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Mediação de Conflitos

18 08, 2015

Amizade duradoura – Isso ainda é possível?

2015-08-18T13:01:30+00:00

Por Suely Buriasco

amigos Considero saudosismo e não concordo com a afirmação de muitos de que antigamente as pessoas eram mais amigas. Difícil comparar porque são visões de mundo diferentes, mas amizade tem a ver com a forma da pessoa ser e se comportar na sociedade e isso está relacionado com o caráter da pessoa e a educação que recebe. Penso que a amizade é sempre um sentimento possível e atual, cujas manifestações passam por transformações, mas que mantêm seu significado, sua essência.

Para ter um longo relacionamento com os amigos é fundamental ser amigo, alimentando o sentimento de união, ou seja, antes de ter é necessário ser. A amizade é um sentimento muito complexo que pressupõem, entre outras coisas respeito, companheirismo, generosidade, solidariedade. Vejo muitas pessoas se queixarem de seus amigos e muito poucas se preocuparem com o que estão fazendo para manter seus elos de amizade. Amadurecer relacionamentos tem a ver com aceitar a pessoa como é, mantendo a própria individualidade.

Todas as práticas contrárias à união minam aos poucos o relacionamento, podendo citar por exemplos as atitudes egoístas, parciais, arrogantes e pretensiosas. Qualquer ação que denote falta de respeito e que abale a confiança coloca a amizade em área de risco. No entanto, quem espera que um amigo pense e aja sempre de conformidade consigo mesmo, não entende o que é amizade e, fatalmente, sofre desilusões. É preciso ter bom senso.

Nos dias de hoje as pessoas enfrentam desafios obviamente diferentes das de algum tempo atrás. Nossa sociedade passa por transformações intensas e isso se reflete na forma como os indivíduos se relacionam. O tempo é curto, as dificuldades são muitas, a competitividade impera e nem sempre as pessoas se dedicam a criar laços mais intensos. O fenômeno da internet também promoveu mudanças significativas na forma de interagir, hoje é possível ter contato com muitos amigos e não ter verdadeiro laço de amizade com nenhum. Mas o fato é que, independente de qualquer coisa, é possível e muito saudável compartilhar a vida com verdadeiros amigos.

O segredo de uma amizade duradoura é manter-se confiável e confiar, pedir desculpas e perdoar; ser solidário, parceiro, imparcial e saber ouvir o outro com atenção, respeito e compreensão. Parece muito, mas na verdade não é, tudo depende da disposição em valorizar o outro e o seu papel na própria vida.

Quando compreendemos a alegria de interagir com pessoas especiais e o quanto crescemos com isso, concluímos que todo esforço por manter verdadeiras amizades é recompensador.

Amizade duradoura – Isso ainda é possível?2015-08-18T13:01:30+00:00
22 07, 2015

O que faz você feliz?

2015-07-22T14:25:15+00:00

Por Suely Buriasco

o-que-faz-voce-felizRecentemente foi divulgado um estudo americano que revelou que, depois dos 50 anos de idade, o otimismo e a satisfação com a vida diminuem o risco de morte em até 18%. Já quem é pessimista tem 20% mais risco de morrer precocemente. De acordo com a pesquisadora: “A satisfação com a vida pode mudar os efeitos de eventos como divórcio ou desocupação. Algumas pessoas conseguem se adaptar de maneira mais rápida às novas situações porque parecem ter uma satisfação com a própria vida mais estável, enquanto outros não se adaptam assim rapidamente”.

Quem chega aos 50 anos com boa disposição e alegria soube enfrentar e superar os percalços ao longo da vida. Ninguém é otimista porque vive sem problema, mas porque tem visão otimista em relação às dificuldades da vida. Também não se trata de viver fora da realidade, mas de dar ênfase ao lado positivo das pessoas e situações. A maneira como enxergamos a vida é que faz toda a diferença; o copo meio vazio para uns e meio cheio para outros.

Paul Dolan revelou em entrevista à revista Veja de 15 de julho que “é fundamental unir prazer e propósito e cultivar as relações sociais”. O economista inglês que passou os últimos dez anos pesquisando o que leva uma pessoa a ser feliz, considera que a felicidade é uma combinação de prazer com propósito ao longo do tempo e diz: “Minha orientação é para que as pessoas centralizem tempo e energia naquilo que realmente lhes faz bem”.

As pessoas que conseguem sentir satisfação na vida são as que definiram o que causa essa sensação e se dedicam a ela. Um simples prazer não passa de um momento ínfimo, que pode até trazer grande sofrimento posterior. Mas se houver nisso um propósito maior, que acrescente um bem-estar duradouro para si mesmo e também para outras pessoas, isso é felicidade. Quem já percebeu que não pode ser feliz sozinho e que, por isso, não tem sentido se envolver em emoções destrutivas, tais como ciúmes e inveja, sente satisfação na vida. E quem sente satisfação não se perde em ansiedade, vive o melhor do momento e é nisso que encontra disposição para ir à busca do que deseja.

