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autoestima

12 02, 2024

Como vencer a dependência emocional

2024-02-12T21:50:32+00:00

Na dependência emocional a pessoa se coloca totalmente subordinada a outra sem a qual não se sente segura nem mesmo para assumir as pequenas responsabilidades da vida. O bem estar e segurança pessoal estão intrinsicamente relacionados à presença do outro. É, assim, um grave entrave para os relacionamentos saudáveis, sendo responsável por um dos maiores sofrimentos dos seres humanos.

Origem

A dependência emocional pode ter origem numa educação rígida na qual os pais, bloqueando a liberdade dos filhos, os treinam para sempre dependerem deles. Na fase adulta esses filhos transferem para outra pessoa, normalmente um cônjuge e, na falta deste, um filho, a responsabilidade de cuidar deles.

Em casos mais agudos, a dependência emocional provém do sentimento de rejeição que pode ser real ou imaginário por parte de pessoas significativas em sua vida. Ao não se sentir amada a pessoa passa a viver de conformidade com a vontade do outro na tentativa desesperada de agradar, de se sentir aceita e, principalmente, de não ser abandonada.

Baixa autoestima

A dependência emocional é sempre acompanhada de carência excessiva. O dependente emocional se mostra uma pessoa fragilizada e fraca, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo.

Suas emoções só podem depender de você mesmo

A busca da independência, por outro lado, não significa o isolamento. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor; o problema está no exagero que leva a pessoa a acreditar que não vive sem a outra. Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras, cientes de suas emoções, opiniões, crenças e valores.

Vencendo a dependência emocional

Se você se identifica como dependente emocional, precisa avaliar os motivos que o levaram a envolver-se em tamanha insegurança. A partir disso é possível iniciar o trabalho de ajustar-se psicologicamente, assumindo suas próprias emoções e responsabilidades. Nem sempre é um trabalho que se possa realizar sozinho, nesse caso não tarde em procurar ajuda profissional.

Isso jamais será possível sem autoconfiança, portanto o caminho é o de se redescobrir, entrando em contato com seu próprio eu. Mesmo que seja penoso é preciso lidar com a raiz do problema, derrubando ídolos e compreendendo o poder de si mesmo.

Lembrando Rubem Alves: “Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses”.

 

Como vencer a dependência emocional2024-02-12T21:50:32+00:00
8 01, 2024

10 maneiras de ser bom para si mesmo

2024-01-08T17:23:52+00:00

Muito se fala em autoestima, mas muita confusão ainda é feita, o amor-próprio é uma aquisição mais complexa e vai muito além de  se encher de mimos. Lembre-se que você é a pessoa mais importante da sua vida. Só quem se relaciona bem consigo mesmo está apto a construir bons relacionamentos com os outros. Então melhor prestar atenção nestas dicas de como ser bom para si mesmo.

1- Priorize-se

Mesmo que isso lhe traga algum sofrimento ou perturbações, nunca renuncie a sua vontade para agradar outras pessoas. Cuide de si em primeiro lugar, pois só assim conseguirá cuidar e ser realmente boa para os outros.

2- Seja verdadeiro(a)

Sua opinião merece ser considerada, portanto, não a omita, expresse seus sentimentos, pensamentos e vontades. Seja uma pessoa afetiva e assertiva, use da autenticidade com educação e respeito.

3- Trate bem de seu corpo

Cuide da própria aparência e, principalmente, da sua saúde. Dê ao seu corpo a nutrição, o exercício e o conforto necessários para melhorar a sua capacidade.

4- Use roupas confortáveis

Parece bobagem, mas é fundamental usar roupas que façam você se sentir bem, que se encaixam na sua personalidade e que sejam um complemento para o seu visual. Não é a roupa que faz você, mas o inverso é verdadeiro.

5- Construa uma boa vida

Pare de deixar a vida levar você, foque naquilo que lhe faz bem e escolha viver como você gosta. Isso não é utopia, claro que nem tudo acontecerá do seu jeito, mas você pode escolher tirar a melhor parte de tudo. Não coloque expectativa nos outros, construa a própria felicidade.

6- Aceite quem você é

Faça as pazes com você mesmo, procure melhorar sempre, mas ame a pessoa que você vê refletida no seu espelho, com qualidades e defeitos, beleza e imperfeições. Aja de forma a se sentir uma pessoa íntegra, inteira.

