passado. Não lamente o que passou e não se envolva em emoções destrutivas tais como culpas e arrependimentos. Não permita que as lembranças atrapalhem seu foco no presente e abra-se para experiências inéditas.

 3- Cultive o perdão

Você não é mais a mesma pessoa, pratique o auto perdão. Use o que ocorreu para reconhecer seus deslizes e não voltar a praticá-los. Perdoe qualquer pessoa que tenha ofendido ou prejudicado você, isso já acabou. Permita que o sofrimento tenha fim também. Não corra o risco de perder a confiança em si mesmo e nas outras pessoas.

 4- Pratique a gratidão

Prender-se ao passado é desperdiçar excelentes oportunidades de conhecer novas situações e pessoas diferentes, desfrutando de ótimos momentos. É importante para o nosso bem-estar a prática de agradecer pelos bons momentos vividos, bem como pelos ruins. Afinal, toda experiência bem aproveitada nos aproxima da sabedoria.

 5- Permita-se a plenitude

Dedique-se a viver o presente, mantendo sempre a esperança em dias melhores. Aproveite de forma intensa o hoje e dedique-se a enobrecer cada vez mais a sua vida. Tenha consciência de que o que importa é o agora, a pessoa que você se tornou e as que convivem nesse momento com você.

Lembrando Machado de Assis: “Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito“.

5 dicas para abandonar o passado2023-04-10T03:35:28+00:00
22 08, 2022

Como lidar com alguém arrogante

2022-08-22T20:00:42+00:00

Pessoas arrogantes são aquelas que se mostram superiores às demais; elas sempre sabem tudo e detêm toda a razão. Pior ainda: tratam mal e humilham os outros. Pessoas arrogantes são muito orgulhosas e querem mostrar algo que, na realidade, sabem que não são. Possuem problemas sérios de baixa autoestima e por isso duvidam de si mesmas e de seu potencial. A arrogância é uma máscara que pessoas assim imputam a si mesmas por não considerarem que são suficientemente boas.

É importante conhecer as características das pessoas arrogantes no sentido de compreender como funciona esse mecanismo de defesa criado por elas. Dessa forma, fica mais fácil desenvolver estratégias pelas quais você não permita que pessoas assim ajam negativamente na sua vida.

 Não aceite provocação

É muito interessante pensar nas razões pelas quais a pessoa consegue afetar você. Esse processo de autoconhecimento é muito importante para livrar-se do julgo do outro não se deixando mais abalar.

 Não entre em disputa

Tudo o que a pessoa arrogante deseja é ter razão, assim, procure não estabelecer qualquer tipo de disputa com ela. Seja assertivo em suas posições, mas jamais torne isso uma competição.

 Não se deixe intimidar

Olhe nos olhos e fale normalmente, cuidado para não demonstrar enfrentamento, aja como você é, independente para quem seja.

 Não entre em discórdia

É importante não alimentar sentimentos de raiva ou desejo de vingança. Pelo que já vimos, pessoas assim precisam mesmo é de compaixão.

Desenvolva a autoconfiança e você não mais se afetará, deixando claro ao arrogante que não pretende prejudicá-lo. Isso fará com que ele se sinta menos inseguro em relação a você, desarmando-se de sua arrogância.

Como lidar com alguém arrogante2022-08-22T20:00:42+00:00
8 08, 2022

Você está em um relacionamento desequilibrado?

2022-08-08T21:19:23+00:00

Não é fácil admitir que os problemas estão se avolumando, mas “tapar o sol com peneira” nunca foi solução. O melhor é encarar a realidade até para decidir qual a melhor forma de lidar com ela.

Quando apenas uma pessoa se dispõe a buscar o bom entendimento e se esforça pelo bem da relação, o desequilíbrio é evidente. Um relacionamento saudável exige que ambos os cônjuges trabalhem de forma igualitária nesse sentido. O egoísmo prejudica qualquer tipo de relação, especialmente, o relacionamento amoroso. Se seu cônjuge é individualista e controlador, provavelmente é hora de tomar uma decisão.

Para tirar a dúvida de que o seu relacionamento é desequilibrado, observe esses sinais baseados nessa matéria:

Você se sente sufocado(a)

Relacionamento não tem a ver com controle, e sim com alinhamento. Se seu parceiro quer controlar a forma como gasta dinheiro, com quem anda, como se veste ou com outras decisões, considere acesa a luz do alerta vermelho. As pessoas que procuram controlar seus parceiros são inseguras e temem que o outro perceba que a vida é melhor sem o relacionamento. A liberdade é essencial para a felicidade humana, um relacionamento saudável é aquele em que ambos respeitam a individualidade de cada um.

Baixo índice de interação positiva

John Gottman é um pesquisador de casais famoso por prever o divórcio com 90% de precisão. Seu método é conhecido como 80/20 e é baseado na observação das trocas positivas e negativas dos parceiros enquanto se comunicam. Segundo o pesquisador, os casais devem ter pelo menos 80% de interações positivas e os outros 20% nunca podem ser resolvidos. A ideia é focar nos 80% e não se concentrar nas fontes de conflitos, isto é, nos 20%. Parece ser um índice interessante já que cada pessoa é um universo único e o consenso é fundamental na edificação de um relacionamento harmonioso e equilibrado.

A ausência é desejada

Muito preocupante quando o desejo de estar junto se esvazia e os cônjuges preferem a ausência um do outro. O ambiente torna-se tenso sempre que estão juntos, brigas ou longos silêncios se evidenciam causando infelicidade. Você começa a perceber que a vida é muito mais fácil e prazerosa quando o parceiro não está por perto e faz o que pode por manter esse afastamento. É preciso coragem para admitir que um relacionamento não é o que se esperava, mas viver se enganando é muito doloroso.