A questão que nos deparamos se refere ao ponto objetivo pelo qual se define o sentimento real de satisfação, que é um ponto subjetivo. Saber o que nos causa felicidade é, pois, o início desse trabalho contínuo de escolher viver o melhor de toda e qualquer situação.

Isso sim é dedicar-se a algo que vale à pena!

O que faz você feliz?2015-07-22T14:25:15+00:00
21 07, 2015

5 dicas para evitar brigas em viagem

2015-07-21T13:55:55+00:00

Julho é o mês das férias e é bastante comum que famílias e amigos aproveitem para viajar juntos. Mas, se as pessoas não estiverem dispostas a compartilhar os momentos, são muitos os conflitos que surgem. No Deixa Disso de hoje eu dou cinco dicas para que as suas férias sejam incríveis.

 

5 dicas para evitar brigas em viagem2015-07-21T13:55:55+00:00
21 07, 2015

Crianças de férias, o que fazer?

2015-07-21T13:46:24+00:00

Por Suely Buriasco

Naked athleteFérias das crianças deveria ser tudo de bom, mas a verdade é que, muitas vezes, se transforma num tormento, principalmente quando pai e mãe trabalham fora e os dias de folga não coincidem. Não há dúvida de que a mudança na rotina dos filhos provoca preocupação e requer algumas adequações no funcionamento do lar. Com quem deixar as crianças? Como entretê-las? Como administrar horários? São algumas das questões que precisam ser atendidas na prática.

Como as decisões que envolvem os filhos ainda são mais da alçada feminina, esse é um período em que as mães encontram grande dificuldade para conciliar todos os seus afazeres. Com isso o nível de estresse pode subir muito e o resultado não é nada alentador: mãe nervosa e impaciente. Então a casa vira um cenário de brigas e reclamações, uma verdadeira tortura para todos os envolvidos. Mas não precisa ser assim, programar uma nova rotina é uma forma eficaz de não se desesperar e permitir que as crianças curtam os dias de folga.

Por mais que as decisões acabem sendo tomadas por você, não abra mão de reunir a família para uma conversa; é interessante que as crianças participem e sejam ouvidas com atenção. Exponha as dificuldades e aguarde os debates de ideias e, só então, sugira as soluções práticas que você já havia preparado para o momento. Faça com que todos se sintam considerados e, para tanto, procure não ser inflexível e controladora.

Algumas dicas podem ajudar:
1-Passar mais tempo com os parentes
Quando existe a possibilidade das crianças ficarem com os avós ou parentes próximos essa pode ser uma ideia muito boa, afinal é uma forma de promover também o entrosamento familiar. O contato das crianças com os avós ou algum familiar querido é um privilégio que costuma ser guardado na memória delas como referência de boas lembranças da infância.

2- Passeios monitorados
Quando os filhos são maiores uma boa opção são os acampamentos ou viagens monitoradas. Também existem as chamadas colônias de férias nas quais os filhos ficam apenas durante o dia ou meio período. Algumas escolas promovem esse tipo de passeio que atendem às necessidades dos pais, bem como ao gosto dos filhos que aproveitaram o tempo junto aos colegas.

3- Aproveite a folga deles
Mas se nada disso for possível, o melhor é estabelecer um plano que mesmo não sendo o ideal, pode ser interessante. Então use seus momentos de folga para passeios com seus filhos; aproveite e saia da rotina também. Se eles tiverem que ficar sozinhos em casa, combinar o que vão fazer é uma maneira inteligente de manter as coisas sob controle. Esse pode ser um período muito propício para melhorar o diálogo, incentivar bons hábitos e passar mais tempo juntos.

O importante é ter em mente que muito se pode fazer para que as férias dos filhos sejam um momento de alegria para todos; com esse propósito fica muito mais fácil fazer as adequações necessárias.

Crianças de férias, o que fazer?2015-07-21T13:46:24+00:00
9 07, 2015

Filhos ou marido: Amor que se mede?

2015-07-09T15:40:11+00:00

Por Suely Buriasco

Um artigo publicado no jornal The New York Times, em 2005, em que Ayelet Waldman afirma amar mais o marido do que os filhos foi o estopim do sucesso da carreira da escritora israelense, naturalizada americana. Hoje com onze livros publicados, mora com o marido e os quatro filhos na Califórnia e, nesse ano, foi convidada especial da Flip – Feira Literária de Paraty.

Em entrevista à revista Cláudia, Editora Abril, do mês de junho, Ayelet voltou a falar sobre a polêmica forma de “medir” o amor. Ela diz que tem visto muito um tipo que chamou de “maternidade histérica”, em que mulheres colocam todo o seu foco nos filhos, esquecendo de seus maridos. Segundo ela são mães que adoram dizer o tempo todo que amam seus filhos “mais do que tudo no mundo”. Na entrevista, a escritora ressalta o amor que sente por seus filhos e reafirma a paixão pelo esposo. Então ela diz: “Se nós perdermos o foco um no outro, a família também desanda”. Esta frase é de grande sabedoria!