7- Tenha tempo para você

Claro que você tem muitas responsabilidades, mas nenhuma é maior que estar bem, afinal só a partir disso é que você cumprirá bem suas obrigações. Então dedique-se ao que lhe faz bem: um filme, um livro, escrever, pintar, cantar, dormir… Enfim, faça o que gosta e motive-se.

8- Admire-se

Você não precisa que outras pessoas demonstrem admiração quando você mesmo reconhece seus esforços para ser uma pessoa melhor a cada dia. Sem prepotência ou arrogância considere suas qualidades e valorize-se.

9- Não olhe para trás

Não há como mudar o passado, então não fique remoendo erros, ofensas ou qualquer coisa que se relacione a ele. Experiências passadas só devem servir para acrescentar maturidade e força em seu espírito. Deixe o velho ir e abra espaço para o novo!

10- Confie em Deus e em você mesmo

Use da oração para se conectar com o Superior e aceite a Sua manifestação na sua vida de forma sincera, vivendo de acordo com a sua consciência. Desenvolva a autoconfiança e se esforce genuinamente para ser uma pessoa melhor e construir uma vida mais saudável, espiritualizada e feliz.

Seguindo essas dicas certamente você se sentirá um ser humano merecedor de grandes alegrias na vida e, claro, vai fazer questão delas.

10 maneiras de ser bom para si mesmo2024-01-08T17:23:52+00:00
5 06, 2023

4 razões pelas quais a sua autoestima pode estar baixa

2023-06-05T17:36:31+00:00

Todos nós temos experiências de vida que ajudam a moldar o que somos. Todos carregamos bagagens emocionais que definem nossas ações diante da vida e das outras pessoas. Paradigmas que se formaram muito antes do nosso nascimento, herança da educação e das influências que tivemos desde tenra idade. Todo esse contexto se reflete à forma como olhamos para nós mesmos, tendo grande impacto na nossa autoestima.

Amadurecemos quando nos determinamos a analisar que tipo de bagagem queremos carregar, ou seja, quando entendemos que alguns paradigmas já não nos servem mais e precisam ser quebrados. É nesse momento que assumimos as rédeas de nossas próprias vidas e saímos em busca de nós mesmos.

Para facilitar o seu despertamento observe algumas razões prováveis para a sua baixa autoestima:

  1. Crenças limitante

Conforme já o dissemos, desde o nosso nascimento somos influenciados pelas pessoas que nos rodeiam, bem como pelas experiências que vivenciamos. São influências positivas e negativas que vamos acumulando com o passar dos anos, formando nossos modelos mentais e percepções do mundo. Acontece que nem sempre essas percepções são verdadeiras, embora as tenhamos como tal. Por isso tudo o que acreditamos de negativo, sobre nós mesmos e a vida, precisa ser repensado.

Exemplo: Ideias do tipo “Eu não consigo”, “Eu não sou capaz”, “A vida é difícil”, “Não adianta”, “O mundo é cruel”, “As pessoas não prestam”, etc.

      2. Sentimento de rejeição

Você pode estar transferindo para a sua vida atual algum momento do passado em que se sentiu desprezado(a). Isso pode ter sido na infância, tanto na família como no ambiente escolar. Algo que tenha marcado de forma traumática a sua criança interior e que você não tenha superado. Também pode ter origem na vida adulta com o fim de um relacionamento ou desprezo por parte da pessoa amada.

Exemplo: Ideias do tipo “Ninguém me ama”, “Ninguém me quer”, “Estou sozinho”, “Não tenho importância para ninguém”, “Estou perdido”.

     3. Relacionamento tóxico

Conviver com pessoas que só enxergam o lado negativo de tudo, agressivas e infelizes minam os bons sentimentos e enfraquecem emocionalmente. O pior é que cria-se um ciclo vicioso, pois, a pessoa com baixa autoestima acredita que merece ser tratada dessa forma e atrai para si relacionamentos difíceis e desmotivadores.

   4. Sentimento de culpa

Todos nós cometemos erros. Todos nós fazemos coisas pelas quais nos lamentamos. Mas falhar não significa que você é um fracasso ou que não faz nada certo. Não deixe que as suas experiências ruins substituam as boas. Suas qualidades não desapareceram porque você cometeu um ato que a sua consciência reprova. O arrependimento só tem sentido quando buscamos redimir-nos do erro, não voltando a cometê-lo. Não deixe que isso impeça você de redimir-se e amar a si mesmo. Lembre-se que você ainda é uma pessoa amável, independentemente de seus erros.

Avalie essas razões e reflita se elas se enquadram na sua vida. Reconhecer isso é o primeiro passo para iniciar um processo de transformação íntima que provocará grande satisfação interior. O desenvolvimento da estima por si mesmo acontece a partir daí.