O fato é que é melhor estar sozinho(a) do que em um relacionamento desequilibrado. Não vale a pena se esforçar por alguém que não se esforça por encontrar uma maneira de viver bem com você. Portanto, está valendo o velho ditado: “Antes só do que mal acompanhado”.

Você está em um relacionamento desequilibrado?2022-08-08T21:19:23+00:00
14 03, 2022

O Coaching e a Comunicação Inteligente

2022-03-14T19:50:06+00:00

Um dos fatores predominantes na construção de conflitos é a maneira como as pessoas expõem seus próprios pontos de vista. Isso é tão interessante que, muitas vezes, duas pessoas se desentendem mesmo pensando da mesma forma sobre alguma razão. Na verdade, o que determina o grau de entendimento é a forma pela qual a comunicação é desenvolvida, ou seja, não é tanto o que se fala, mas como se fala.

A imposição dos próprios valores é um grande entrave nos relacionamentos, pois, representa o desrespeito aos valores alheios. Julgando e rotulando pessoas acabamos por marginalizá-las, conferindo-lhes um lugar perpétuo imposto simplesmente pela discordância de ideias. Dessa forma não é possível desenvolver uma comunicação eficaz, muito menos manter um relacionamento saudável.

Pela empatia abrimos novas alternativas e intensificamos as possibilidades de entendimento com as pessoas que, de alguma forma, convivem conosco. Afinal, a empatia nos inspira a dar significado aos sentimentos e convicções alheias. Isso é engrandecedor, pois amplia nossa habilidade de entender e se fazer entendido socialmente.

A comunicação empática tem por consequência melhorar nossa aptidão em construir bons relacionamentos, estabelecidos não simplesmente pela afinidade de pensamentos, mas substancialmente na consideração e respeito ao outro. Trocando em miúdos; você pode se relacionar bem com qualquer pessoa, mesmo que ela pense muito diferente de você. Não se trata de mudar as próprias concepções, mas essencialmente de permitir que as outras pessoas também tenham as suas e, mais ainda, que tenham esse direito, assim como você mesmo.

Ao compreendermos sentimentos que não são nossos, envolvemo-nos na compaixão e desbloqueamos os canais de transmissão e recepção das mensagens. Assim entendemos que, na maioria das vezes, o que impera nos conflitos de relações não é o “certo ou o errado”, mas sim o “diferente”. Acabamos por usar as diferenças a favor da harmonia, nisso reside um grande crescimento pessoal que, fatalmente, terá reflexo em todos os níveis de nossa vida. O Life Coaching facilita esse entendimento, além de trabalhar a comunicação, através do conhecimento aplicado, de forma a melhorar habilidades para o desenvolvimento de relacionamentos mais maduros, satisfatórios e, porque não dizer, felizes.

O Coaching e a Comunicação Inteligente2022-03-14T19:50:06+00:00
26 07, 2020

A Fábula do Porco-espinho

2020-07-26T20:34:09+00:00

Conta-se uma história que no norte do planeta, durante um inverno rigoroso, vários animais para não morrer de frio se juntavam em bandos a fim de aquecer-se. O mesmo aconteceu com os porcos-espinhos, entretanto, diante da proximidade com os de sua espécie, acabavam machucando uns aos outros.  Alguns resolveram se separar; mas que triste idéia! Isolados morreram congelados. Os que se dispuseram a estar juntos passaram a ter cuidado para não machucar seus companheiros e sobreviveram ao frio. Usando de uma analogia bastante simples é possível refletir sobre nós, seres humanos, que ao interagir com nossos semelhantes acabamos, muitas vezes, nos ferindo mutuamente. Nossos “espinhos” podem até não serem tão visíveis quanto os do animal da história, mas não provocam menos estragos; refiro-me às imperfeições humanas.

Somos seres sociais, necessitamos, pois, do convívio com os nossos iguais a fim de progredirmos. Tanto é assim que um bebê humano é totalmente dependente, todo o seu desenvolvimento, desde o básico de falar e andar, por exemplo, é fruto do convívio com os mais velhos. Quando adultos além da dependência emocional, precisamos de outras pessoas que sequer conhecemos, afinal alguém trabalhou para que estivéssemos vestidos, calçados, tivéssemos um lugar para morar e tantas outras coisas que muitas vezes fazemos uso sem lembrar que nos foi propiciado pelo trabalho humano. Somos inegavelmente dependentes uns dos outros, mas, na prática, parece que nos esquecemos disso.

Não entendemos ainda essa nossa necessidade de vivermos em grupo. Mesmo nas famílias, as células da sociedade, as dificuldades de relacionamento se avolumam. Tudo porque não tomamos o devido cuidado para que nossos desajustes não provoquem sofrimento no próximo. Cheios de razão, optamos sempre por apontar o “espinho” alheio e as feridas que portamos; mas esquecemos de olhar as chagas que provocamos no outro. Enquanto agirmos dessa forma continuaremos disseminando a dor e o desconforto para nós mesmos e para nossos semelhantes. Por consequência nos sentiremos sozinhos e infelizes, correndo grave risco de não sobreviver ao “inverno” de nossas vidas.

Sejamos inteligentes e nos unamos para superar o frio moral que vem alastrando nosso mundo. Cuidemos, cada um, para que nossos “espinhos” não provoquem mais danos em nossa sociedade.

A Fábula do Porco-espinho2020-07-26T20:34:09+00:00
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