A atração que o filho exerce na mãe é quase irresistível, isso faz parte da natureza humana, pois, o bebê necessita muito dos cuidados maternos. Mas também é certo que muitas mulheres acabam confundindo e transferindo para os filhos uma grande carga emocional. Especialistas afirmam que mães extremamente zelosas e superprotetoras podem causar grande dano na formação de seus filhos. Sem contar que, nesse apego exagerado aos filhos, muitas mães deixam de lado o seu papel de mulher e esposa. O prejuízo na vida conjugal, tanto quanto na vida pessoal e profissional é muito grande e leva muitas mulheres a cobrarem, mesmo que de forma inconsciente, afirmando: “Dou minha vida pelos meus filhos”.
Acho que muitos filhos gostariam de responder que nunca pediram isso.

Bom senso é fundamental em todas as situações, até mesmo na dedicação aos filhos. Para ser uma boa mãe, a mulher não deve prender-se a essa função ou idealizá-la com apego. Muito pelo contrário, uma mulher realizada que mantém sua vida pessoal satisfatória tem maiores chances de manter um relacionamento conjugal e familiar satisfatório. Não se discute a questão de que a missão da maternidade é de suma importância e merece todo empenho, mas não se justifica a forma como muitas mulheres relegam ao esquecimento o relacionamento conjugal.

Por isso a afirmação de Ayelet Waldman gera tanta polêmica e merece mesmo grande atenção. Não se trata de medir o amor, mas de manifestá-lo de forma saudável e equilibrada.

Filhos ou marido: Amor que se mede?2015-07-09T15:40:11+00:00
24 06, 2015

Desista de mudar o outro, mude suas atitudes

2015-06-24T18:09:10+00:00

Por Suely Buriasco

 Naked athleteUma mãe me manda um e-mail desesperado, diz que é divorciada e vive só, não pode conviver com os dois filhos; o mais velho é casado e a nora não deixa que ele a procure e o mais novo vive com o pai que o proíbe de visitá-la. Eu lhe respondo:

De forma geral posso dizer que você não pode mudar os outros, então seria interessante analisar o que pode ser mudado em você para que o seu relacionamento com os filhos mude. Pense em estratégias que possam fazer seus filhos se aproximarem de você. Deixe de procurar culpados e opere as mudanças que você pode fazer, ou seja, em você mesmo.

Ela agradeceu minha atenção, mas disse que não adiantava fazer nada.

Esse é só um exemplo entre muitos. Quando o ponto é reconhecer as próprias responsabilidades diante dos conflitos, algumas pessoas tendem a negar como se não houvesse nada a ser feito. É o tão famoso “não adianta”, para ocultar o receio e mesmo a falta de vontade para abordar outras possibilidades, até porque isso significa assumir o que lhe cabe na situação, já que ninguém entra em conflito sozinho.

Mas o fato é que você não pode mudar os outros, não pode fazer com que eles entendam as situações conforme o seu próprio entendimento, muito menos exigir que eles tomem qualquer medida que, a seu ver, resolveria o problema. Entretanto, você pode fazer muito pelo seu relacionamento com as pessoas, desde que assuma seus próprios erros e enganos, que respeite a maneira do outro ser e se manifestar e, finalmente, que se desfaça do orgulho exacerbado. Enquanto manter inflexível a sua posição, não admitindo outras formas de pensar e agir, você vai sofrer a ausência das pessoas que ama e a solidão dos intolerantes.

Não vale à pena sofrer e negar o sofrimento não livra você dele; a vida nos dá muitas oportunidades felizes, mas a maior delas é, sem dúvida, conviver com nossos afetos. Problemas nos relacionamentos são comuns e devem ser solucionados o quanto antes, para que as mágoas não causem ainda mais dor.

Portanto diante de conflitos no relacionamento deixe de gastar energia procurando culpados, julgando e condenando as pessoas. Pare de sofrer, foque no que você pode fazer e mude as suas atitudes. Afinal, você não precisa concordar com o outro ou agir da forma que ele quer; você só precisa respeitá-lo.

Pense: se você fizer a sua parte, no mínimo, a metade da questão já estará resolvida. É uma boa porcentagem, não acha?

Desista de mudar o outro, mude suas atitudes2015-06-24T18:09:10+00:00
12 06, 2015

Relacionamento na era digital

2015-06-12T14:41:44+00:00

Por Suely Buriasco

A postagem de uma adolescente numa rede social me intrigou: “Eu já nem fico mais, agora eu quero mesmo que o amor flua”. Tive que pedir ajuda a outra adolescente para saber que agora muitos estão aderindo ao “fluir” que corresponde a uma relação ainda mais efêmera do que o “ficar”. Isso me inspirou algumas reflexões:

Ausência de compromisso

A tônica que move os relacionamentos tidos como atuais ou modernos parece mesmo ser a ausência de um significado que promova maior envolvimento, principalmente em nossos jovens. A busca por um parceiro(a) nem de longe equivale a um engajamento, aliás isso é o que eles dizem não querer. Parece claro que qualquer correlação com o pavor da rejeição não é mera coincidência, funciona assim: “se eu não me comprometo, também não corro o risco de ser rejeitado”.