4 razões pelas quais a sua autoestima pode estar baixa2023-06-05T17:36:31+00:00
1 05, 2023

Sinais de dependência emocional

2023-05-01T21:41:07+00:00

É realmente impressionante o número de pessoas que sofrem por não se sentir autoconfiante o bastante para assumir a própria vida. Os relacionamentos amorosos onde há dependência emocional são pautados por desequilíbrios constantes, podendo, não raras vezes, enveredar para a violência. O primeiro passo para qualquer mudança é ter consciência de sua necessidade. Conhecer os sinais que podem indicar dependência emocional é de suma importância.

Cito alguns:

 

Ciúmes e controle

Se você não consegue controlar o ciúme, não perde uma oportunidade de checar celular e redes sociais do parceiro, a situação é alarmante. Quando se é dependente emocional o medo de perder é muito intenso, então a pessoa busca controlar cada passo do outro e tudo parece ser ameaçador. O sentimento de posse é forte e, muitas vezes, leva a pessoa a desequilíbrios perigosos, sempre tentando controlar o parceiro.

Quer estar junto o tempo todo

Você muda todos os seus planos, cancela qualquer atividade para se manter junto dele(a), até porque quando não estão juntos você se sente só, inseguro(a), entediado(a). A opinião dele(a) é mais relevante do que a sua; pressiona e se deixa pressionar sempre.

Sua autoestima depende de aprovação

Seu senso de autoestima depende do afeto e da aprovação de seu parceiro que tem que atender às suas expectativas, caso contrário, você não se sente amado(a) ou seguro(a). Aliás, você precisa de lembretes constantes de que seu parceiro lhe ama e cobra muito isso.

Tem dificuldade em tomada de decisões

Sente necessidade que outros assumam responsabilidade pelas principais áreas da sua vida, tendo grande dificuldade em discordar dos outros. Afinal, é movido(a) pelo medo de perder apoio ou aprovação. Então, é muito comum se tornar dependente em todos os aspectos da vida.

Não consegue viver sozinho(a)

Se você perdeu seu parceiro e acredita que não seja capaz de seguir sua vida, tipo: “eu não vivo sem você”. Sente-se desamparado(a) e possui temores exagerados de não ser capaz de cuidar de si mesmo, então busca com urgência outro relacionamento. Fique muito atento(a), pois, é comum nos dependentes emocionais preocupações por ser abandonados à própria sorte.

Nesse sentido entende-se que esta condição emocional ou comportamental afeta de forma relevante a habilidade do indivíduo de ter um relacionamento saudável e satisfatório. Vale a pena, pois, buscar o equilíbrio emocional.

 

Sinais de dependência emocional2023-05-01T21:41:07+00:00
7 08, 2017

Excesso de Ego e baixa autoestima

2017-08-07T18:32:06+00:00

Suely Buriasco

Existe uma correlação muito equivocada entre o ego exacerbado e a boa autoestima. O egocentrismo, caracterizado por uma atenção demasiada em si próprio, constitui um desequilíbrio que provoca insatisfação e sofrimento. Já a boa autoestima é edificada pela percepção da satisfação íntima de ser e agir em conformidade com valores conhecidos e admirados. O egoísta está sempre cobrando mais das coisas e pessoas, vive querendo mais. Enquanto que quem tem boa autoestima sabe tirar o melhor das situações e não coloca suas expectativas nos outros.

Ego e desequilíbrio

Todos nós temos os nossos desejos e os nossos objetivos, o que é muito sadio. É uma força que nos impulsiona e contribui muito para a edificação de uma vida harmoniosa e feliz. O excesso de ego prejudica esse movimento, pois, fixa seus esforços de forma unilateral e egoísta. Por isso é responsável por muitas dificuldades nos relacionamentos pessoais e profissionais. O egocêntrico é uma criança mimada que não percebe o outro e sofre as consequências disso. As frustrações dos desejos não realizados e o sofrimento por nunca se sentir reconhecido tende a desequilibrar o ego que se torna cada vez mais doentio, iludido e enganado.

Egocentrismo e vida pessoal

Na vida pessoal o egocentrismo afasta as pessoas e provoca conflitos de difícil solução, já que quem não vê de forma empática o outro, não entende o consenso como uma possibilidade. Bons relacionamentos exigem compreensão, partilha e respeito, além de outras disposições que pedem a boa vontade de olhar e sentir o outro.  Pessoas imaturas não enxergam as necessidades alheias e, quase sempre, terminam por experimentar muita solidão. 