Relacionamentos digitais

O que interessa mesmo é o relacionamento digital, a troca de mensagens nas redes sociais, os inúmeros aplicativos, os encontros virtuais que até podem dar origem a encontros físicos, desde que não se prolonguem à ponto de atrapalhar o tempo conectados. Uma pesquisa realizada recentemente nos EUA e publicada na revista “Archives of Sexual Behavior“, dá conta de que o jovem hoje faz menos sexo do que a geração de seus pais; isso num momento em que a sexualidade está muito mais liberada.  O grande lance agora são as trocas de mensagens na internet que precisam ser instantâneas e imediatas de qualquer lugar e a qualquer hora.

O comportamento adulto

Essa nova forma de expressão da sensualidade está atingindo também a muitos adultos que buscam desfazer-se de suas frustrações românticas. Mas é preciso que se atentam ao fato de que cabe a eles a orientação dos mais jovens, principalmente aos de suas responsabilidades e, não há como negar que qualquer realização, seja pessoal, amorosa ou profissional exige comprometimento, primeiro consigo mesmo e depois com os outros.

Por fim há de se esclarecer que o amor e sequer a paixão “fica”, muito menos “flui”. A paixão aproxima de forma a despertar o desejo de se envolver e o amor é esse envolvimento que se edifica continuamente. Não existe paixão, muito menos amor onde não haja algum tipo de engajamento. Não se pode prever ao certo as consequências desse comportamento, mas é fato que não há sentido algum em uma vida sem compromisso.

Isso é, realmente, preocupante!

 

 

 

Relacionamento na era digital2015-06-12T14:41:44+00:00
2 06, 2015

Preste atenção nas pessoas vitoriosas

2015-06-02T17:40:37+00:00

Por Suely Buriasco

Eu já havia assistido palestras de José Luiz Tejon em DVD e sempre fui grande admiradora, mas nada comparável com a experiência de escutá-lo pessoalmente sobre o tema “A Grande Virada | Regras de Ouro da Superação”. Com certeza, prestar atenção em pessoas capazes de iluminar nosso caminho nos inspira a buscar maior sentido na própria vida.

A história de superação de Tejon e, mais ainda, a forma como ele a conta é emocionante. Ele sinceramente não considera que ter o corpo queimado e o rosto desfigurado aos quatro anos de idade ou ter passado anos em tratamento seja uma tragédia irremediável.

São palavras suas: “Saiba, que quanto maior for o sofrimento ou a gravidade da situação infeliz que está vivendo, maior é a energia que você acumula para romper com o sofrimento e maior é a força para realizar seu sonho legítimo. Desde que, é claro, você deseje isso”.

Tejon não escolheu ser vítima, muito pelo contrário, usou sua história para alavancar a própria vida, sempre muito grato, soube aproveitar os ensinamentos dos pais adotivos que lhe inspiraram coragem e perseverança no enfrentamento dos reveses da vida. Mas, ele conseguiu muito mais que isso: hoje inspira muitas pessoas a fazer de suas dificuldades alavancas de evolução pessoal e profissional.

Suas palavras fazem eco em nossas mentes nos levando a pensar em nossas próprias dificuldades e como precisamos lidar com elas pelo desejo de superá-las. Como ele mesmo exemplifica não é preciso ter o corpo queimado para aprender a lidar com as diferenças e a dor, afinal todos temos nossas próprias tragédias pessoas. O que provocará a nossa evolução não é o que vivemos e sim, como vivemos; o que fazemos à partir do que temos. Sim, porque não adianta pensamentos do tipo: “Se as coisas fossem diferentes”, “Se isso não tivesse acontecido”, “Se…se”.

A palestra nos inspira a focar no que desejamos e a despender esforços no sentido de realizar. Para isso precisamos de modelos, assim: Quer ter progresso na vida pessoal? Preste atenção nas pessoas vitoriosas. Quer ter sucesso na vida profissional? Preste atenção nos melhores. Afaste qualquer sentimento mesquinho de orgulho ou inveja e tenha o bom senso de discernir no que você precisa melhorar para ser ou ter o que você deseja. Escolha estar entre os melhores.

José Luiz Tejon é uma dessas pessoas que devemos prestar muita atenção; que bom que tive a oportunidade de dizer isso olhando nos olhos dele, durante a plenária realizada pelo CIESP SBC – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, regional de São Bernardo do Campo!

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Preste atenção nas pessoas vitoriosas2015-06-02T17:40:37+00:00
2 06, 2015

Autoestima é tudo. Mesmo.

2015-06-02T17:16:39+00:00

Suely Buriasco

coisasboasMuitas vezes as frases repetitivas são banalizadas, esse é o caso, mas o fato é que autoestima é, realmente, fundamental para o sucesso em todas as áreas de ação do ser humano.

Autoestima influencia nos relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais, pois ela é a motivação para a construção dos elementos que formam o processo de nossa interação social. Nosso desempenho profissional também é movido pela forma como confiamos em nossas capacidades e demonstramos segurança em nossas potencialidades. E, ainda, a autoestima é essencial para uma vida pessoal plena, com disposição para os enfrentamentos necessários, influenciando, inclusive, no nosso humor. Ou seja, a autoestima afeta diretamente tudo o que fazemos.

A questão é que nem sempre a autoestima é bem avaliada e isso pode ser perigoso, principalmente quando se confunde com prepotência, arrogância que são consequência do orgulho e vaidade exacerbado. Uma coisa nada tem a ver com outra e é importante que se distingue. Por isso não gosto da imagem do gatinho que se vê um leão no espelho: gatinho é gatinho; leão é leão. Autoestima tem a ver com o gatinho se olhar no espelho, se enxergar exatamente como é gostar de sua imagem. Como a dizer: “sou um gatinho porreta”. Afinal não adianta nada ser um leão e não gostar da própria imagem.

Autoestima é muito mais do que aparência; é sentimento por si mesmo que pode ser positivo ou negativo dependendo da forma como estamos satisfeitos ou não conosco, com as nossas ações. Por isso a conquista da boa autoestima é pessoal e intransferível; ninguém tem o poder de abalar ou melhorar a nossa autoestima, só nós o podemos. Claro que o meio social influencia muito, porque assim permitimos que seja. Quanto mais necessidade de reconhecimento, mais as opiniões dos outros podem nos afetar. Tanto é verdade que aquele que busca agradar todo mundo, não se sente feliz consigo mesmo.

Portanto, trabalhar a autoestima tem sentido quando nos envolvemos em ações que tenham a ver com as nossas crenças e valores. Ficamos satisfeitos conosco quando consideramos que agimos da maneira que consideramos correta e vivemos de acordo com isso. Dessa forma sentimos que merecemos ser felizes e realizar nossos sonhos; que merecemos ter bons relacionamentos e ter sucesso em todos os níveis de nossa vida. Assim deixamos de boicotar a nós mesmos e nos dispomos a agir em favor de nosso bem-estar.

É assim que a vida flui e coisas boas acontecem!

www.youtube.com.br/user/SuelyBuriasco

Autoestima é tudo. Mesmo.2015-06-02T17:16:39+00:00
26 05, 2015

Marido dá mais trabalho do que filhos, garante pesquisa

2015-05-26T21:58:13+00:00

Por Suely Buriasco     

maridoAs coisas parecem não ir nada muito bem para o lado dos maridos, pelo menos é o que deixaram claro as sete milhões de mulheres pesquisadas pelo site Today.com. Elas afirmam que os maridos as estressam mais que filhos e o trabalho. A pesquisa foi publicada no Yahoo Mulher no último dia 13.

A gentil leitora que me marcou nessa publicação se juntou a várias outras mulheres que comentaram: “Eu já sabia”. As reclamações são muitas e vão desde a displicência com as tarefas do lar, a falta de consideração pelas esposas, até o comportamento infantil de muitos maridos que se mostram mais crianças do que os próprios filhos.

Os números são alarmantes, por isso seria muito indicado maior atenção, principalmente dos homens nesse sentido. Muitos maridos e pais de família ainda acham que as responsabilidades com as tarefas do lar, incluindo o cuidado com os filhos, são especialidades femininas. E pior, muitos consideram o casamento como garantido e não dão atenção às atitudes de suas esposas que comprovam que ela não está nada feliz.

Atenção maridos – Essas dicas muito simples podem reverter essa situação:

1- Observe o comportamento de sua esposa Ela tem se mostrado muito cansada ou estressada? Reclama muito? Procure compreender o que se passa com ela e avalie o que você poderia fazer para deixá-la mais relaxada e tranquila. 

2- Divida tarefas domésticas Muitos homens afirmam que passaram a se sentir melhor e observaram o mesmo com suas esposas, depois que se coloram dispostos a ajudar. Ficar com as crianças enquanto ela se ocupa de outra tarefa como: ir ao salão de beleza, sair com uma amiga; lavar louça, contribuir com a arrumação da casa, são alguns exemplos básicos que fazem grande diferença.

3- Valorize sua esposa A grande maioria das reclamações femininas refletem a falta que sentem do reconhecimento de seus esposos. Todo ser humano precisa sentir que é valorizado, especialmente pelas pessoas que ama. Assim, elogie as qualidades de sua esposa, procure não sobrecarregá-la conservando as coisas limpas e em seus lugares e, principalmente, demonstre o quanto você enxerga e valoriza os esforços dela. Casamento feliz é o que satisfaz o máximo possível ambos e, não se enganem os maridos: esposas insatisfeitas não contribuirão para o seu bem-estar. Aqueles que acreditam que o estudo assim não lhes diz respeito, podem ser os que estão mais acentuadamente na área de risco. Um marido que se preocupa com a satisfação da esposa contribui efetivamente para a satisfação própria e de toda a família.

Recado dado!