Egocentrismo e vida profissional

Na vida profissional não é diferente. O ego exacerbado é completamente contrário ao espírito de equipe e não condiz com a necessidade corporativa de colaboração. Não é por menos que um bom líder é aquele que reverencia seus liderados, não evidenciando o seu próprio nome provoca verdadeira conexão que gera os resultados esperados. O bom colaborador chama atenção pela forma com que inspira seus colegas.

É preciso, pois, entrar em alerta quando estamos sempre querendo que as pessoas nos valorizem, quando queremos ser sempre o centro das atenções. Manter em equilíbrio as forças do ego caracteriza o seu bom funcionamento das relações e promove a sensatez diante dos desejos e necessidades.

Suely Buriasco
Coaching e Mediação de Conflitos

 

Excesso de Ego e baixa autoestima2017-08-07T18:32:06+00:00
2 06, 2015

Autoestima é tudo. Mesmo.

2015-06-02T17:16:39+00:00

Suely Buriasco

coisasboasMuitas vezes as frases repetitivas são banalizadas, esse é o caso, mas o fato é que autoestima é, realmente, fundamental para o sucesso em todas as áreas de ação do ser humano.

Autoestima influencia nos relacionamentos, sejam pessoais ou profissionais, pois ela é a motivação para a construção dos elementos que formam o processo de nossa interação social. Nosso desempenho profissional também é movido pela forma como confiamos em nossas capacidades e demonstramos segurança em nossas potencialidades. E, ainda, a autoestima é essencial para uma vida pessoal plena, com disposição para os enfrentamentos necessários, influenciando, inclusive, no nosso humor. Ou seja, a autoestima afeta diretamente tudo o que fazemos.

A questão é que nem sempre a autoestima é bem avaliada e isso pode ser perigoso, principalmente quando se confunde com prepotência, arrogância que são consequência do orgulho e vaidade exacerbado. Uma coisa nada tem a ver com outra e é importante que se distingue. Por isso não gosto da imagem do gatinho que se vê um leão no espelho: gatinho é gatinho; leão é leão. Autoestima tem a ver com o gatinho se olhar no espelho, se enxergar exatamente como é gostar de sua imagem. Como a dizer: “sou um gatinho porreta”. Afinal não adianta nada ser um leão e não gostar da própria imagem.

Autoestima é muito mais do que aparência; é sentimento por si mesmo que pode ser positivo ou negativo dependendo da forma como estamos satisfeitos ou não conosco, com as nossas ações. Por isso a conquista da boa autoestima é pessoal e intransferível; ninguém tem o poder de abalar ou melhorar a nossa autoestima, só nós o podemos. Claro que o meio social influencia muito, porque assim permitimos que seja. Quanto mais necessidade de reconhecimento, mais as opiniões dos outros podem nos afetar. Tanto é verdade que aquele que busca agradar todo mundo, não se sente feliz consigo mesmo.

Portanto, trabalhar a autoestima tem sentido quando nos envolvemos em ações que tenham a ver com as nossas crenças e valores. Ficamos satisfeitos conosco quando consideramos que agimos da maneira que consideramos correta e vivemos de acordo com isso. Dessa forma sentimos que merecemos ser felizes e realizar nossos sonhos; que merecemos ter bons relacionamentos e ter sucesso em todos os níveis de nossa vida. Assim deixamos de boicotar a nós mesmos e nos dispomos a agir em favor de nosso bem-estar.

É assim que a vida flui e coisas boas acontecem!

www.youtube.com.br/user/SuelyBuriasco

Autoestima é tudo. Mesmo.2015-06-02T17:16:39+00:00
16 12, 2011

Elevando a autoestima

2020-12-14T17:58:21+00:00

Por Suely Buriasco

Penso que esse é um período especialmente importante para fazermos uma avaliação de nossa autoestima. Sim, porque estamos por terminar um ano e é recomendável que as expectativas para o novo sejam as melhores, afinal, somos o que pensamos e fazemos.

Sendo assim é interessante que valorizemos nossas aquisições e esforços empreendidos e não apenas o que gostaríamos de ter feito e não fizemos. Uma análise busca todos os itens e se mantivermos em mente apenas os pontos negativos de nossas ações dificilmente nos sentiremos aptos a novas tentativas. É bom esclarecer que não se trata de maximizar ou exaltar as próprias atitudes e sim em se autoanalisar verdadeiramente. Caso a conclusão seja positiva, você fez sua parte e deve comemorar isso com alegria e determinação de ampliar os feitos que o agradam agora.