Marido dá mais trabalho do que filhos, garante pesquisa2015-05-26T21:58:13+00:00
13 05, 2015

A Comunicação Empática e os Relacionamentos

2015-05-13T17:37:38+00:00

Por Suely Buriasco

fraseUm dos fatores predominantes na construção de conflitos é a maneira como as pessoas expõem seus próprios pontos de vista. Isso é tão interessante que, muitas vezes, duas pessoas se desentendem mesmo pensando da mesma forma sobre alguma razão. Na verdade, o que determina o grau de entendimento é a forma pela qual a comunicação é desenvolvida, ou seja, não é tanto o que se fala, mas como se fala.

Os juízos de valores representam um grande entrave nos relacionamentos, pois o que se observa é que as pessoas tendem a desejar impô-los, desrespeitando os valores dos outros. Julgando e rotulando pessoas acabamos por marginalizá-las, conferindo-lhes um lugar perpétuo imposto simplesmente pela discordância de ideias. Dessa forma não é possível desenvolver uma comunicação eficaz e, levando em conta que as diferenças são muitas, podemos concluir que ao tratarmos apenas com pessoas afins restringimos imensamente a nossa convivência sadia.

Pela empatia abrimos novas alternativas e intensificamos as possibilidades de entendimento com as pessoas que, de alguma forma, convivem conosco. Afinal, a empatia nos proporciona dar significado aos sentimentos e convicções que nos são alheios. Isso é engrandecedor, pois amplia nossa habilidade de entender e se fazer entendido socialmente.

A comunicação empática tem por consequência melhorar nossa aptidão em construir bons relacionamentos, estabelecidos não simplesmente pela afinidade de pensamentos, mas substancialmente na consideração e respeito ao outro. Trocando em miúdos; você pode se relacionar bem com qualquer pessoa, mesmo que ela pense muito diferente de você. Não se trata de mudar as próprias concepções, mas essencialmente de permitir que as outras pessoas também tenham as suas e, mais ainda, que tenham esse direito, assim como você mesmo.

Ao compreendermos sentimentos que não são nossos envolvemo-nos na compaixão e desbloqueamos os canais de transmissão e recepção das mensagens. Assim entendemos que, na maioria das vezes, o que impera nos conflitos de relações não é o “certo ou o errado”, mas sim o “diferente”. Isso é bárbaro, afinal, acabamos por usar as diferenças a favor da harmonia e nisso reside ainda um grande crescimento pessoal que, fatalmente, terá reflexo em todos os níveis de nossa vida.

 

 

A Comunicação Empática e os Relacionamentos2015-05-13T17:37:38+00:00
5 05, 2015

Pelas inúmeras óticas humanas

2015-05-05T20:40:21+00:00

Por Suely Buriasco

fraseImagens me seduzem, em especial as que provocam ilusão de ótica, acho muito interessante poder ver várias imagens numa só e admiro a criatividade de quem as cria assim. Com certeza tem tudo a ver com a forma que interpretamos o que vemos e sentimos, cada pessoa é um universo particular com incontáveis possibilidades diferentes.

Esse final de semana deparei-me com uma alegre discussão sobre ser ou não uma pessoa sistemática. Cada um dizia de sua própria interpretação e, como é de meu gosto, fiquei a observar a variedade de conotações que se pode dar a uma mesma qualificação, bem como as diferentes nuances que se inserem na forma como vemos o outro e o qualificamos.

Sistemático tem como significado nos dicionários como “que segue um sistema”, “que é metódico ou ordenado” e ainda “constante e persistente”. Assim uma pessoa sistemática é alguém organizado, meticuloso, que tem uma forma de agir pautada num sistema, ou seja, que segue uma mesma rotina em determinada atividade.

Ser sistemático é uma qualidade ou um defeito? Esse enquadre rendeu muito na discussão que eu observava; às vezes pode ser bem divertida a velha mania de “coisificar”, interpretar e dar significados próprios a tudo. Mas o fato é que ser sistemático não é, necessariamente, nem um defeito ou qualidade e sim uma forma de ser e agir. Ser sistemático pode ser muito produtivo e benéfico quando a pessoa se adapta bem às rotinas e se compraz em cumpri-las, desde que não se torne inflexível, levando em consideração apenas o sistema por ela determinado.

Uma pessoa pode ser sistemática na maneira como conduz a própria vida, mas tolerante e paciente com a forma alheia, não impondo e se adaptando ao outro no sentido de favorecer a convivência. Em contrapartida, uma pessoa sistemática pode, ao contrário, ser alguém avesso à ouvir e aceitar outras formas de viver e agir, dessa forma se torna intolerante e de difícil convivência. Assim, a meu ver, a grande questão não é em ser sistemático ou não, mas em ser uma pessoa tolerante ou não.

O melhor mesmo é poder discutir ideias, compreender conceitos diferentes e debater argumentos, com o propósito de conhecer e respeitar as inúmeras óticas humanas. A complexidade do ser humano é fantástica e admirável!

Bom seria se toda diferença de ponto de vista se tornasse motivo de entendimento e discussão alegre e respeitosa.

Pelas inúmeras óticas humanas2015-05-05T20:40:21+00:00
15 04, 2015

Ele não assume você!

2015-04-15T13:49:12+00:00

Por Suely Buriasco

facebook_postagemVocê está super envolvida pelo cara, cheia de planos para esse relacionamento e cada vez mais insegura porque ele não assume o namoro, apresenta você como amiga e não gosta que você o procure? Cuidado: pode ser que ele já seja comprometido, até mesmo casado ou que realmente não tenha intenção de compromisso sério. Vale a pena refletir se você não está perdendo seu tempo.

Algumas características são comuns em homens que fogem de compromisso.

1- Nunca nomeiam o relacionamento: Sai com você, parece bastante à vontade, mas se esquiva sempre que você quer chamá-lo de namorado.

2- Não gostam de falar de si mesmo: Evita qualquer comentário sobre si mesmo, sua família ou amigos. Deixa claro que se aborrece e não responde perguntas que envolva informações pessoais.

3- Preferem programas privativos: Diz que quer ficar a dois sempre que você manifesta vontade de sair em grupo, prefere passeios discretos em lugares pouco populares.

Em um relacionamento o diálogo é fundamental, assim, silêncios e ausências constantes são totalmente disfuncionais e representam descomprometimento. Nesse sentido, a mulher que se submete a esse tipo de relação vive em constante insegurança e precisa escolher entre aceitar ou buscar esclarecer a situação. O pior é que, comumente, homens que se comportam assim não respeitam os sentimentos da mulher e, não raras vezes, reclamam como se as cobranças fossem descabidas. Também há os que se fazem de vítima sempre que pressionados, conseguindo fazer com que muitas mulheres se sintam culpadas e aceitem as condições dele.

Cada mulher deve saber de seus próprios limites, contudo é essencial que busque maneiras de se sentir mais tranquila, desenvolvendo uma boa autoestima. Afinal não é possível ser feliz sem amar, primeiramente, a si mesmo.

Dessa forma a grande questão é:

_O que você quer desse relacionamento?

www.youtube.com.br/user/SuelyBuriasco

Ele não assume você!2015-04-15T13:49:12+00:00
8 04, 2015

Ser feliz é mais fácil que ser triste

2018-04-08T19:38:34+00:00

Por Suely Buriasco

FELICIDADENos treinamentos que faço, nos e-mails que recebo e mesmo na convivência com outras pessoas percebo o quanto é difícil simplificar as coisas em prol de se sentir feliz. Tudo parece tão intenso e cansativo, muitas vezes até dramático e as pessoas seguem suas vidas tão distraídas, que parecem não se dar conta de que vivem momentos únicos, afinal, o tempo não volta. Pior ainda é a culpa ao caírem em si e perceberem que para muitos erros não há conserto e é preciso encarar as consequências, porque essas sempre recaem a quem por elas é responsável.

Claro que relacionamentos não são fáceis e, muitas vezes, são mesmo extremamente difíceis, até porque o ser humano é muito complexo. Se pensarmos que não existe nesse planeta uma só pessoa que pense da mesma forma, podemos compreender a tamanha complexidade da convivência. Algumas afinidades aqui, outras ali, mas de todo as diferenças são sempre mais expressivas, até porque é o que nos chama mais atenção. O que muitas vezes não percebo é a conscientização das pessoas de que ter bons relacionamentos é sempre muito mais gratificante.

Nesse sentido vale alguns lembretes:

1- Aceite diferenças

Simples assim, ou melhor, complicado assim, que seja! O fato é que as diferenças fazem parte da vida e aceitá-las é abrir campo para novas possibilidades, tanto para ampliar conhecimentos, como para desenvolver maior compreensão.

2- Você não precisa ter razão sempre

É um grande alívio não precisar estar certo o tempo todo; provar que tem razão é um grande desperdício de energia. Muitas vezes o melhor a fazer é seguir com sua própria opinião e deixar que as pessoas pensem como desejam.

3- Priorize e releve

Nem tudo precisa ser levado “a ferro e fogo”, vale priorizar preocupações e se importar somente com o que realmente é necessário. Releve situações que não merecem a sua afetação.

Ser feliz, sem dúvida, exige grande esforço e um dos maiores é equilibrar o orgulho, mas quem já experimentou a recompensa, certamente, entende o quanto vale à pena, afinal qual o ganho de quem cultiva mágoa ou tristeza?

Pense nisso!

Ser feliz é mais fácil que ser triste2018-04-08T19:38:34+00:00
2 04, 2015

Não, eu não quero (só) chocolate!

2015-04-02T20:09:46+00:00

Por Suely Buriasco

pascoaNada contra chocolate, aliás eu adoro, meu protesto é em relação à inércia, a falta de atitude e a acomodação que muitas vezes toma conta de nossas vidas. Não, eu não quero ser assim. Eu não quero olhar para aquele monte de ovos expostos no comércio e pensar que foi o coelhinho que colocou lá. Também não é nada contra a magia infantil da comemoração, o que me incomoda é a falta de discernimento, o contraditório, o “faz de conta” dos adultos e isso não se refere apenas a ovos de chocolate pendurados, muito menos ao coelhinho.