Mas, se sua conclusão é negativa, não se deixe levar por pensamentos autodestrutivos. Você pode mudar isso! Comece avaliando quais foram os momentos em que você se desviou de seus objetivos, que se deixou levar por situações levianas, isso é, quais foram as atitudes que você considera inaceitáveis em sua conduta. Não se deixe levar pela tentação de culpar pessoas e situações, isso não o ajudará a sentir-se melhor. Não importa as ações alheias; sua autoestima só tem a ver com seu próprio proceder.

Sentir-se bem consigo mesmo é ter o comportamento voltado ao que considera bom e certo; tem a ver com valores próprios. A autoestima está elevada sempre que pensamos, falamos e agimos de conformidade com nossas crenças; isso é, sempre que nos sentimos íntegros! Corpo e mente em sintonia provoca a sensação de integridade e é essa sensação que faz com que gostemos da pessoa que somos. Mas, infelizmente, nem sempre agimos assim e quando deixamos que interesses pueris dirijam nossa postura na vida, podemos ter todo o sucesso, beleza e reconhecimento; mas não nos sentimos merecedores e nada nos satisfaz.

Que o limiar do novo ano o inspire a buscar a certeza de que você é merecedor do amor e da felicidade e que no transcorrer dos novos dias suas atitudes estejam cada vez mais em sintonia com os valores morais capazes de confirmar e elevar sua autoestima

Elevando a autoestima2020-12-14T17:58:21+00:00
29 06, 2010

Auto Amor

2010-11-16T15:40:41+00:00

Muito se tem falado em auto-estima que, como define o próprio nome, representa a estima que cada um necessita desenvolver por si mesmo, a fim de sentir-se mais forte e resoluto na vida. Mais do que estimar é amar assim o auto-amor corresponde a nossa própria capacidade de amar.

Desenvolvemos nossa auto-estima quando na sinceridade de nossas reflexões mais íntimas entendemos que agimos bem conosco mesmo e com os outros. Nossa auto-estima está relacionada com o nosso proceder; sentindo-nos satisfeitos conosco mesmo ela se eleva. As conseqüências são muito benéficas, pois passamos a cuidar melhor de nossa saúde física e emocional, considerando-nos merecedores desse bem-estar. Do contrário; quando nos envolvemos em sentimentos negativos de mágoa, revolta e culpa, nossa auto-estima entra em declive, não gostamos do que somos e passamos a “castigar” nosso corpo e nosso espírito. Esta é a origem de muitas doenças, inclusive a depressão. Sendo esse um processo inconsciente se faz necessário que busquemos nos conhecer e dessa forma saibamos identificar as imperfeições que nos levam a proceder de maneira a impor em nossas consciências sentimentos desprezíveis por nós mesmos. Existem atualmente muitas propostas e exercícios destinados a elevar a auto-estima das pessoas, mas o princípio básico é um só: proceda de acordo com a sua consciência. Essa “voz interior” não nos poupa; podemos enganar a todos, mas ela sabe exatamente quem somos, o que sentimos e quais as nossas reais intenções. Ao nos esforçar em agir sempre da melhor maneira, dando o máximo de nós mesmos, nossa consciência se dilata nos deixando satisfeitos conosco mesmo. Assim gostamos da imagem que refletimos no espelho de nossas almas e nos sentimos com ânimo revigorado para enfrentar todas as dificuldades que se apresentem em nossas vidas, afinal, sabemos que merecemos viver bem. O exercício contínuo da auto-estima leva a pessoa a desenvolver amor por si mesmo.

O maior significado da existência humana está no amor, por isto é um assunto tão presente agora e sempre. Entretanto, enquanto buscarmos abastecer-nos de amor no outro, reivindicando-lhe esse sentimento; fatalmente encontraremos a desilusão. Daí tantos equívocos ao tomar como amor os sentimentos mesquinhos da inveja, do ciúme e do apego. O amor é um sentimento que se desenvolve dentro de cada um e, só a partir daí, pode se expandir aos outros. Quem não se ama, não sabe o que é amor e, conseqüentemente, não é capaz de amar a ninguém. Quanto mais se coloca amor na própria vida, mais amorosa a pessoa se torna. Portanto, só quando me dou amor genuíno posso dar amor genuíno para o outro.

Boas reflexões!

Suely Buriasco

Auto Amor2010-11-16T15:40:41+00:00
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