A Páscoa foi incorporada às comemorações cristãs como símbolo da ressurreição do Cristo. No entanto, já era comemorada muito antes pelos chamados pagãos, representando a fertilidade e a vida. A palavra ressurreição significa literalmente “levantar; erguer”. Somando-se os significados podemos concluir que a Páscoa, independente da religião, é uma festa que representa a superação, o crescimento e a edificação de uma vida pautada em conceitos mais nobres. Para os cristãos o significado é acrescido das lições do Cristo, como o seu grande mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

Os anos passam e pouca coisa muda, corridas atrás dos chocolates, reclamações dos preços e a maioria sem poder comprar. Também tem os que choram a falta de alguém com o qual não poderá mais passar a data ou as intrigas que afastam familiares. Enfim…

Hoje ao pensar no que escrever sobre a data resolvi que não quero comentar nada disso, prefiro comemorar levantando algumas avaliações sobre minha vida. Será que o símbolo do renascimento tem provocado algo nas minhas ações? Eu tenho crescido como ser humano? Tenho edificado meu caminho de forma a ser digna a designar-me uma cristã? Tenho aproveitado da melhor forma todas as possibilidades que me são apresentadas?

Essas e outras perguntas serão o meu presente nessa Páscoa, porque eu quero muito mais para a minha vida e sei que, dessa forma, posso influenciar pessoas a fazer mais por elas também. Ninguém é feliz sentado num sofá comendo chocolate; precisamos de muito mais. O mundo está carente do ensinamento da Páscoa: o renascer, o erguer, o crescer por e pelo amor.

Essa é a Páscoa que lhe desejo!

www.suelyburiasco.com.br

Não, eu não quero (só) chocolate!2015-04-02T20:09:46+00:00
1 04, 2015

Sexo e o Casamento

2015-04-01T13:49:34+00:00

Casamento é muito bom… Sexo melhor ainda… Mas depois de um dia tumultuado, estressante, à noite você só pensa em deitar e dormir. Se esse é o seu caso assista esse vídeo com dicas sobre como dar um up na sua relação.

Sexo e o Casamento2015-04-01T13:49:34+00:00
24 03, 2015

Porque isso me irrita tanto?

2015-03-24T16:59:36+00:00

Por Suely Buriasco

fraseO telefone toca sempre nos momentos mais inapropriados, alguém faz um comentário de mau gosto e começa uma briga no grupo do WhatsApp,  as postagens desse ou daquele amigo nas redes sociais tem tirado você do sério e tudo isso tem incomodado a ponto de mexer com os seu humor. Acredite, isso tem sido comum ultimamente, muita gente tem se estressado tanto, que até o que era diversão virou motivo de grande irritabilidade.

O grande volume de informações com os quais vivemos, muitas vezes, sobrecarrega nossas mentes e nos impede de ter o rendimento que precisamos. Sem contar que ampliamos consideravelmente nossos contatos e, consequentemente, as trocas de mensagens. Se isso tem acontecido com você, vale refletir sobre como administrar essas emoções e deixar de incorporar essa negatividade em seu dia a dia.

Para facilitar as coisas tenha em mente que:

1- O que o outro diz não compete a você

Na maioria das vezes, você não precisa se desgastar, responder, desmentir ou fazer qualquer tipo de comentário. Mesmo numa referência direta a você, não se abale, lembre-se de que é apenas o que o outro pensa; não tem a ver com você, entende?

2- Evite polêmicas

Muitas pessoas gostam de polemizar e criar verdadeiras batalhas com as palavras; fuja disso, além de não levar a lugar nenhum, ainda vai provocar muita irritação. Aproveite a oportunidade para trabalhar a sua aptidão por aceitar as diferenças e respeitar opiniões contrárias.

3- Desligue o celular e desconecte-se

Em momentos que exigem maior concentração, evite qualquer coisa que atrapalhe o foco de seus pensamentos. Isole-se e busque estar compenetrado no que precisa ser realizado. Com certeza seu rendimento melhorará muito.

Manter bons relacionamentos exige estratégias que inclui autoanálise e disposição para o respeito e tolerância. Isso representa a sua superação diante do que o irrita.

Mais dicas para melhorar o seu humor e os seus relacionamentos no Programa Deixa Disso, no meu canal no YouTube.
https://www.youtube.com/user/SuelyBuriasco            

Porque isso me irrita tanto?2015-03-24T16:59:36+00:00
23 03, 2015

Deixa Disso!

2015-03-23T20:21:26+00:00

Na próxima quinta-feira, dia 26 de março, estreia o programa Deixa Disso!, no canal do You Tube da Mediadora de Conflitos, Suely Buriasco.

Assista o vídeo de apresentação.

Deixa Disso!2015-03-23T20:21:26+00:00
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